Capítulo 12

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Diego: Ok, eu prometo que paro de rir. – estendeu o mindinho. – Pink promisse. – gargalhou. – Ai Miguel... – se recuperando. – Você e suas promessas rosa são uma gracinha. – negando com a cabeça. 

Miguel: Ah, e também achou engraçado o que o Paulo disse? – riu da mesma forma, ironicamente. Diego fechou a expressão. – Ou vai me dizer que gostou da ideia de ficar sem fazer certas coisas por mais cinco meses? – com carinha de anjo. – Você eu não sei, mas eu odiei!

Diego: E quem esse cara pensa que é para decidir quando fazemos ou deixamos de fazer sexo com as nossas mulheres? – indagou. – Vai ver ele inventou toda essa babaquice cara.

Miguel: Diego, o que ele disse tem sentido. – sussurrou preocupado. – E a última coisa que eu quero é machucar meu filho.

Diego: É, você tem razão. – soltou o ar. – Mas eu não sei se vou aguentar cara. – receoso. – A Roberta quer toda hora, vai ser difícil resistir. – com cara de cachorrinho que caiu do caminhão da mudança.

Miguel: Não me disse que ela estava fria esses dias? – confuso.

Diego: Mas ela parou de chatice e estamos transando muito ultimamente. – coçou a nuca. 

Miguel: Tem que se controlar parceiro, no seu caso é ainda pior porque são gêmeos... – enfatizou. – Um pode estar virado para cima, enquanto o outro pode estar para baixo, aí complica.

Diego: Obrigado pela força. – suspirando ironicamente. – A Roberta vai odiar isso.

Miguel: É a vida cara. – lamentou. – Agora vamos que já estamos mais do que atrasados.

Diego: Tem razão. – destravando o carro. – Mas que os garotos vão saber do pink promisse isso vão. – dando um risinho. Miguel bufou e os dois saíram.


Logo mais à noite, em uma danceteria. Roberta e Diego estavam tratando de se divertir um pouco.

Roberta: Nossa, eu nunca mais tinha vindo nesse lugar. – olhando ao redor. – Está bem maneiro. – dançando calmamente. 

Diego: É, andaram reformando. – sorriu, se aproximando mais dela. – Quer beber alguma coisa? Se sentar? – perguntou pela terceira vez, afinal se preocupava.

Roberta: Não quero sentar. – rolou os olhos. – Mas quero beber. – sorrindo. 

Diego: Tudo bem, eu vou pegar um suco pra você e uma vodca pra mim. – ia saindo, mas ela o puxou. 

Roberta: Ah amor, suco não. – resmungou, com bico. 

Diego: Neném, você está grávida esqueceu? – olhando a barriga dela.

Roberta: Eu sei disso, mas traz um coquetel sem álcool pra mim, é melhor do que suco. – piscou e deu um beijo no loiro, que sorriu e saiu. 

De longe, Roberta notou que duas loiras estavam o olhando descaradamente, logo fechou a expressão. Pouco tempo depois ele volta com as bebidas.

Diego: Aqui linda. – entregando a taça para ela. – Parece bem gostoso não é? – ela assentiu, ainda olhando as mulheres.

Roberta: Valeu. – dando um gole. – Eu quero sentar. – disse de pronto.

Diego: Mas agora pouco disse que... – ela o interrompe. 

Roberta: Esquece o que eu disse sim? – mordeu o lábio. – Eu vou sentar. – avisou.

Diego: Espera... – vai atrás dela, os dois sentam em uma mesa. Roberta começou a chupar o seu canudinho com força, ele sabia que ela estava nervosa. – O que você tem Roberta? – confuso. 

Amor Rebelde IIOnde histórias criam vida. Descubra agora