Cap. 26 - ※ Caso encerrado ※

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  As sirenes da ambulância se misturavam com a dos carros de polícia

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As sirenes da ambulância se misturavam com a dos carros de polícia. Todos parados em frente aquela casa, que ficava tão bem marcada. Green estava dentro da casa, junto com sua colega Aline Winters, ambas em choque.

Enquanto Carol Torrez e Luian Byron corriam atrás do assassino. O homem correu o mais rápido que podia, estava acostumado a longas distâncias, ele treinava todos os dias como experiência para com suas vítimas. Conseguiu desviar-se dos detetives, se escondendo em um vão de uma casa, escalou até a mesma com rapidez e habilidade que possuía. Havia uma jovem dentro do quarto, assim que ela o avistou, gritou o mais alto possível, assim chamando a atenção dos policiais, que arrombaram a porta da residência. Na sala um casal assustado.

- Quem são vocês? - a mulher estava no canto do chão, após ter ouvido os gritos da filha.

- Somos da homicídios. - Byron mostrou seu distintivo. - estamos atrás de um assassino em série, desculpe pela bagunça, vamos ter que subir. O casal apenas assentiu, engolindo seco.

Vagarosamente eles subiram, no quarto estava uma jovenzinha de cabelos encaracolados, sentada em cima da cama, ela estava paralisada e respirando de forma cansativa, também estavam escorrendo lágrimas por seu rosto. A dupla ficou parada na porta.

- Onde ele está? - Carol foi a primeira a perguntar. A menina se manteve imóvel, logo o detetive sabia que ele ainda estava no quarto em algum lugar a mantendo como refém de alguma forma. Lentamente ele observou todos os cantos do quarto rosa da menina, que deveria ter entre dez a doze anos. Havia um espelho no canto do quarto, que o fez ver um armário de madeira, observou também que a jovem não tirava seus olhos de lá. Ele virou-se rapidamente para o móvel, ambos puderam ouvir um barulho de arma sendo carregada para atirar. Byron era bom de mira, com sua rapidez ele atirou contra o armário. August Owen caiu contra a porta e assim foi direto ao chão. O tiro havia pego bem na barriga, ele então passou a sangrar e gritar de dor.

O detetive o algemou. Chamando por reforços e por uma ambulância. Os pais da menina, foram correndo para o quarto ver do que se tratava tudo aquilo. Ao ver que sua filha estava bem, correram para os braços da criança, que chorava muito.

- Pedimos, em nome da polícia, perdão por ter deixado que um assassino entrasse em sua casa. - Carol, como chefe da homicídios,fez o pedido de desculpas.

- O importante é que vocês o prenderam. - olharam para o homem algemado no chão.

- Ele está sangrando, por isso sugiro que usem algum removedor de manchas profundas. - o detetive brincou, tirando um riso maléfico dos presentes.

- Ele é o tal "mar vermelho" que passou na tevê? - perguntou o homem alto e robusto.

- Sim, finalmente o pegamos. - respondeu o detetive.

Do lado de fora, ouviram dois tipos de sirenes, da polícia e da ambulância, já que a porta estava aberta, ambos profissionais entraram. Carol os esperava na porta do quarto da menina, eles apenas a seguiram. Em cima de uma maca, levaram o assassino para atendimento médico. Na ambulância dois policiais fortemente armados cuidaram para que o mesmo não fugisse.

3:00 A.M. - Quando o mar ficou vermelhoOnde histórias criam vida. Descubra agora