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LM

LM: Ae, ele abusou de você? - peguei Emma pelo braço.

Emma: Acha mesmo que ele ia conseguir fazer algo comigo? Nessa situação? - apontou para ele. - Fiz questão de comprar as bebidas mais fortes só para deixar ele louco.

LM: Todo cuidado é pouco.

Emma: Eu estou bem! - suspirou. - Tô indo embora.

LM: Já sabe o combinada, né? - ela confirma com a cabeça. - AL, leva ela.

AL apareceu e saiu com a Emma.

PK: O quê a gente faz agora? - parou do meu lado.

LM: Acorda esse filho da puta. - gritei. - Do jeito que vocês quiserem!

Os vapores logo pegaram cigarro, água, pedaço de pau e foram pra acordar o filha da puta.
Me sentei na cadeira junto com o PK e fiquei só observando de novo.
Todo mundo louco pra cata esse polícia.

PK: Puta meu, ele não acorda.

LM: Vai lá tu então! - ele levantou na sede, pegou o cigarro da mão do soldado e colocou bem no olho do fia da puta.

Eduardo: AAAAAAAAAAAAAAAAH... - gritou, tentando abrir o olho.

PK: Acorda, Bela Adormecida. - pegou um pedaço de madeira. - É hora de brincar!

Eduarda: Não sei do q.... Aaaaaaaaaaaaaaaaaah..... - gritou, recebendo uma madeirada nas pernas.

PK começou a bater nele, enquanto eu e os outros soldados assistiam. Foi um de cada vez que acabou com ele.
Eles fizeram de tudo. Atiraram, deram soco, queimaram, esfaquearam.

LM: Deixa carne pra mim, teu filho da puta. - gritei.

PK: Quer dar as honras, LM? - sorriu de lado, com o rosto coberto de sangue.

LM: Mais é claro. - me levantei. - Ae, trás aquele pedaço de ferro pra mim! - gritei

Me aproximei do policial e aproximei meu rosto do seu, ficando cara a cara.

Eduardo: Você é um corvarde. - falou com dificuldade. - Precisa me algemar para me matar!

LM: Não preciso te matar. Fruta podre cai sozinha! - sorrio de lado. - Mas você deveria saber que ninguém permite estupro. Ainda mais se for com a minha mulher.

Eduardo: Ela estava bem gostosa naquele dia. - tirou onda. - Os gemidos dela... huuum, delícia! - meu sangue ferveu e eu não aguentei.

Pulei em cima do mesmo e soquei a sua cara. Bati com vontade, quase arrancando a pele dele fora.
Peguei o soco inglês e bati, quebrei todos os dentes da sua boca. Nem os olhos ele conseguia abrir direito.

LM: Trás o ferro pra mim. - ordenei, me levantando. - Coloquem ele de quadro e tirem essa calça.

Os soldados o fizeram ficar de quatro e rasgaram a calça dele. Sua bunda era toda peluda, não tinha nem como sentir tesão olhando pra essa merda de pinto.

LM: Sabe qual a justiça de pessoas como você? - pergunto, pegando o pedaço de ferro. - Sofrerem a mesma coisa. Mas o dobro! - apertei o ferro e enfiei no ânus dele.

Eduardo: AAAAAAAAAAAAAAAAH.... - gritou.

Eu enfiava o pedaço de ferro fundo e saia um mar vermelho do seu cú. Ele gritava, se debatia. Pedia para parar.

LM: LEMBRA QUE ELA PEDIU QUE VOCÊ E SEUS AMIGUINHOS PARASSEM? - gritei. - E VOCÊS NÃO PARARAM, CERTO? - perguntei. - ENTÃO, TAMBÉM NÃO VOU PARAR! - enfiei mais fundo o pedaço de ferro.

Só parei quando cheguei na metade.
Limpei o sangue na minha blusa e sorri.

LM: Ae PK, tu quer fazer mais o quê?

PK: A vingança é tua, parceiro. - disse.

LM: Pode soltar! - disse pros soldados.

Eles soltaram e o bonito caiu no chão de lado.
Ele suava frio e tremia feito um gambá.
Peguei a facona e abaixei perto do mesmo, segurei sua cabeça com força e forcei a faca ali, escrevendo "LM"

Eduardo: Aaaaaaaaah...... - gritou.

LM: Dá um "oi" pro diabo por mim. E diz que logo menos vamo se tromba! - me levanto, pego a fuzil do soldado e dou um tiro bem na sua cara.

PK: O quê vamos fazer agora?

LM: Quero que esquartejem o corpo e mandem de presente para os amigos dele. Todos que abusaram da minha mulher, eles serão os próximos! - jogo a arma no chão. - Tô vazando.

PK: Fé.

LM: Fé pro "cês"! - sai da salinha, com uma sensação boa dentro de mim.
Montei na minha moto e arrastei até em casa.

Vem Comigo 2.0Onde histórias criam vida. Descubra agora