8-Buscando vingança

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Caio: está com medo?

Eu: não...só me assustaste.

Caio: temos um assunto, melhor dois assuntos que quero falar contigo.

Eu: não temos assuntos para falar.

Ele pega meu refrigerante e da um gole, aquele cara estava me deixando com medo.

Caio: primeiro assunto é: quem te mandou abrir a boca e falar que me viste fodendo aquela gata no seu namorado? Segundo você me chamou de idiota e burro, na primeira vez não te fiz muito caso, na segunda não vou deixar barato.

Eu: Caio o que você quer comigo?, me deixa em paz por favor, tem muita gente para você implicar nessa faculdade.

Ele levanta e vai para onde eu estou sentado e fica de pé atrás de mim, enquanto permaneço sentado olhando para frente.
Pega no meu ombro dando um pequeno tapa. Abaixou e falou no meu ouvido.

Caio: Fer, Fer, Fer sabes que não podes se meter com os grandes.

Eu: se queres um pedido de desculpas não terás, porque estou cansado das tuas humilhações.

Ele se senta de novo na minha frente olhando para mim.

Caio: estas esperando alguém?

Eu: os meus amigos.

Os amigos do Caio veem e minha direção e fazem um círculo me metendo no meio.

Caio: temos uma surpresa para você, rapazes é agora.

Eles tiram do bolso uns desenhos feitas a cartolina recortada em forma de pênis, eram varias cartolina. Começa a grudar em mim essas cartolina recortadas em forma de pênis com cola. Eu estava coberto de cartolina em forma de pênis, Caio pega um copo de plástico mistura refrigerante e comida e entorna encima de mim.
E ele chama todo mundo. Todos ficavam a rir de mim, enquanto eu estava ai parado sem fazer nada, caíam lágrimas nos meus olhos, queria que a terra me tragasse. Outros tiravam fotografias e riam de mim. Fiquei com muita raiva deles e de todos seus amigos.

Veio Naurith e Tomás me levaram para lavar-me, algumas cartolinas estava difícil de tirar, porque usaram cola até na cabeça no meu cabelo no meu abraço havia aquilo.

Parei na frente no espelho com muita raiva e ódio.

Eu: eles vão me pagar, eu juro que eles vão me pagar nem que tenha que matar um deles eles vão me pagar.

Naurith: por favor não fala assim Fer, sei que é difícil mas não quero que cometas uma loucura que podes te arrepender.

Eu: Naurith isso está passando dos limites, ele está se aproveitando do poder que tem para me humilhar, ele vai me pagar só se eu não me chamo Fernando Cabral, vou fazer ele comer em minhas mãos, sou destruir todos seus amigos, vai se arrepender por ter se metido comigo.

Tomás: Fer estas a me deixar com medo, não faça nenhuma loucura, não deixe esses caras te fazerem ser alguém cheia de odeio.

Eu: por favor Tomás, eles não se importam de me humilhar, não se importa com os meus sentimentos, porque que tenho que me importar com eles.

Sai e fui para casa Naurith queria me deixar em casa mas neguei preferi ir sozinho e caminhar um pouco, não dei a entender ao meu pai que eu estava com muita raiva, agi naturalmente. Desci do ônibus fui caminhando até em casa quando vi um carro bonito parado do outro lado da rua, com os vidros escuros não dava para ver quem estava lá dentro, continuei caminhando até chegar na frente de casa o carro ainda estava lá parado, entrei e meu pai não estava em casa, liguei para ele não respondeu a chamada, minutos depois o carro foi.

Tudo por ele. (Romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora