Amélia, a terceira filha de um Conde, dada a estar presente quando escândalos e segredos são revelados, testemunha a irmã envolvida em um, então Amélia decide salvá-la da ruína, não importando o preço a se pagar. No fim, se vê em uma batalha pelo se...
2° Você que quer começar a escrever, mas não sabe fazer capa? A Heleneobelisco (Procure no wattpad) oferece um trabalho muito legal e gratuito, ela pediu voluntariamente para fazer uma e no fim fez 2!! Tem coisa mais fofa que isso? E no meu estresse no capítulo passado esqueci de divulga-lá.
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Nós devemos da suporte uma a outra, é assim que todo mundo cresce!
Boa leitura!
XX
Amélia agradeceu que o pai decidiu entrar pela parte traseira da casa.
Desceram da carruagem correndo para fugir da chuva, a cozinha ainda estava funcionando, Charlie e Lleana conversam à espera dos patrões.
— Para aperto do fogo, agora! — Lleana largou o chá em cima da mesa, segurando as meninas pelo braço até a frente da lareira.
— Charlie, poderia ajudar Bob com a carruagem? Estou exausto demais para isso. — Peter desabotoava o paletó enquanto observava as filhas se aquecerem.
O mordomo se retirou com um aceno da cabeça, o Conde beijou a cabeças das filhas, estava esgotado, tinha dores de cabeça e amanhã seria um dia duro. Tudo que desejava era dormir!
Amélia observou o pai sair da cozinha, chegou mais perto da lareira tentando fazer os calafrios irem embora, aproveitou a ocasião para espiar o que tinha no caldeirão.
— Lleana, é frango?
— Sim! Já deixei para você. — Amélia fechou os olhos quando o prato de sopa foi depositado na sua frente.
Alicia definitivamente não poderia comer, lutava para se manter acordada, mas estava esgotada até os ossos, desejou um boa noite e saiu. Quando chegou ao seu quarto, fechou a porta e usou a vela que carregava para iluminar o caminho para acender a que tinha em cima da mesa, enrolou-se no cobertor mais quente que tinha.
No entanto assim que sentou esqueceu tudo, o frio, o quanto pobre era a família, que mais uma vez teria que usar mais cobertores em vez de uma lareira.
Pela primeira vez escreveu para Adam sem medo algum de ser descoberta e nem do futuro.
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Amélia ainda girava a colher no prato de sopa observando Lleana encará-la, surpresa pelas notícias.
Provavelmente deveria se madrugada, a lenha estava perto de se tornar cinza mas nenhuma das duas parecia com sono.
