Capítulo 25

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Ele sai de dentro de mim e começa a se masturbar em busca da própria libertação.

- Deixa comigo, chefinho! - falo, ainda com a respiração entrecortada, o olhando com ar safado e fechando minha mãos em volta do membro rijo.

Começo a masturba-lo, subindo e descendo a mão com rapidez, enquanto o beijo a boca.

E pouco depois, ele segura forte minha nuca, grunhindo em minha boca, enquanto sinto o líquido quente e viscoso escorrer por minha barriga.

- A grande verdade é que de melindrosa você não tem nada, Luana, você é uma feiticeira, gostosa, que me enfeitiçou por completo. - fala, com a respiração irregular e lá está a incerteza no olhar.

Ele me puxa e cola nossos corpos, me beijando outra vez de forma diferente, carinhosa, sensual.

Ele termina o beijo com um selinho molhado, segurando meu rosto com as duas mãos e me olha nos olhos por alguns segundos, um quase sorriso brincando em seus lábios, sem nada dizer.

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Terminamos o banho e estamos em meu quarto, eu terminando de colocar meu baby doll e ele veste sua roupa.

- Bom, hora de ir, amanhã o dia será agitado naquela empresa.

Concordo com a cabeça e o acompanho até a porta.

Abro a porta e ele se vira para mim.

- Bom… Boa noite, então. - fala, meio sem jeito, parecendo não saber o que fazer, agora.

Enquanto eu estou morrendo de vontade de o pedir para ficar e sem pensar, falo:

- Tem certeza que precisa ir?

No mesmo instante vejo um sorriso tímido iluminar seu rosto, como se estivesse esperando o convite.

- Está me convidando para ficar?

- Bom, se quiser, estou sim.

Ele simplesmente dá um passo em minha direção e me beija, outra vez de forma carinhosa e depois fecha a porta atrás de si.

- Eu durmo só de cueca, feiticeira, tudo bem? - pergunta, passando a frente e me puxando pelas mãos em direção ao quarto.

- Tudo ótimo! - respondo, sorrindo feito boba.

Chegamos ao quarto e sem nenhuma cerimônia, ele se acomoda em minha cama, que não é de casal, mas é maior que a normal, cabendo nos dois, bem abraçadinhos, como eu planejava.

- Vem, Lu. - chama, me olhando divertido, com ar leve, como nunca havia visto. Aquela nuvem de arrogância e superioridade simplesmente sumiu e ele finalmente parece um cara de trinta anos, não um rabugento, mandão, de sessenta.

Me aconchego nos braços dele, que assim que me toca, vem todo saliente.

- Será que vou conseguir dormir com essa feiticeira linda deitada assim, coladinha em mim? - pergunta, enterrando o nariz em meu pescoço, depositando um beijo ali, em seguida.

- Ah, vai ter que conseguir. Primeiro, porque meu chefinho me deixou esgotada. Segundo, porque o próprio vai querer me matar se eu não chegar bem na hora, amanhã. - falo, em tom de brincadeira e pela primeira vez, o ouço rir. E que risada gostosa ele tem.

- Talvez ele perdoe alguns minutinhos de atraso, mas só amanhã.

- Ah, que bom! Mas mesmo assim, bora fechar esses lindos olhinhos e dormir.

Me aconchego ainda mais a ele, de costa e ele me abraça e minutos depois, embarcamos em um sono tranquilo e delicioso.

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Acordo no outro dia com Cristiano enroscado a mim e quando olho no despertador, são 9:30 e eu dou um pulo da cama, o fazendo se assustar.

- Que foi? Quem morreu? - pergunta, com a respiração acelerada, se sentando na cama.

- Euzinha vou morrer, a hora que você ver a hora que é.

Ele olha para o relógio no criado-mudo e depois, me olha, bravo.

Meu Querido ChefinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora