Capítulo 16 - Cristiano

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Ela vem em minha direção, lentamente, feito uma tigresa em direção a sua presa, tirando a própria roupa. Sexy, sensual, olhar de mulher fatal.

Merda! Eu juro que é a última vez que toco nessa mulher. Não posso cair na armadilha dela, não posso.

Ela para na minha frente, só com uma lingerie azul, linda, sexy, rendada.

- Tô aqui, chefinho.

Sem conter meus instintos, eu empurro tudo que estava sobre a mesa.

- Espero que essa não seja calcinha preferida. - falo, antes de puxar a peça com brutalidade, a rasgando e fazendo a secretária gostosa soltar um gritinho. - Senta, loirinha.

Ela faz o que mando e me acomodo entre as pernas dela e alinho meu pau em sua entrada, a penetrando devagar, sem pressa.

- Hummm chefinho... - geme.

Eu tiro o sutiã e jogo de lado, a fazendo se deitar na mesa e inicio as estocadas, enquanto acaricio os seios pequenos e empinados.

Ela se contorce, arqueando a costa, me olhando cheia de tesão.

Minutos depois, saio de dentro dela, a ouvindo resmungar em protesto.

- Calma, safada!

Eu me curvo, abocanhando os seios, mordiscando os mamilos pontudos, chupando com vontade, enquanto ela arranha minha nuca.

A beijo na boca e vou descendo por seu queixo, pescoço, mordisco os mamilos outra vez e sigo em direção a bucetinha, a abocanhando com vontade, chupando e lambendo, enlouquecido, dando atenção especial ao clitóris inchado, mas por pouco tempo.

- Vem, gostosa, quero você sentando no meu pau. - falo, me sentando em minha cadeira e a puxando, de costa para mim. Eu seguro seus cabelos com força, a fazendo inclinar o pescoço, que eu ataco com chupões e lambidas, enquanto uso a outra mão para atiçar seus mamilos.

Ela se ergue um pouco, segurando meu pau, o alinhando em sua entrada e estou dentro dela outra vez.

- Ah, chefinho, adoro sentir seu pau todinho dentro de mim.

- Adora, é safada? Então geme pra mim, geme enquanto senta no meu pau e ele vai bem fundo em você, cachorra.

Luana quica em meu colo, gemendo alto e se tem alguém lá fora, com certeza está escutando e isso me excita ainda mais.

Eu puxo os braços dela para trás e prendo seus pulsos com as mãos, controlando o ritmo da penetração.

Minutos depois, nenhum dos nós aguenta mais e gozamos juntos, eu a aperto contra mim, enquanto a rebola em meu colo, curtindo os espasmos do clímax.

- Que delícia, chefinho.

- Cada foda que a gente dá, fica ainda mais gostoso, loirinha.

Puxo o cabelo dela, a fazendo virar a cabeça para mim e a beijo demoradamente.

Meu Querido ChefinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora