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O supremo estava louco. Procurando a Mary, nossa ela sumiu sem deixar rastros.

O supremo estava puto da vida.

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DOIS ANOS DEPOIS...

Finalmente Mary decide ir pra sua casa. Queria sair de lá da casa da sua amiga, sentia como se tivesse abusando de sua hospitalidade.

Mary comia, comia e comia, mais não engordava. Sua comida preferida era macarrão, estranho né? Ela aprendeu a gostar de um filme de humanos, Harry Potter. Sim, Harry Potter. De uma tal de J.K Rowling. Ela era genial, uma verdadeira escritora.

- PAI...- grita assim que chega em casa.

Ele aparece, do nada. Lágrimas caiam do seu rosto.

- Filha... Você tá linda.- fala ele. A olhando.

- e o senhor parece mais novo, senhor Rony.- fala ela sorrindo.- cadê o babaca?

- está no quarto.- fala Sr. Rony. Mary sobe as escadas e vai para o quarto. Vê um demônio na cama. Quem vê assim nem pensa que é um demônio.

Ela vai no banheiro e pega um balde, enche de água e joga em cima do cão gritando.

- ACORDA DEMÔNIO DO CAPETA.- ele acorda assustado. Ele o olha furioso. Arregala os seus dentes de lobos misturados com os de vampiro e fala:

- Você vai se arrepender disso. - fala ele, pulando em cima da mesma. Ela arregala os olhos assustada. Ele desce suas mãos para debaixo da blusa dela e sussurra em seu ouvido.- você tá gostosa viu? Ele aperta os seios dela com força. Ela geme sentindo a dor.

- PA...PARE COM IS..ISSO. Por favor.- fala ela entre soluços de dor. Ele a solta e sai de cima dela. Ele não se arrepende nem um pouco. Ela levanta, sai do quarto e vai na sala. Seu pai já não estava mais lá.

- NICHOLAS, VENHA PEGAR MINHAS MALAS POR FAVOR?- grita Mary. Ele não responde de imediato.

- TRAGA VOCÊ ELAS PRA CIMA. NÃO SOU SEU EMPREGADO.- grita ele de volta. Ela sabia que tinha que dormir com o capeta. Ele era o Supremo dela, e companheiro.

Pegou uma mala e levou pela escada a cima. Estava pesada. Mais com esforço conseguiu coloca-las no quarto. O demônio só observando.

Até que coloca todas com esforço no quarto. Ele ainda só observando. Ela abre o guarda-roupas e vê que não tem espaço, tinha as roupas dele lá, são muitas. Ela olha pra ele que nega com a cabeça.

- tudo bem. Se eu falar não vai render em nada, já vi que é um babaca.- Falei merda de novo. Pensa Mary.

- lógico que falou querida.- fala ele pulando cima dela. Ele repete a dose de mais cedo. Ainda não se arrepende.

- NÃO.- sussurra Mary. E aquela dor volta.

- me respeite. Se não quiser morrer.- fala ele. Ainda apertando o seu seio. Mary chorava muito. Parecia que tava saindo rios de seus olhos.

- por favor, isso dói. Não faça isso. Não.- sussurra ela. Ainda chorando. A dor diminui. Mais ainda dói pelo fato dele apertar com força. Ele sai de cima dela e senta na cama. A observando. Ele merece, não tolero quem me trata mal. Só não a matei ainda por que é minha companheira.

Ela continua lá, até que adormece lá. Nicholas não dá a mínima e não coloca ela na cama. Dorme também.

9 3/4

Mary acorda no chão. Ainda lembrando de ontem. O dia estava lindo. Ela decide ir a piscina. Pega um biquíni preto, após tomar banho, e uma tanga. O cão ainda dormindo.

Rejeitada - Perdoar é sempre bomOnde histórias criam vida. Descubra agora