Capítulo 8

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Mil beijos e até quarta :)


Edu tirou a minha roupa ali mesmo e me levou até o sofá. Eu ainda estava tremendo do orgasmo poderoso que me deu na varanda, e, vou confessar... Nunca tive orgasmo com penetração. Pronto, falei. Eu começava a duvidar que houvesse algo que ele não pudesse fazer, e estava louca para descobrir. Me colocou sentada e abriu minhas pernas, ajoelhando no meio. Ah, aquela língua poderosa... Trilhou beijos pela minha coxa direita e, quando eu o senti chegar lá, gemi, empurrando a cabeça contra o encosto. Sua língua maldosa me penetrava, enquanto o polegar e o indicador abriam espaço para ela. Ele gemia, e a vibração me enlouquecia de prazer.

Morte por orgasmos... Eu estava super satisfeita em morrer assim. Liberou-me daquela tortura e se inclinou sobre me beijando. O gosto da minha excitação em sua boca deixava tudo mais sensual. Enfiou aqueles dois dedos em mim enquanto me beijava, e eu comecei a mexer o quadril naquele ritmo. Ele liberou minha boca seguindo até minha orelha, gemendo mordiscou o lóbulo... Ahhhhhhh, aquele ponto. Fazia loucuras comigo.

— Você é muito gostosa. Apertadinha, meladinha... ― dizia, com aquela voz levemente rouca e o hálito quente. Os dedos não paravam.

— Você apertou tanto meu pau, quero de novo... ― Ahh, ele só falava as coisas certas. Eu já estava pulsando nos dedos dele. Se ajeitou e levantou, me deixando ofegando e mais molhada... E, naquele momento, com certeza estava prestes a desidratar quando começou a se despir, sem tirar os olhos de mim. Eu conheceria o paraíso inteiro.

Ele deixou a jaqueta cair de seus ombros e jogou em um canto. Começou a puxar a camiseta branca e tirou pela cabeça, e a visão daquele abdômen fez minha mão tomar vida própria. Desci até meu clitóris e comecei a me tocar vendo aquilo . Eu vi o pequeno choque em seus olhos, mas se recompôs logo, sem parar com aquele show... e eu o mataria se parasse.

— Caralho, Lú. Porra, tá doendo de tão duro que eu fiquei agora, quer ver? ― deu aquele sorriso safado com as covinhas, e eu mordi meu lábio no maior estilo puta safada. Ah, eu adorava fazer aquilo. Ele fechou o sorriso e me olhou como se estivesse me fodendo com os olhos, e eu gemi. Tirou outra camisinha do bolso, desceu a calça e a cueca e liberou aquela deliciosidade toda só para mim. Minha boca entreaberta vendo aquilo tudo tão ereto me fez aumentar o ritmo do meu dedo.

— Shhhh, agora não. Devagar, junto comigo, gatinha ― pediu e começou a se tocar, ali na minha frente, se acariciando em todo aquele membro... Caralho, era lindo. Se me perguntasse qual era a parte do corpo dele que eu mais gostava... Ele começou a respirar mais forte acelerando a punheta dele, e eu a minha. Seus olhos não deixavam os meus. Começou a falar junto com aquilo e eu quase enlouqueci de tão quente que fiquei. As coisas só estavam cada vez mais intensas.

— Você vai gozar pensando no meu pau em sua bocetinha, não é?

— Sim... ahhhh! ― eu não iria conseguir responder. Fechei os olhos, inclinando a cabeça pra trás. Senti mais do que vi, no meu estado delirante, quando ele veio até mim. Ajoelhou-se entre minhas pernas, me puxou até que eu sentei em cima dele, me posicionando engolindo pedacinho por pedacinho dele. Gritei naquela hora com aquela sensação toda. Ah... Escorregou tanto... Me segurava, e, devagar, empurrou meu torso pra que eu encostasse as costas na beira do sofá, inclinando-se mais sobre mim, segurando minha coxa direita por trás, com uma mão apoiada na lateral da minha cabeça no assento do sofá. Naquele ângulo ele empurrou fundo, e, aquilo foi demais.

— Ah! Demais! ― fora de mim me entreguei e ele rosnou baixo, em um som tão viril que minha boceta apertou em reação.

— Porra, Lú, apertada pra caralho ― começou a estocar forte, com a boca procurando meus seios e intercalando entre eles, beliscando mamilos enquanto se impulsionava. Eu choramingava, totalmente rendida... e, sim, ele sabia foder. As inclinações que ele fazia eram...

— Ah, porra, eu vou de novo ― admiti e ele segurou meus quadris, me guiando pra encostar ao peito dele.

— Assim... Monta em mim, sente tudo entrando e saindo ― me inclinei sobre ele, que estava segurando firme meu cabelo. Comecei a me mover e ele capturou minha boca, dando beijos possessivos, mordendo meu lábio inferior em pura ferocidade. Nossos corpos estavam suados daquele vai e vem... Ele se impulsionou mais naquele movimento que ele fazia que achava aquele ponto, e ...

— Ahh, Edu, ahh! ― Porra, aquilo devia ser o tal do orgasmo múltiplo. Ele, sem nenhuma dó, tirou de mim e me colocou de joelhos, muito rápido, e me comeu por trás, metendo de forma bruta, puxando meu cabelo.

— Ah, caralho, Edu!

— Vou te comer de um jeito que você não vai esquecer.

— Ah! ― puxou meu cabelo até que eu me inclinasse mais perto da boca dele.

— Vou te marcar.

— Ah! Por favor, ah!

— Você vai implorar pra eu te comer sempre que me ver.

— Ahhhh! ― era tudo que eu conseguia dizer. Ele estava em modo animal, sem controle. Eu não andaria no dia seguinte, tinha certeza.

— Edu! Por favor ― parou e tirou lentamente até a cabeça. Porra, eu estava acabada! Mas estava tendo a melhor foda da minha vida.

— Não tira, eu preciso... ― implorei, e ele meteu com tudo. Eu já estava chegando lá de novo, e ele envolveu uma mão na minha cintura e a outra passou pelos meus seios, até chegar a minha boca.

— Chupa, Lú. ― colocou o dedão e eu chupei, pensando em outra coisa... Ele tirou rápido e começou a acariciar meu clitóris, ainda estocando forte. Ele era uma máquina, eu estava a ponto de perder os sentidos. E assim foi, ele estocou fundo e foi fatal pra mim. Gozei gritando, chamando o nome dele. Ele deu mais duas e eu senti aquela pulsação frenética dentro de mim, enquanto falava meu nome em meio a palavrões, fazendo o remanescente daquela onda seguir e seguir. Foi só aí que eu notei a música que ainda tocava... "Gorilla", Bruno Mars.

"I bet you never ever felt so good, so good
I got your body trembling like it should, it should
You'll never be the same baby once I'm done with you
You"

Eu sorri e ele me puxou em seus braços, me aninhando no sofá. Beijou meu cabelo e eu saquei naquele momento... Era exatamente assim, ele tinha razão, estava marcada agora. Não tinha mais volta.

AMORES DE LÚOnde histórias criam vida. Descubra agora