19-Crise de Rebeldia

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Eu: desculpa de verdade.

-ela: desculpas aceite, vocês vivem aqui?

Tomás: sim.

-ela: eu tenho uma propriedade aqui, mas não vivo aqui somente vim ver a propriedade, me chamo Mara.

Eu: me chamo Fernando esses são Ícaro, Tomás, e Naurith.

Mara: prazer em conhecer vocês, são jovens muito simpático

Ícaro: obrigado senhorita.

Naurith: desculpa temos que ir.- foi grossa com ela.

Fomos caminhando até o carro.

Tomás: que senhora simpática.

Ícaro: e linda.

Eu: tem idade de ser tua mãe Ícaro.

Naurith: não gostei dela, aquela simpatia não me convenceu.

Ícaro: lá vem você, com suas manias.

Tomás: ela me pareceu simpática.

Naurith: eu vejo pessoas falsas de longe e essa lhe vi bem de perto, essa Mara não é flor que se cheire.

Ícaro: ok vamos logo para casa.

O dia foi tranquilo, meus amigos se foram fazendo seus afazeres, no domingo meu pai veio de viagem, ele me disse que não viajo com Renato que foi ver o Lúcio.

Eu: pai você mesmo disse que ele é perigoso, porque foste lá.

Alonso: eu tinha que falar com ele, tinha que botar ele no seu lugar.

E: e vocês chegaram a se encontrar, vocês conversaram?

Alonso: ele saiu de viagem no mesmo dia que eu cheguei, mas falei com o seu pai senhor Gomes, ele teve a ousadia de me ameaçar.
Mas botei ele no seu lugar, aquela família não vai mais incomodar a gente.

Eu: tens a certeza pai?

Alonso: tenho, e outra coisa que eu queria contar para você.

Eu: o que é?

Alonso: comprei o restaurante onde eu trabalhava, não está em um bom estado, mas com o dinheiro que tenho posso melhorar algumas coisas.

Eu: posso dar-te o dinheiro que herdei da mamãe, já que não estou fazendo nada com ele.

Alonso: não Fer esse é um dinheiro para ti, podes precisar no futuro.

Eu: pai o nosso futuro é agora, é tanto dinheiro guardado, vou tirar um pouco para restaurar o restaurante não vai me fazer falta.

Alonso: ok, depois você da o dinheiro.

Subi no meu quarto e liguei para o Caio, nós teríamos que estudar.

Liguei para ele não respondia minhas chamadas, tentei 12 vezes ligar para o cara e ele nada de responder. Tentei de novo ele atende.

Caio: fala aí veadinho.

Quando ele me chamava assim me irritava, mas acabei por me acostumar.

Eu: onde o lesma está? Esqueceste que temos que estudar?

Caio: não estou com cabeça.

Ele parecia estranho no celular.

Eu: cara você está bebado?

Caio: me deixa em paz.

Terminou a chamada, tentei ligar para ele o celular estava desligado.

Eu: esse cara não pode fazer isso comigo. Só pode estar a ficar maluco de vez, passei horas esperando e ele não apareceu.

Tudo por ele. (Romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora