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P.VO LORENA

Quando ele disse que me amava, eu esqueci de tudo, eu esqueci de Juliana, Boroni, Giovanna, TUDO, eu só queria ele, sou egoísta? Pode ser, mas foda-se, eu não imaginei que ele fosse falar, logo Daniel, logo ele.

Beijei ele com vontade fazendo o mesmo segura minha bunda embaixo do vestido, eu beijava ele, enquanto ele pressionada minha intimidade contra a sua

–eeeh, tem criança aqui, não é lugar para isso não–falou uma voz de velha e eu escondi o rosto no pescoço do Daniel sorrindo, o mesmo sorriu e se levantou me botando de pé para a senhora que me olhou brava e eu sorri envergonhada e peguei meu salto e sai em direção da moto

–Desculpa–falei e sai atrás do Daniel que dia, subi na moto e o mesmo acelerou para um lugar conhecido

–Pra onde a gente vai?–perguntei pela brecha do capacete

–Para nosso cantinho–falou

Ele andou rápido, chegamos na avenida da Vidigal em dois tempo, entrei no nosso cantinho, abri a garagem e ele guardou a moto, ele logo veio me agarrando e entrando para casa, me jogou no sofá e ficou por cima de me, logo foi tudo se intensificando

Quando fui ver, já tava de quatro enquanto ele me penetra

–Aaaah... Daniel–gemi enquanto ele estocava com força, ele soltava alguns gemidos abafados e destribuia tapas na minha bunda, ele deu por fim uma estacada lenta soltando todo seu gozo dentro de me, sem nem fazer esforço de tira de dentro, deitei cansada e ele fez o mesmo

–Nós vai dormi aqui hoje–falou e eu concordei me encolhendo no seu peito

P.VO RUSSO

ela e aqueles cabelão ruivo dela, tirando meu eixo, meu sossego, meus suspiro, minha paciência e de quebra como se não bastasse, tirou a porra do meu coração.

Ela era uma obra prima, ela era exatamente tudo que eu precisava e não queria precisar, porquê agora, eu sou dependente dessa mulher, dessa ruiva linda, que dormindo parece um anjo e acordada um capeta, dessa teimosa da porra.

Porque comigo? Várias pessoas à procura de amor e não acha e logo eu, que estava correndo de um, acabo nos braço dela, refém dela, isso deve ser alguma simpatia, porque não é possível.

–Eu to com fome–fala ela me olhando

–Deve ter alguma coisa pra fazer lá em baixo–falei olhando nos olhos dela, hoje as coisas tavam intensas pra caralho e eu tô fodidamente mais apaixonado por ela

–Você fez macumba pra mim?–perguntei, sério, que negócio louco comigo, ela gargalhou me olhando

–Talvez–fez voz de suspense-Claro que não idiota e eu lá tenho paciência pra esses trem de simpatia, dei foi um chá de buceta sensa–falou e eu sorri e ela me beijou

–Vou ver o que tem pra comer, sabe aquele joguinho lá, que é tipo vida real e tals, que você faz as ação..–falou e eu olhei para ele sério

–Eu tenho cara de quem joga jogo de "ações"?–perguntei e ela fez cara de brava

–O que você tem contra joguinhos?–perguntei

–Nada–falei e ela sorriu–Mas não tenho nada a favor também–falei e ela levantou batendo os pés

O Dono Da Maré Onde histórias criam vida. Descubra agora