Atuação em LA

∆ encontro ∆

POV~Johnny

_Então, vamos? Ainda a olho com cara de quem nunca tinha visto uma mulher antes.
_Vamos! Estendo o braço para que ela me acompanhasse.
_Você está linda Anna. Precisava se arrumar tanto assim pra mim? A olho com uma cara sarcástica e sorriso de lado.
_Quem disse que me arrumei pra você? Me arrumei pra ficar bonita prós paparazzis que provavelmente vão nos encontrar. Disse ela tentando segurar o riso.
_Nossa... Tô me sentindo usado agora.
_Mas... Posso te fazer esse favor. Sim! Me arrumei inteira pra você querido John! Pra quem mais seria?! Anna diz com voz sarcástica e sorriso no rosto era oque prevalecia.
Apenas fico estatístico a olhando com uma cara de desapontado. A guio até o carro e então, entramos. Chegamos ao local. Era um restaurante a beira da praia, oque deixava tudo muito bonito. Confesso que a roupa que ela está meche muito comigo. Se controla Johnny, se controla.
Entramos no restaurante que eu reservei por conta dos paparazzi.

(...)

_Quer andar um pouco na praia? A pergunto.
_Claro! Ui... Ela treme com o frio tenta do aquecer os braços.
_Espera aí... Tiro meu terno e coloco sobre os ombros da mesma.
_Obrigada... John... Porque está sendo legal comigo? Não me lembro de ter feito algo pra você. Ela diz e eu congelo.
_Bom... Você foi legal comigo desde o começo e me tratou como uma pessoa normal sem se importar com oque as pessoas acham de mim, normalmente, as pessoas se aproximam de mim e de outros famosos por conta da fama. Você... Foi diferente comigo. Você me tratou como... Normal. Ela me olhava com um sorriso e parecia ter prestado atenção no que eu havia falado a ela. Fico meio envergonhado, abaixo a cabeça rindo de leve com o ato da mesma.
_Te tratei assim por que você é normal. Você me tratou bem desde o começo também. Obrigada por isso John, eu estava sozinha nesse mundão e quando eu tinha, sei lá quantos anos, poucos, você me trouxe alegria, com o Willy, me deu vontade de todos dias comer chocolate. Com o Edward, me deu a educação de sempre tratar bem as pessoas. E com o que eu mais amo, chapeleiro, me deu a minha moitesa de volta e me fez acreditar que o país das maravilhas existe. Esse país é aqui, Los Angeles é tudo pra mim. Enquanto ela falava a observava prestando atenção em cada palavra que saia de sua boca. Estamos caminhando na praia e a luz da lua era a única iluminação que tínhamos no momento. Eu dei um abraço de lado nela que retribuiu abraçando minha barriga. Faço ela olhar para mim. Encaro os lábios da mesma que estavam semiabertos. Vou me aproximando cada vez mais, isso tava perigoso. Em nenhum momento ela exitou do meu ato e fez o mesmo se aproximando. Coloquei as mãos em sua nuca e ela as mãos em minha cintura. Finalmente chegamos bem perto a ponto de sentirmos as respirações ofegantes e quentes. Em um ato lentos delicado, a beijo. Que isso John vai com calma. Ela não é qualquer uma. Peço espaço pra minha língua passar e a mesma consede o pedido deixando-a. Ficamos ali até o ar que é necessário nos faltar. A puxo bruscamente em direção ao mar. Ela ria muito enquanto corríamos e eu fazia o mesmo. Entramos com roupa e tudo sem nos importamos com isso. Ela desfaz as tranças e o coque baixo, fazendo seu cabelo se soltar e mergulha saindo logo em seguida passando as mãos sobre o rosto sorrindo.
_Sua vez. Ela diz pra mim.
_Ei, não concordei em mergulhar. Digo e ela apenas põe as mãos no meu ombro pressionando o mesmo pra baixo me fazendo entrar com tudo dentro da água fria. Ficamos ali por um tempo brincando como se fôssemos crianças. Jogava água no rosto dela, e ela jogava no meu.
Saímos do local enxarcados e com muito frio. Entramos no meu carro que já nos esperava e fiquei feliz de não ver nenhum paparazzi por lá.
A deixei em casa, ela entrou e deu um beijo em minha bochecha.
_Te vejo amanhã, Capitão Jack. Ela diz e se vira me deixando apenas um sorriso.
_Ate amanhã. Digo baixo já com a porta fechada e só aí percebo que estava parado olhando a porta branca é bem feita a minha frente. Droga, mais uma mulher me deixando louco assim?! Prometi que não iria sentir isso nunca mais. Que merda. Dou um sorriso balançando a cabeça negativamente e entro no carro que logo sai em direção a minha casa.