Criptografia

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02 de Agosto de 2017. Estados Unidos, Central Pacific.

A cidade está bastante movimentada, enquanto jornais e revistas em quadrinhos são vendidas em bancas enquanto outros jovens estão andando de bicicleta pelas calçadas, enquanto outros vão a escola.
O avião brasileiro vêm pousando na pista de pouso dos EUA, vão desembarcando os passageiros em um dia com nuvens de chuva no céu, Mateus logo pega sua mala e caminha pelo aeroporto com seus óculos comuns dando uma analisanda em todos os dados das pessoas ao seu redor, fazendo análises do que mais gostam de se alimentar e do que mais odeiam no seu país.
- Acho que é o suficiente - Mateus admite a se mesmo, ele também percebe que é o único do local que não está com os celular em mãos. - Hã! Chega a ser irônico.
Seguindo um GPS do seu hotel, ele pega o cartão dos laboratórios Ômega e entrega a recepcionista, ele caminha calmamente até seu quarto aonde se ajeita no próprio pegando uma revista do local.
- Preciso aprender inglês e falar fluentemente... - Ele diz em voz alta, logo ele olha para o celular e armazená em sua mente todas as palavras em inglês e a sua tradução. - Ótimo, melhor assim.
Mateus retira seus aparelhos eletrônicos da sua mochila e começa a analisar cada pedaço dela e montar algum projeto enquanto ele liga a TV com a mente.
- Hoje teremos um clima nublado que deve se estender até a as 18 horas - Fala a jornalista na TV, ela então muda a expressão para preocupada. - Ainda estamos com os assaltos fantasmas, já é o quinto esse mês. Os bancários não entendem da situação e dizem que é um deslize de intervalo de tempo é arrancado mais de 700.000 dólares sem deixar vestígios.
- Hum... - Mateus termina de ouvir a reportagem e logo usa usa mente para vasculhar na Internet sobre o assunto. Ele encontra vários depoimentos e notícias ligadas ao caso "Dinheiro some de banco sem deixar rastros", "Funcionários são acusados sem provas". - Isso se tornou um caos, quanto mais lenha você joga a fogueira mas difícil é ver seu inteiror...
Mateus logo lembra das palavras do Gabriel "Aonde vamos é em pontos críticos pelo mundo, qualquer ameaça considerada impossível ou misteriosa pode ter haver com Garos, não deixem de passar em nada".
- Se eu estiver lidando com um hacker em questão, deve ter um ponto inicial no qual deu origem a todos os outros furtos - Mateus analisa, infelizmente as notícias não batem com suas datas, isso o leva a crer que. - 47,2% delas é falsa. Uma mera distração, porém estão em redes sociais, não vai ser muito difícil seguir a trilha de migalhas pelo chão.
É quando seus pensamentos são cortados por batidas na porta.
- Olá! - Diz uma voz masculina do outro lado.
Mateus guarda seu artefato e se ajeitando ele abre a porta dizendo. - Pós não?
- Olá! Oi! Tudo bem?! - Diz um jovem animado fazendo vários sinais com a mão.
Mateus o fita cautelosamente e responde. - Isso foi extremamente forçado.
O rapaz fica meio sem graça e tenta fingir que nada aconteceu dando risadas, ele estende a mão cumprimentando. - É eu sei, os médicos ainda não descobriram o que eu tenho. Até lá, pode me chamar de Cleiton, meu nome é João Cleiton mas todo mundo só chama pelo segundo nome.
Mateus erguê uma das sobrancelhas e fala em pensamentos "Hipótese 1 sobre toda essa alegria: Desesperado para fazer amigos", porém ele o cumprimenta. - Mateus, Mateus Alves.
- Claro que eu sei seu nome! - Ele diz sorridente. - Sou o único Br aqui, e como eu imagino que não fale em inglês somente uma pessoa nata em sua linguagem para te acompanhar na viagem.
"Hipótese 2: Ele deve realmente achar que brasileiros se comunicam assim" - Mateus conclui em sua mente.
Cleiton tem uma pele morena, cabelo baixo e olhos marrons. Tem mais ou menos 1,64 e em média 15 a 17 anos, roupas comuns de quem sairia com os amigos em um Domingo pra conversar na praça e um crachá com sua foto e nome.
Mateus solta sua mão e questioná. - Emilli te mandou?
- Sim, até porque você é um dos importantes membros de ajuda ao Clã Magma - Cleiton tenta parecer sério, mas é notável sua animação. - Deve ser fod# trabalhar com eles.
"Hipótese 3: Fãboy do Clã" - Mateus analisa em pensamentos.
- É cansativo eu diria - Mateus informa ajeitando sua gravata. - Trajes, Jatos, momentos de destruição em massa. Podem até ser legais, mas sa trabalho.
- Uau... - Cleiton admira o jeito natural que Mateus trata oa heróis da Terra. - Você parece um deles falando.
- Bom, você deve ter vindo aqui agora por um ótimo motivo. - Mateus muda de assunto.
- Ah sim!! Cabeça oca! - Ele bate na própria cabeça. - Tem um centro dos laboratórios Ômega aqui, estamos analisando o problema dos Hackers.
Mateus analisa as palavras e desliga a televisão com a mente, ele fecha a porta dizendo. - Vamos.

Clã Magma: Além dos átomos - Terra 3Onde histórias criam vida. Descubra agora