Capítulo 41

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Ele termina de se livrar da calça e da cueca e se levanta comigo no colo, indo em direção ao quarto.

- Recompensa? Com o tesão que você me deixou com esse boquete delicioso, eu vou é te virar do avesso, agora, mulher.

Entramos e avisto uma cama enorme, com lençóis brancos, no quarto espaçoso, bem decorado. Ele me coloca no chão e aperta meu bumbum com vontade, me beijando e depois me solta.

- Vou pegar o preservativo, me espera deitadinha.

Eu me deito na cama macia, de barriga para baixo e apoio a cabeça na mão, olhando para a porta do banheiro, o esperando voltar.

- Vem, chefinho, estou aqui pegando fogo, doida pra te sentir.

- Tô indo, feiticeira, vou apagar esse fogo todo, espera aí.

Pouco depois ele sai pela porta do banheiro, gloriosamente nu, o membro cheio de veias na mão, já com a camisinha. Ele se posiciona os pés da cama e sem aviso, me puxa pelos tornozelos, ainda de barriga para baixo, se encaixando entre minhas pernas e dá um tapa em meu bumbum, me fazendo soltar um gritinho.

- De quatro, agora! - fala, todo mandão.

Faço o que ele manda e arrebito o bumbum pra ele, na beirada da cama e ele passa a cabeça de seu membro em minha intimidade, provocando e depois se inclina e lambe toda a extensão molhada, com as duas mãos espalmadas em meu bumbum e atiça meu clitóris com a ponta da língua, fazendo minhas pernas estremecerem.

- Cris… - choraminho.

- Já sabe o que eu gosto de ouvir, feiticeira.

Sem demora, falo do jeito que sei que ele gosta.

- Me fode, chefinho, mete esse pau gostoso bem fundo e me faz sua outra vez.

Ele grunhi, segura minha cintura com força e se alinha em minha entrada e vai se empurrando para dentro devagar, deslizando com facilidade, de tão molhada que estou.

- Que buceta gostosa você tem, Luana, não me canso, quero estar dentro de você o tempo todo.

Ele termina de falar e está dentro de mim por completo, parado.

- Vai, Cris!

Ele rebola e depois vai saindo devagar, judiando.

- Tá com presa, loira?

Tento me mover de encontro ao seu quadril, mas ele me segura e quando está quase todo fora de mim, volta a entrar, mas dessa vez com uma estocada forte e logo depois passa a se movimentar, em estocadas contínuas.

- Isso chefinho, mais forte.

Ele me puxa pelo cabelo, me erguendo e colando os lábios em minha orelha, agarrando meus seios com as duas mãos, sem parar de estocar.

- É disso que você gosta, né safada? De sentir meu pau te invadindo sem dó, socando bem fundo nessa sua buceta apertadinha, não é?

- Sim, chefinho, é disso que eu gosto.

- É? E eu adoro sentir sua buceta me engolindo por inteiro, mamando meu pau gostoso, se apertando ao meu redor.

Ele termina de falar e volta a me colocar de quatro, estocando ainda mais forte.

Só o nossos gemidos e o barulho de nossos quadris se chocando preenchem o quarto.

Estar com Cristiano é maravilhoso, nunca nenhum homem foi capaz de me enlouquecer e satisfazer como ele.

De repente, ele sai de uma vez de dentro de mim e me vira, me cobrindo com seu corpo, voltando a me penetrar.

- Quero seus olhos nos meus quando for gozar.

Ele me beija, sem nunca parar de se movimentar, descendo por meu pescoço e toma um mamilo na boca, chupando e mordiscando com vontade, produzindo uma dorzinha gostosa, que eleva meu tesão a nível máximo e eu o agarro e grudo seus cabelos, gozando e gemendo alto.

- Isso, safada, geme gostoso, se desfaz todinha.

Ele me dá outro beijo rápido e se apoiando nos braço, se ergue e intensifica ainda mais as estocadas, gozando em seguida, gemendo baixo, grunhindo, com suor escorrendo pelo rosto bem feito, a feição contorcida de prazer, o lábio inferior preso pelo dentes branquinho e perfeitos.

Ele volta a se deitar sobre mim, nossos corpos ainda conectados, e eu acaricio seus cabelos, enquanto nossas respirações normalizam.

- Uau!

- Você é deliciosa demais, mulher, por isso eu viciei. - Ele sai de dentro de mim e se levanta, me pegando no colo. - E eu tô tão viciado, que já quero mais. - fala, me carregando para o banheiro.

Entramos no banheiro, Cristiano me coloca no chão, se livra da camisinha usada e no segundo seguinte, me imprensa contra o mármore frio da pia, sinto seu membro rijo cutucando meu bumbum. Ele gruda meus cabelos, puxando com força, mas sem machucar.

Com a outra mão, ele toma um de meus seios nas mãos, apertando e atiçando o mamilo, enquanto me olha nos olhos, através do espelho.

- Você é tão deliciosa, Lu! Adoro cada centímetro de pele clara, os cabelos dourados, essa boca gostosa… - fala, levando a mão que está em meu seio, até meus lábio, acariciando-os com o dedão. Eu seguro sua mão e chupo seu dedão, o olhando através do espelho, com malícia. - Se eu não estivesse tão louco para te foder bem forte, agora, eu ia de deixar me chupar outra vez.

Ele fala e vai até a gaveta do armário, pegando outra camisinha e a colocando. Eu me viro de frente para ele, mas ele volta a me imprensar contra o mármore, de costa para ele.

- Eu ia me sentar na pia, Cris.

- Não, quero que você veja como fica sexy enquanto é fodida por mim, a sua carinha de tesão, de prazer.

E no segundo seguinte, ele me penetra, com uma mão na minha cintura e outro braço ele passar a frente do meu corpo, segurando meu ombros, como uma chave de pescoço.

Meu Querido ChefinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora