Não me aguentei, adoro esse cap. Por isso tive que compartilhar ele com vocês.
Beijinhos.
PREPAREM O CORAÇÃO.
NÃO ESQUEÇAM DE VOTAR E DE COMENTAR. QUERO SABER A REAÇÃO DE VOCÊS.
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- Oi professor - eu disse da forma mais sóbria possível, mas não adiantaria, as latinhas à nossa frente entregam.
- Tô vendo a cara de espantada de vocês. Mas fiquem tranquilas, não irei entrega-las.
- Muito obrigada, professor. - Minhas pernas ainda tremiam, pelo medo de ser entregue, e também por causa daquele perfume perfeitamente cheiroso. Pelo amor de Deus. Que filha da puta cheiroso.
- Posso me sentar aqui? - Ele fez essa pergunta direcionado à mim, parecia que Julia não estava à mesa. E ela não estava mesmo, a filha da mãe sumiu.
- Pode, claro. - Eu parecia uma vara verde com um vento muito forte, eu tremia toda.
Ficamos um olhando pra cara do outro por um bom tempo, até que ele puxa assunto.
- Ainda a procura do Golfinho? - quase cuspi a bebida nele.
- Ah não, tá tudo bem. - disse. Percebi uma respirada funda dele.
Decidi mudar de assunto.
E a conversa foi rolando, conversamos sobre várias coisas, a família dele, a minha, escola.
Meu telefone toca, é a Julia.
- Aonde você tá, amiga? - tava muito preocupada. Mentira, tinha até esquecido dela, me julguem.
- Passei mal, vim pra casa. Aproveita o bonitão, tchau.
Ôh mania de desligar na minha cara.
- Professor...
- Sem professor em sala de aula, só Marcelo, por favor.
- Ta bom, Marcelo. Mas tenho que ir, está tarde. - Disse morrendo de vontade de ficar.
- Eu te levo, também tenho que ir. - Não faço doce, e aceito de cara
Entramos no carro, e aí que eu percebi
- Prof... Marcelo, você tinha ido sozinho ao bar?
- Ah sim, precisava de esquecer algumas coisas e fui lá beber um pouco.
Depois de pouquíssimos minutos chegamos à minha casa, como eu queria morar longe...
- Tchau, Marcelo. Até a próxima. - disse me despedindo
- Tchau minha querida. Vou até a porta com você.
Como faço pra ter ele pra sempre em minha vida? Que cara mais amor.
Chegando a porta, não sei como me despedi, e fico meio desconcertada.
Dou um abraço nele.
- Posso tentar algo? - ele disse perto de mim, podia ouvir a respiração dele.
- P-o-d-e. - eu gaguejei como se nunca tivesse visto um homem na minha vida.
E aí ele ME BEIJOU. ELE ME BEIJOU. No início eu estava anestesiada, não sabia o que fazer. Mas depois foi rolando, o beijo foi ficando mais envolvente. Que coisa maravilhosa esse beijo, minha amiga lá em baixo já respondeu, e eu pude sentir isso no amiguinho dele também.
Fomos diminuindo o beijo aos poucos, e de forma clichê encostamos as testas, e fomos esperando nossa respiração acalmar.
- Não pense em nada, apenas deixe rolar. Tchau.
E ele foi saindo devagarinho, como se nada tivesse acontecido. E pra piorar, ao chegar no carro, ele me deu uma piscadinha que me fez chorar (basta vocês adivinharem por onde saiu essa "lágrima").
Com as mãos trêmulas, procuro as chaves, entro em casa, fecho a porta, e dou um baita grito. Precisava contar pra Julia.
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Cap. sem revisão.
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Who's That? - (Plus Size)
RomanceO Snapchat, o mais novo queridinho dos adolescentes, é uma rede social que se compartilha foto por alguns segundos, e depois ela irá sumir pra sempre. E foi aí que eu conheci ele. Eram só conversas, afinal, nosso trato era sem contato, sem identific...
