Grace - Elijah Mikaelson

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- Você está particularmente gostando disso, não é?

Grace disse com os dentes cerrados. Klaus passou um braço pela cintura dela. Parecia casual para o exterior, mas na verdade era um aperto de morte. Um movimento errado dela e alguns ossos seriam quebrados. Ou seus desagradáveis ​​dentes híbridos estavam mais perto do pescoço dela do que ela queria.

- O que realmente eu faço? Uma garota bonita em meus braços, uma noite quente. Bastante romântico, não é?

Klaus sorriu diabolicamente. Dois meses se passaram desde que Stefan, Klaus e Grace deixaram Mystic Falls e viajaram pelo estado para encontrar lobisomens. Para a sua mais nova liderança, eles estavam em algum lugar no Tennessee.

- Uma garota que não pertence a você, para ser precisa.

Ela lançou-lhe um olhar e moveu-se desconfortavelmente em seu aperto enquanto caminhavam em direção a aconchegante casinha onde seus alvos moravam.

- Não se preocupe, meu irmão não vai ficar bravo por te emprestar enquanto ele está dormindo.

Sua mão se fechou em punhos quando ela foi lembrada do fato de que Elijah estava preso com um punhal em seu coração em um caixão onde só Deus sabe onde estar. Grace sentia muita falta dele e de sua família. Ela não conseguia dormir à noite porque a lembrança deles a atormentava.

- Você não tem ideia de quão nojento você é. Você não pode finalmente tirar suas mãos de mim?

O híbrido riu e Grace não queria nada mais do que dar um soco no rosto dele. Mas ela não podia. Seu livre-arbítrio havia sido tomado há dois meses e ela provavelmente nunca conseguiria recuperá-lo.

- Isso soa estranho, mas acho que seria um pouco estúpido se eu fizesse isso com Stefan. Então pare de reclamar e faça o que lhe for dito.

Antes que ela pudesse responder com um comentário sarcástico, uma das meninas saiu da casa. Ela estava chamando por seu cachorro, quando Grace e Klaus de repente apareceram na frente dela. A jovem mulher ofegou assustada.

- Oh, me desculpe, eu não queria te assustar.

Grace revirou os olhos para seu sotaque falso muito ruim.

- Hum ... Posso te ajudar?

A garota olhou para os estranhos de cima para baixo com cautela. Antes que Klaus pudesse abrir a boca novamente, Grace lhe deu uma cotovelada e ele a soltou com um olhar penetrante, e ela deu um passo para frente, com um sorriso amigável no rosto.

- Nosso carro ficou sem combustível alguns quilômetros atrás. Deus, estamos tão felizes em vê-la, esta é a primeira casa por milhas ... você se importaria se usássemos o seu telefone?

Seu rosto ficou um pouco mais calmo, ela parecia convencê-la.

- Você não tem um celular?

Grace encolheu os ombros e riu.

- A bateria descarregou. Claro. Realmente, nós não somos serial killers. Não vai demorar muito, eu prometo.

A mentira deslizou sobre sua língua facilmente. Nos últimos meses ela ficou mais suave com todas as mentiras que contou.

Depois de uma breve pausa enquanto a garota pensava no que fazer, ela suspirou e se virou.

- Sim, tudo bem. Vou pegar o telefone para você.

Mas antes que ela pudesse entrar, Klaus estava na frente dela e a obrigou a convidá-los para entrar. Um olhar de medo se espalhou no rosto da garota, ela não tinha ideia do que estava acontecendo. Aqueles foram os piores. Com esse medo em seu rosto, Grace ficou um pouco mais fria por dentro a cada vez que a via. O falso sorriso saiu do rosto dela e ficou sem emoção.