Capítulo 11 - Josh

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Sem Revisão!
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— Estamos chegando,faltam apenas 2 km. Eles já chegaram ao aeroporto. - fala Striker,olhando no notebook.

— Então acelera essa porra Lucca! - grito.

— Se fomos mais rápido,vamos bater seu imbecil! Como quer salvar seu filho,se morrer seu idiota?! - grita ele de volta,me fazendo encostar contra a poltrona do carro.

Meu filho…

Logo agora que estava indo tudo bem…

Fecho os olhos,lembrando do sorriso do mesmo.

Ele disse que me amava…

A mãe dele também disse que me amava…

Meus maiores amores…

Eu me rendi….

Me rendi ao amor.

Minha mãe…

Só Deus sabe o que ela está passando novamente nas mãos daquele monstro!

— Estamos chegando.

— Dê a volta Lucca. Um dos meus caras está no portão de acesso direto para a pista de pouso. Vamos ir diretamente para lá. Pelo que me disse, é um jatinho particular,que está num local deserto de saída. Não há ninguém. - fala Striker,fechando o computador e recarregando a arma.

— Me dê uma dessas. - falo, sombriamente.

— Josh…

— Eu vou enfrentar Michael Henningsen,Lucca. Seria burrice minha se fosse desprotegido,não acha? - falo,e o mesmo assente,levando Striker a me dar uma arma.

Lucca dá a volta e um cara vestido com uniforme da empresa abre os grande portões traseiros do aeroporto,nos fazendo entrar. Ao longe,vejo dois carros pretos. E caminhando em direção ao jato,vejo minha mãe cabisbaixa e meu filho em lágrimas,sendo puxado por um homem de preto.

— Meus caras já estão aqui,escondidos. - fala Striker,digitando algo no celular.

Era hora…

Eu iria salvar meu filho e minha mãe…

E iria fazer esse monstro pagar por cada crime…

Ouve-se um tiro contra nosso carro,fazendo Lucca frear bruscamente. Striker rapidamente sai do carro atirando e logo,outros homens o seguem,atirando contra os capangas de Michael.

Devem ser os tais homens que trabalham com ele.

Saio do carro,correndo até o jato.

— Papai! - grita meu filho em lágrimas,ao me ver,tentando sair dos braços do cara que o segurava,que sacode meu filho.

— Filho da puta! - grito,mirando e atirando contra ele,largando meu filho que corre para os braços da minha mãe e se abaixam,correndo até atrás do jatinho.

Corro até eles,e desviando dos poucos capangas que restaram.

— Mamãe… filho… - falo emocionado,me abaixando diante deles.

— Papai! - grita meu filho chorando e pulando em meus braços.

— Meu filho. - fala minha mãe em lágrimas, acariciando meu rosto.

— O que ele fez com vocês? Mãe o que é… - olho para o rosto da minha mãe e a mesma possuía um hematoma no lado direito.

— Não é nada meu querido…

Sempre... Só VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora