Capítulo 5

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Roberta: Diego! – gritou. 

Diego: O que meu bem? – assustado.  

Roberta: Diego, eu estou grávida de gêmeos! – disse de uma vez, antes que ele a interrompesse novamente.

Diego: Gêmeos? – caiu e Roberta só ouviu o barulho da queda, merda ele tinha desmaiado.

Roberta: Amor! – vai acudi-lo. – Diego acorda! – batendo no rosto dele. – Droga, não era para eu ter falado assim! – indo pegar o álcool e o algodão. – Meu amor... – o olhando desmaiado. – Ah meu Deus, não deixa o meu marido morrer, como eu vou cuidar desses dois bebês sem o meu amor? – olhando para o céu e colocando álcool no algodão, em seguida dando para ele cheirar. – Acorda Diego! – sorri, ao ver que aos poucos ele vai acordando.

Diego: Meu amor... – resmungava ainda grogue. – Eu tive um pesadelo horrível.  

Roberta: E que pesadelo foi esse? – perguntou sem graça. 

Diego: No pesadelo você me contava que estava grávida de gêmeos. – suspirava com dificuldade. – Vê se pode? – rindo. 

Roberta: Não foi pesadelo. – estalando os dedos com a cabeça baixa. Diego para de rir aos poucos e olha para ela, sério.

Diego: Meu amor diz que isso é uma piada, fala linda. – desesperado.

Roberta: Não é piada, é verdade, são gêmeos Diego. – acariciando a barriga. – E não desmaia de novo amor. – pediu alarmada.

Diego: Essa não. – sentando na cama e cobrindo o rosto com as mãos. – Como isso foi acontecer? – olhou para ela. 

Roberta: Nós transamos. – respondeu, mordendo o lábio inferior sem parar. 

Diego: Isso eu sei meu bem. – coçou a nuca. – Como eu vou cuidar de dois bebês meu Deus? – fechando os olhos fortemente. – Eu não vou conseguir. – negando. – Um já dá trabalho, quanto mais dois, Roberta!

Roberta: Eu cuido de um e você cuida de outro. – sorrindo docemente e sentando ao lado dele. – Eu só preciso que você esteja comigo nesse momento tão importante e lindo da minha vida amor. – com lágrimas. – Na minha gravidez.

Diego: Meu amor. – sorrindo e tocando o rosto dela. – Eu sempre vou estar do seu lado, agora e sempre entendeu? – secando as lagrimas dela, ela assente. – Eu te amo.

Roberta: Eu também. – sorrindo e ele a beija, apaixonadamente.

Diego: Meu Deus, gêmeos... – acariciando a barriga dela. – Está de quanto tempo?

Roberta: Dois meses. – com a mão em cima da dele. – Daqui a sete meses, nossos pequeninos nascem. – com um sorriso imenso. Diego sorriu e a beijou de novo.


No dia seguinte, nas empresas Colucci.

Roberta: Bom dia Bruna. – cumprimentando a assistente com um sorriso. – Tudo bem?  

Bruna: Bom dia Roberta. – sorrindo abertamente. – Tudo sim. – a analisou. – Que sorrisinho é esse?

Roberta: Depois eu te conto. – piscou. – Chama o Phil na minha sala, por favor? – pediu entrando. 

Bruna: Claro. – pegou o telefone e telefonou para Phil.

Não demorou e logo o homem afeminado chegou à sala de seu "sonho vermelho".

Phil: Cheguei meu sonho! – escandaloso. – Bom dia flor do dia! – sorriu abertamente ao vê-la tão radiante. 

Roberta: Bom dia senhor Philippe. – sorrindo e sentando na cadeira. 

Amor Rebelde IIOnde histórias criam vida. Descubra agora