Tudo por ele. (Romance gay)

18-dia seguinte

Na manhã seguinte tocavam à porta me despertei sem roupa somente de cueca e com uma dor de cabeça insuportável, o quarto estava todo desarrumado e o Caio não estava. E senti uma dor na bunda e no ânus. Com a dor de cabeça era tão grande não me importei.

Vesti uma bermuda e me cobri com um roupão desci abrir a porta.

Era meus amigos.

Tomás: cara o que aconteceu contigo? Tentamos ligar para ti varias vezes.

Eu: fala baixo cara.

Ícaro: estiveste bebendo?

Eu: por favor não vão me dar um sermão a essa hora né!

Naurith: teu pai deixou você beber?

Eu: ele está viajando. Cara estou com uma dor de cabeça insuportável.

Tomás: isso se chama ressaca.

Ícaro: não te preocupes vou preparar algo para essa ressaca, onde é a cozinha.

Somente apontei na direção da cozinha.
Ícaro foi na cozinha junto com o Tomás, eu e Naurith subimos para o meu quarto.

Naurith: você precisa tomar banho estas com cheiro a álcool, o que aconteceu nesse quarto? Veja essa bagunça cara.

Eu: não grite por favor.

Naurith: meu amigo não quero que caias em depressão por causa dos teus problemas.

Ela abaixa e pega as 3 garrafas de wiski e olha para mim.

Eu: o que foi?

Naurith: Fer com quem você bebeu essas garrafas de wiski.

Eu: tomei sozinho.

Naurith: não minta para mim, você não consegue tomar nenhuma garrafa dessas sozinho, a essa hora já estarias morto, você não é bom em beber. E tem dois copos encima daquela mesa.

Eu: por favor, eu usei os dois, quando a gente bebe esquece das coisas.

Tomás e Ícaro sobem no quarto.

Ícaro: uau parece que ouve uma luta aqui nesse quarto. Ele me entrega o que ele preparou para ressaca, aquilo estava ruim o bastante quase vomitei tudo que havia tomado.

Mas era rápido, num instante já não sentia dores de cabeça.

Tomás: parece que a festa estava bem divertida.

Tomás se joga na cama.

Eu: vais quebrar minha cama cara, isso não é de marca igual a que estas acostumado.

Naurith: Fer não fuja da conversa, com quem você tomou essas garrafas de wiski? Sozinho eu não acredito.

Tomás: tem algo aqui me incomodando.

Ele mete a mão por baixo dos lençóis encontra uma pulseira.

Tomás: de quem é isso?

Eu pego ela às pressas.

Eu: não é nada, é meu, o meu pai tinha me dado e não uso a bastante tempo.

Tomás: está escrito TE AMO INFINITAMENTE C.

Naurith:  Fer você nunca nos falou de uma pulseira você está mentindo e mentes muito mal, da para ver na tua cara.

Eu: ok, estive com alguém aqui, não fizemos nada só ficamos a beber e a conversar toda noite.

Ícaro: quem é?

Eu: olha gente, espero que vocês me entendam não posso dizer. Também entre nós não aconteceu nada só bebemos nos embriagamos e dormirmos.