Ei! Essa semana ainda teremos mais um Cap.
Se segura na cadeira que esse Cap é muitooo bom.
Obrigada por tudo, amo vocês. 💗___________________________
Passar a noite no hospital não foi uma sensação agradável. Tentei comer, mas nada descia, tentei fechar os olhos um pouco para descansar, mas me vinha a imagem dos meus pais à cabeça.
Julia voltou pra casa, depois de eu tanto insistir. Ela queria ficar ali comigo, mas aquele tempo eu queria ficar só, curtir minha dor eu mesma.- Maria? - Olhei pra cima era o professor, eu estava na área de cantina do hospital, ali era o único lugar que tinha WIFI, e o celular era o único que estava me distraindo naquele momento.
- Oi Marcelo - Ao dizer isso, lembrei do nosso beijo, e devo ter ficado vermelha
- Tudo bem? Como seus pais estão? - ele puxou a cadeira e sentou ao meu lado.
- Ah, estou mais ou menos. Minha mãe está bem, papai terá que passar por uma cirurgia.
- Sinto muito - ele fez uma carícia na minha mão que estava sobre a mesa, e parecia que o meu corpo estava todo eletrocutado.
- E a sua mãe? - perguntei tirando a mão disfarçadamente, aquela situação apesar de maravilhosa, era embaraçante de mais.
- Mamãe está bem, não teve sequelas. - ele percebeu que eu tirei a mão, pois ficou olhando pra mão dele, e evitou me encarar. - sei que não é o momento, mas preciso te contar algo.
- Pode contar. - parecia que tinha acabado de explodir várias bombas dentro de mim.
- É que... é sobre... sabe... - ele ficava gaguejando, e já estava me matando. - não me mate. - ele disse, e eu nem tive tempo de pensar, pois ele me beijou, no início eu fiquei parada, pois realmente fiquei surpresa, até que eu fui relaxando, e aproveitei o beijo. Nossas línguas, com certeza, dançavam na mesma melodia, pareciam que tinham sido feita para se completarem. O beijo era magnífico. Fomos parando aos poucos, com selinhos.
- Se eu pudesse, sentiria seus lábios todos os dias. - Aquelas palavras aqueceram o meu coração. E me deixaram sem jeito também, não saberia o que falar.
- Eu também, Marcelo. - E ele me beijou denovo, e denovo, e denovo. Até esqueci que os meus pais estavam internados, que ele era o meu professor, e se perguntarem o meu nome, também não irei saber.
- Marcelo, calma, estamos no hospital. - tentei falar, pois eu estava sem ar.
O beijo estava ganhando uma intensidade, um fogo, que a minha amiguinha já começava a dar sinais, e o amiguinho dele já estava bem animado também.
- Desculpe, é que esperei muito tempo por isso. - me deu um selinho e foi se afastando.
Fiz uma cara de desentendida, mas por dentro eu estava pulando, e dando saltos de alegria.
- O que você iria me contar? - o semblante dele mudou na hora.
- Nada não, outro dia te conto. - ele disse, mas a cara dele dizia outra coisa, alguma coisa tinha de estranho.
- Marcelo, como ficaremos?
- Não sei, linda. Vamos deixar rolar. Eu quero ser seu, e quero que você seja minha. - aí meu Deus, acho que estava num sonho, com certeza eu estava dormindo no meu quarto e aquele é um dos vários sonhos que eu já tive com ele.
- Sério? - perguntei meio que desconfiada.
- Claro! - ele deu aquele sorriso maravilhoso.
- Mas calma, você não disse que tinha namorada? - lembrei daquele dia que ele estava triste, e disse que tinha brigado com a namorada.
- Eu menti, não tenho namorada, eram por outros motivos que eu estava triste. - se ele diz, decidi não falar mais nesse assunto. Ele me deu um selinho.
- Sabe o que pensei, não tenho seu número. Me passa ele.
- Tô sem celular, tive que emprestar o meu para o meu primo pois quebrei o dele. Me adiciona no Facebook, tenho o tablet, e sempre estou online lá.
Ficamos conversando por algumas horas, até que o dia amanheceu, e o médico veio me dar notícias dos meus pais.
____________
Cap. sem revisão.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Who's That? - (Plus Size)
RomanceO Snapchat, o mais novo queridinho dos adolescentes, é uma rede social que se compartilha foto por alguns segundos, e depois ela irá sumir pra sempre. E foi aí que eu conheci ele. Eram só conversas, afinal, nosso trato era sem contato, sem identific...