Bônus

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Carlos Puertas

Meus braços rodeavam sua pequena cintura enquanto sentiamos o vento que nos atingia, o silêncio que era acompanhado somente pelo som das ondas do mar era o que fazia minha querida sorri e acariciar meu qauixo enquanto fita algo além do oceano e percebo estar pensativa.

-Vai querer tomar banho? - pergunto vendo-a assentir e voltar para o qaurto fugindo de meus braços. -O que eu falei de errado? - caminho logo atrás enquanto ela pega uma mala vermelha chamativa e abre, não me contive, e fitei as três lingeries bem na parte de cima de suas roupas. -Você iria usar isso? - então fito-a e vejo que está vermelha igual a mala que estava em suas mãos.

-Maysa, Regina e sua mãe e fizeram trazer seis tipos diferente... - ela revira os olhos pegando a toalha do quarto e começa a desabotoar sua camisa. 

-Você irá vestir um desses agora? - ela faz bico e me olha com uma sobrancelha arqueada. -Já sei, eu vou tomar banho enquanto você decide qual irá usar, então toma banho depois de mim e vejo o resultado... - ela senta na cama e deita de costas.

-Ok! Gosto de vermelho e preto, qual você prefere? - me apoio por cima dela e beijo o meio de seus seios pois da camisa que estava aberta e observo sua pele se arrepiar.

-Preto! - me levanto pegando a toalha e vou em direção ao banheiro.

Em dez minutos eu saio, mas em segundos sinto o vento da porta do banheiro me atigir com sua velocidade em entrar no local sem nem ao menos olhar para mim, fiquei preocupado, essa versão de Vallentina chegou a me deixar maravilhado ao vê-la fazer o que era capaz com uma arma, mas sempre teve vergonha quanto a nossa noite de núpcias. 

Resolvi ficar de toalha e colocar algumas de nossas roupas no closet que há a frente da cama, depois de vários minutos ouço a porta se abrir, mas continuo onde estou, acabei encontrando um fundo falso na mala que carregava minhas coisas e encontro tantas armas que arrealo meus olhos e levanto meu olhar para ela. 


Ela está descalça, suas pernas são brancas e lisas, minha mão até coçou para tocar suas coxas, achei delicado uma pequena faixa de renda que há em sua coxa direita, a calcinha preta também preta me faz respirar fundo, sua cintura fina e seu abdomem estão sendo tampados por um fino tecido negro, então visualizo seu sutiã de senda e seu colo, ela está ofegante, talvez pelo modo descarado que acabei olhando-a.

-Pelo modo que me olhou, acho que gostou... - sorrio maliosamente de lado e vejo-a ficar vermelha igual pimentão. 

-Você... - como eu estava agachado, me levantei então me toquei do quanto eu estava duro por estar vendo-a daquela maneira. -Não tem ideia... - vejo seus olhos pararem em minha toalha onde claramente eu sabia que mostrava o volume e o meu estado.

Ela fita a mala atrás de mim e me olha nos olhos, Vallentina sabe que eu não queria armas em nossa lua de mel.

-Desculpa ter te... - ela para de falar quando me aproximo rapidamente e beijo seus lábios, percebi estar nervosa, mas me surpreendo quando a toalha escorrega pelas minhas pernas e vai ao chão. -Ops... - ela se solta tapando o rosto e se vira de costas com vergonha.

Arqueio minha sobrancelha enquanto vejo-a ir até a cama e se sentar sem me olhar, sorrio de lado e caminho nu e devagar até ela, me ajoelho a sua frente e tiro suas mãos de seu rosto.

-Não acredito que uma Seaman tem medo... - ela da uma risada contida se jogando para trás na cama com os braços abertos.

-Não é medo, é receio... - me levanto e finalmente tenho seus olhos decorando cada parte de meu corpo, subo na cama ficando por cima e preciono meu corpo de leve contra o dela, senti meu membro tocando sua entrada por cima da calcinha fina fazendo-a soltar um gemido involuntário e logo depois me olhar assustada pelo som que acabou saindo de sua boca.

-Sexy... - ela fecha os olhos me puxando pela nuca e nos beijamos novamente, de inicio ela não sabia o que fazer com as mãos, acabei sorrindo em seus lábios.

Então tomei conta da situação segurando seus pulsos com uma de minhas mão acima de sua cabeça, coloquei minha outra mão por baixo de suas costas e com facilidade desabotoei seu sutiã.

-Não feche os olhos, quero vê-la desejando tudo isso... - ela engole seco quando atiro longe a parte de cima do conjunto e seus olhos acompanham meu gesto até seu sutiã atingir ao chão. -Olhe para mim, amor! - ela me fita.

De leve dou um leve beijo em seu nariz fazendo-a sorrir de lado, ela tenta se soltar de meus braços, mas nego com a cabeça vendo-a não entendendo.

-Me deixe cuidar disso... - ela assente enquanto desço beijando seu queixo, pescoço, colo, seios.

Com a boca seguro sua calcinhha e puxo devagar olhando em seus olhos e vendo de início um pouco de vergonha, mas quando esse pedaço de pano está longe percebo o desejo dela por mim e para que aquilo acontecesse.

-Abra... - devagar suas pernas foram se abrindo, me coloquei em seu meio e já percebo estar molhada, beijo suas coxas proporcionando vários arrepios a ela e então beijo de leve o lugar que mais queria até aquele momento, um arrepio se estende por ela e escuto um suspiro, abro os grandes lábios e quando passo a língua ela agarra o lençol da cama e fecha os olhos com força, em minutos sinto liquido em minha boca que limpo rapidamente.

Me deito ao seu lado observando-a se recuperar do que acabara de sentir, seus cabelos estavam com leves cachos espalhados pela cama que lhe davam um charme incrível e seus olhos me fitam com um brilho diferente, mas percebo que está com vergonha.

-Eu quero retribuir, mas estou com...

-Vergonha? - ela assente ficando por cima de mim e beijando meus lábios, fiquei atento para ver sua reação ao sentir seu próprio gosto em meus lábios, mas reagiu com desejo se esfregando em meu membro de leve e me deixando mais louco que antes.

Agarro sua cintura firme e a paro, ela entende o que acabou de fazer e sorri de lado.

-Eu quero você, dentro de mim, agora! - Vallentina fala autoritária e me olhando nos olhos.

-Seu desejo é uma ordem... - troco nossos lugares rapidamente ficando por cima.

Vallentina coloca suas pernas em minha cintura, me ajeito devagar em seu meio e observo cada reação sua, coloco a cabeça devagar em sua entrada e paro vendo-a ofegar, empurro mais um pouco, beijo sua barriga pois sei que meu tamanho não é comum e quando eu romper seu hímen, talvez doa e quero ir com calma.

-Mais... - sorrio ao ouvi-la e quando percebo, já estou completamente dentro dela fazendo-a se curvar para trás e agarrar o lençol. 

Fico por um tempo parado, continuo beijando seu abdômen, subo a trilha de beijos para seus seios, colo e termino de frente a ela, seus olhos me fitam e vejo que algumas lágrimas escorreram de seus olhos escuros, enxugo cada uma com meu dedo indicador.

-Você está bem? - ela solta um pouco de ar e assente.

-Melhor impossível... - ela sussurra e sorrio ao ouvir aquilo.

-Essa é minha mulher... - agarro sua cintura e a beijo. 

Seguro-a firme saindo e entrando nela devagar, a cada estocada ela gemia maravilhosamente, e me deixava mais louco.

-Carlos... - meu nome em sua boca foi o estopim.

Acelerei as estocadas até que sinto-a que estava para chegar em seu auge, me ajeito por cima dela e então atingimos o climax juntos. Depois de alguns minutos retiro meu membro de dentro dela e ouço-a gemer de insatisfação.

-Você precisa descansar, Deusa! - me deito ao seu lado e puxo-a até sua cabeça se apoiar em meu peitoral.

-Te amo... - dormimos juntos depois de termos oficializado nosso amor.

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O momento tão esperado!

Votem e comentem, não sejam leitores fantasmas. 

Bjs



A Volta - Coleção HerdeirosOnde histórias criam vida. Descubra agora