Esmeralda Carvalho e Castro vem de uma das famílias mais importantes do Rio de Janeiro, herdeira de uma Construtora, é a quarta filha de cinco irmãs, todas mulheres, com as mais diferentes personalidades e características, mas ainda sim uma família...
Olhei dentro dos olhos do Marcelo e vi tudo aquilo que eu gostaria de ver no olhar do homem pra quem eu me entregaria pela primeira vez em minha vida. Desejo, confiança, carinho, respeito e preocupação, ele estava preocupado comigo, com meus sentimentos e em fazer a minha primeira vez ser a melhor possível e eu confio nela pra fazer isso. Marcelo é o homem por quem me apaixonei, o melhor namorado do mundo e o mais paciente também, eu sei que pra um homem conseguir ficar seis meses sem sexo deve ser difícil, mas ele vem me esperando desde que me pediu em namoro e eu agradeço muito a ele, pois só agora me sinto pronta pra ser dele de vez.
- Não tenha medo, minha linda... - ele disse me dando um selinho.
- Eu não tenho... - dei meu melhor sorriso hesitante. - E só estou nervosa!
- Se você não quiser, a gente deixa pra depois... - beijou a minha testa carinhosamente. - Eu posso te esperar o tempo que for preciso pra fazermos amor...
- Você é o melhor namorado do mundo... - sussurrei contra sua boca e o beijei. - Quero que seja com você e quero que seja hoje...
- Se é assim que você quer, é assim que vai ser! - ele acenou e voltou a me beijar, só que agora não tinha mais nenhum pingo de hesitação em seu ato, ele se entregou de corpo e alma. - Prometo fazer valer a pena!
E ele fez!
Marcelo me carregou até a sua cama e depositou meu corpo de costas no colchão macio, ele começou me beijando e me excitando, parecia me instigar a participar e eu respondi a ele na mesma medida, aceitando as suas carícias e as retribuindo. Passei minhas mãos em seus braços e suspirei quando beijou meu pescoço, chupou o lóbulo da minha orelha e cheirou meu colo, estava me sentindo quente em todos os lugares certos.
Suas mãos passeavam por todas as minhas curvas, era delicioso, Marcelo sabia bem como manipular as minhas zonas erógenas, minha calcinha estava completamente alagada, do jeito que sempre ficava quando ele estava por perto, mexi meus quadris friccionando minha pélvis na dele, queria aplacar aquela dor que estava se formando entre as minhas pernas, mas ele estava muito calmo.
- Quando você faz isso torna mais difícil a minha tarefa em ser delicado com você... - ele diz segurando meus quadris, parece que não estava tão calmo assim.
- Não quero que você seja delicado, só quero que seja você mesmo... - mordi seu queixo e ele grunhiu deliciado.
- Você que pediu... - ele disse e já foi logo apalpando o meu seio por dentro do meu sutiã, estava quente e adorei sentir suas mãos lá.
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- Quero pele contra pele... - sussurrei já puxando a sua camiseta por cima de sua cabeça, ele a puxou rapidamente e me ajudou com a minha, meu sutiã foi junto e agora estávamos os dois nus da cintura pra cima.
- Uau... - ele disse com um olhar admirado pros meus peitos, tudo bem que eles não eram grandes, mas ele pareceu satisfeito com o que via e me encheu de orgulho dessa parte da minha anatomia. - Eles são incríveis... - beijou entre o vale dos meus seios.
Seus lábios tomaram eles em seu calor, era incrível sentir ele assim, e ficou ainda melhor quando suas mãos se infiltraram em minha calça e alcançou minha vagina úmida e quente, completamente louca pelos seus carinhos. Senti um calor crescer em meu baixo-ventre, era maravilhoso estar em seus braços.
Fiquei meio desapontada quando ele tirou seus dedos de lá e então ele puxou minhas calças com calcinhas e tudo, fiquei momentaneamente constrangida, além de ter um par de seios pequenos eu ainda sou meio reta, bem, meu quadril é um pouco mais largo e minha bunda é arrebitada, mas apesar disso parece que não se harmoniza com o meu tamanho, afinal de contas tenho um metro e setenta e quatro de altura, dentre as minhas irmãs eu sou a mais alta, ganhando de Safira por apenas um centímetro.
- Você é muito gastosa... - ele disse contra a pele da minha barriga e eu desejei por um segundo sentir seus lábios em minha vulva, mas logo em seguida Marcelo tirou sua calça, nós dois já estávamos descalços e como ele estava sem cueca, já ficou nu de uma vez.
Fiquei sem jeito de encarar o seu pênis, então apenas foquei em seu rosto bonito e me senti a garota mais sortuda do mundo em ter a minha primeira vez com aquele Deus grego. Marcelo pegou uma camisinha e colocou antes de se posicionar em cima de mim, senti seu membro quente em minha barriga, ele se movimentou até a minha entrada e ficou fazendo movimentos de vai e vem com ele em meu clítoris, senti o fogo crescer ainda mais em minhas veias, ele sabia o que estava fazendo.
Arfei quando senti a cabeça passar pela minha entrada, não era exatamente dolorido, mas incomodava um pouco, era um corpo estranho me alargando pela primeira vez, então ele foi colocando cada vez mais e quando nossas pélvis se chocaram eu tive certeza que ele já estava completamente dentro de mim. Se ele era grande eu não sei bem, pois a única experiência que tenho com pênis foi quando estudamos os órgãos reprodutores masculinos na faculdade, no qual eu tive que pegar em membros de homens mortos, no mais, minha experiência era nula.
- Tá doendo? - perguntou acariciando meu rosto.
- Apenas um desconforto momentâneo... - eu dei meu melhor sorriso possível, mesmo me sentindo estranha lá embaixo.
- Já vai passar... - ele disse me beijando. - Vou me movimentar... - sussurrou contra meus lábios e voltou a me beijar enquanto começou a entrar e sair de mim, no começo foi estranho, mas aos poucos eu fui gostando daquela fricção boa, do compasso dos nossos movimentos e então eu estava eu estava tentando imitar seus gestos.
Sempre que ele fazia algo que eu gostava eu o retribuia, se me beijava e devolvia, se me mordia eu fazia o mesmo logo em seguida, levantava meus quadris de encontro aos seus e ele entrava ainda mais em mim e cada vez a sensação era ainda mais deliciosa, enervante e aterradora.
Eu estava me sentindo super bem, feliz, nada de dor ou de medo, agora eu só tinha um gemido preso em meus lábios que volta e meia escapavam. Era tudo tão gostoso que eu queria fazer durar para sempre, ele parecia estar se segurando, sabia que ele estava sendo delicado comigo porque era a primeira vez então lhe disse pra não fazer isso e então senti Marcelo estremecer sobre mim, a camisinha parecia estar inflando dentro de mim e eu percebi que ele estava gozando quando seus urro de prazer escapou pelos lábios.
Fiquei meio desapontada quando ele tirou seu membro de mim e beijou meu nariz, ele parecia sorridente e então me perguntou se eu gozei, pensei em mentir, mas assim que esse pensamento passou por minha mente ele pareceu perceber. Marcelo é um homem tão incrível que ficou imediatamente triste assim que percebeu que não tinha acontecido comigo e me pediu imensas desculpas por isso, mas como estudantes de medicina nós dois sabíamos que era comum o nervosismo da primeira vez fazer com que a mulher não gozasse e eu não estava me preocupando muito com isso como ele, apenas me sentia feliz por ter entregado a minha virgindade a ele, um homem que se preocupa tanto comigo.
- Não tem problema... - sorri feliz. - Dá próxima vez a gente tenta... E tenta... Até conseguir!
- Você é demais, sabia? - perguntou afundando o seu rosto e meu pescoço e eu sorri.
- Sei! - disse acariciando os seus cabelos. - A camisinha, Marcelo!
- Opa... - ele sorriu se afastando de mim enquanto tirava o preservativo, eu mais uma vez fiquei olhando pro lado contrário. - Prontinho! - ele voltou para o meu lado e me aconchegou em seu peito. - Já disse que você é maravilhosa?
- Já... - beijei ele e me aconchegue pra tirar um cochilo. - Eu te amo!
As postagens começam após o fim de nove meses para amar.
