Tudo por ele. (Romance gay)

30-Lúcio & Alonso (penultimo)

Tento  segurar mas as máquinas que estavam ligados ao meu pai começou a fazer um som estranho tive que largar ele e saiu correndo. Grito chamando as enfermeiras elas chegam e começam a cuidar dele, veio o Doctor com o aparelho de choque, meu pai estava morrendo e estavam dando choques tentando reanimar ele. Minutos depois o médico desistiu e disse que estava morto e não se podia fazer nada.

Fiquei a chorar muito, 30 segundos depois ele dá o sinal de vida, parecia um milagre. Médico analisam ele é ligam as máquinas.

Eram 4 da manhã ligo no Renato e pedi que viesse ao hospital.

30 minutos depois ele chega.

Eu: tentaram matar meu pai Renato.

Renato: o que! como assim explica isso bem?

Eu: uma mulher tentou matar ele.

Renato: que mulher você viu a cara dela?

Eu: vi sim, é a Mara Gomes.

Renato: Mara!! quem é essa mulher?

Eu: foi uma mulher que conhecemos na lanchonete a muito tempo atrás meus amigos e eu, também lhe vi uma vez no restaurante, foi jantar com seu marido e o senhor Victor Castilho, só que ela disse que no dia que nos conhecemos que se chamava Mara e no restaurante disse que se chamava Marcela.

Renato: não te preocupes, vou ligar agora no detetive Roberto contando tudo.
E teu pai como está?

Eu: está bem agora quase perdi ele.

Renato: você tem razão Fer, melhor a gente cuidar bem do seu pai.
Só não entendo porque ela queria teu pai morto.

Duas semanas depois meu pai já estava se recuperando e já podia caminhar dentro do hospital, ficava todo dia reclamando que queria sair. Por medo de morrer sem casar, fez o pedido de casamento logo que acordou do estado em que estava.

Caio desmascarou Nanda, a gravidez dela não era do Caio mais sim do ex dela Afonso. Ela mesmo acabou confessando quando Caio disse que tornaria sua vida num total inferno se eles casassem e se filho não fosse dele. Fiquei muito feliz porque Caio não terá que casar com ela, ele me contou que seus pais pediram desculpas para ele.

Duas semanas depois meu pai recebeu alta e detetive Ricardo pediu que fôssemos na delegacia porque Mara que se chamava Marcela estava detida e haviam encontrado ela, e os vídeos da câmera de segurança não comprovaram que ela estava no hospital tentando matar meu pai.

Entramos numa sala. Meu pai não podia andar ainda, teria que fazer pouco esforço para ele então teve que usar cadeira de rodas.

Alonso: você!!!

-você!!!

Eu: senhor Lúcio.

Alonso: vocês se conhecem?

Eu: sim, senhor Lúcio Gomes conheci ele na casa do senhor Victor e ele ia sempre lá no restaurante com o senhor Victor Castilho.

Lúcio: Alonso o que você está fazendo aqui?

Alonso: eu te pergunto o mesmo.

Eu: não me diga que você é Lúcio aquele que sempre perseguiu a gente.

Lúcio: perseguir vocês!! Do que você esta falando?

Alonso: não minta Lúcio não precisa se comportar como um santo todos sabem quem você é realmente.

Lúcio: eu não estou a entender nada, escuta aqui seu verme só estou aqui porque alguém acusou minha esposa de tentar matar um homem. Então não se mete no meu caminho.