Cap. 1 - ※ A procura de provas ※

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    Logo cedo a praia estava lotada de policiais, garis, que trabalhavam no local quando a vítima foi encontrada, e alguns curiosos que queriam de toda forma saber o que estava acontecendo

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    Logo cedo a praia estava lotada de policiais, garis, que trabalhavam no local quando a vítima foi encontrada, e alguns curiosos que queriam de toda forma saber o que estava acontecendo. O homem que havia descoberto o corpo e chamado a policia estava trêmulo. Estavam indo em sua direção um homem alto de porte atlético, cabelos em um tom areia da preia e olhos verdes em um tom escuro e uma mulher um pouco menor que o homem, de cabelos ruivos e olhos azuis, eram os detetives.

— Olá, eu sou detetive Hannah Green e este é meu parceiro Luian Byron. - a detetive Green fez um gesto amigável com a mão e o homem correspondeu.

— Estava rolando uma festinha aqui?- Perguntou o detetive Byron.

— Um luau de uma firma. - Respondeu ligeiramente o homem avaliando os detetives.

— Como encontrou o corpo? - a detetive olhou ao redor tentando medir a distância do corpo até a rua principal.

— Eu estava pegando alguns lixos espalhados por aqui, até que vi perto das pedras algo branco e fui até la verificar e para minha surpresa achei está moça. - O homem apontou para o corpo.

— Certo! Obrigada pelas informações. - Green fez um gesto com a cabeça para que o detetive a seguisse até o corpo.

Green se aproximou do corpo e olhou cada detalhe da pele pálida da vítima, havia alguns hematomas no pescoço, no rosto e nos braços, metade da cabeça dela estava dentro do início do mar, já não havia mais sangue por seu corpo, apenas um leve tom avermelhado em seu vestido na altura do abdômen, seus olhos estavam bem abertos e havia também areia em seus cabelos.

— Ela deve ter sido golpeada com alguma coisa, então caiu e bateu a cabeça. - sugeriu a ruiva.

— Mas e os hematomas? - o homem fotografou o corpo.

— Hematomas no rosto, um soco?

— Pela quantidade de machucados, ele ou ela deveria estar com muito ódio. - Byron se ajoelhou em estocada reverencial para ver melhor o corpo.

— Assalto? - franziu o cenho.

— Em uma festa na praia? - ele olhou pra a detetive com uma expressão de gozação.

— Um "não"?

— O que seria "um não"?

— Uma mulher não pode dizer que não quer ficar com um homem, eles parecem acreditar que tudo que eles quiserem elas tem que abaixar a cabeça e dizer sim! - Green andava ao redor olhando bem para o chão atrás de alguma pista.

— Está sugerindo que, ela pode ter sido morta por negar algo, para um homem?

— Acredito que sim, não sei de alguma mulher iria conseguir derrubar-la em uma pancada, ela deve ter pelo menos um e setenta e cinco de altura.

3:00 A.M. - Quando o mar ficou vermelhoOnde histórias criam vida. Descubra agora