Esse é provavelmente o meu cap mais no sense mas essa informação é valiosa demais pra ficar na geladeira.
Mas não, eu não estou de volta, só senti necessidade de explorar isso.
E, oh, resolvi misturar um pouco PJ canon e fanon, e fiz minha própria interpretação. Espero que esteja bom :3
Foi realmente uma pena apagar faltando 12 para 100 favoritos...
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-- Gend o que mesmo?
-- Pela oitava e última vez, genderfluid.
Já tinha quase duas horas que o ser de tinta tentava deixar as coisas claras, mas querendo ou não tinha que ter paciência com aquele assunto, afinal, mesmo a maior parte dos criadores acabavam ficando confusos. O yolero pra virar um emoji pensante com swag só faltava ser amarelo.
-- Ainda não explica quando estávamos no ninho de amor...
-- Acontece, que naquela horas não havia neutralidade, me sentia um uke, uke é garoto passivo, então eu ficava como um garoto. Entendeu? -- deu uma suspirada funda; por que não podia ser um garoto ou garota e pronto?
A posição de emoji pensante durou mais um bocado, e PJ rezou pra que, se viesse outra pergunta, que fosse a última. Sim, havia enrolado pra contar e era natural que o namorado tivesse suas dúvidas, mas duas horas explicando devoravam a paciência da mais serena alma. De repente, as letras das lentes formaram um WA-IT.
-- Sem querer soar imbecil, -- soltou sem soltar o queixo -- mas cê disse que é gend dane-se desde sempre, e nunca te vi virar uma mina.
Criadores me dêem paciência porque se derem força eu esfrego a cara de alguém no asfalto...
-- Olha, Fresh, o meu gênero é fluído, mas a minha mentalidade não! É difícil eu me sentir feminina, então eu raramente viro mulher!
Quando a expressão de dúvida virou determinação, se deu conta que não havia mais volta.
~~~
Porra de momento que eu cedi. E porra de ideia que arranjou!
O filho da mãe havia tido a BRILHANTE ideia de lhe enfiar em roupas pra ver se fazia alguma, o que não tinha sentido já que ficava se sentindo um viado. E viado é masculino.
-- Agora vai! -- o yolero soltou com provavelmente outro conjunto aviadado nas mãos -- Tô sentindo!
-- Mas eu não. Mas dá logo essa droga, se não der não tenta mais!
-- Prometido! -- e o tacou no closet com o tal conjunto.
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-- E então, se sente viado?
-- Não, me sinto lolita. Lolita é feminino...
Mau terminara de pronunciar o "ni" e o namorado já adentrava o closet como um faminto atrás de um rango. Instantaneamente o "Yo-lo" virou "!!!!!!".
O outfit que deu resultado era simplesmente um vestido branco com renda rosa, luvas estilo noivinha douradas e prateadas e sapatilhas vermelhas e douradas, com uma tiara preta e branca fechando. Obviamente não foi só a roupa; apesar de ainda ser explicitamente seu PJ, as feições estavam muito mais suaves, até a tinta flutuante! O corpo estava mais esguio e cheio de curvas, deixando o vestido quase justo. Uma delícia...
PJ, agora a PJ, cruzou os braços emburrada mais que nunca.
-- Satisfeito, Sr Yolo? -- puta que pariu, até a voz adaptou!
-- ... De jeito nenhum! -- afirmou fechando a porta do closet.
Não enquanto eu não provar!
A tentativa de soltar um "O que mais?!" foi barrada por uma puta investida que a prensou contra o lado do closet. Era estranho, conseguia sentir a pressão dos seios contra o peito alheio. PJ afastou o beijo
-- Pera, pera, isso é muito bizarro!
-- Você namora um parasita de corpo que só sente coisas quando tá a menos de cinco metros de tu. Suas definições de bizarro são deveras duvidosas.
Vou pro inferno por dar argumentos pro oponente!
Dentro de um instante o vestido só restringia a vista, porque tinha um par de tentáculos de cores diferentes adentrando por baixo da saia. Sem reclamações, se ia ter, ia aproveitar.
-- Você fica tão fofa assim~ -- falou num grau de ver a alma através do óculos -- Eu quero te morder toda!
-- É só tiraah~ os óculos que deeixoo~ -- não dava, não deu pra segurar os gemidos quando os tentáculos se enrolaram nos seios, eram novos então estavam bem sensíveis.
Como se fosse uma ordem, o yolero logo tratou de se livrar das lentes (até porque era momento íntimo), mostrando aqueles olhos lindos mas macabros, o que na verdade não fez muita diferença já que a próxima coisa que teve foi o lado do closet contra a própria cara.
-- Mas que merd- Aaahhn~
Dessa vez nem tentou segurar, num movimento só teve a saia levantada e um par de dedos na sua novinha vagina. Houveram mordidas por cima das mangas, os tentáculos continuavam fazendo tudo e mais um pouco com os seios, os dedos separavam os pequenos lábios e estimulavam todo o resto. Era difícil não ficar trêmula ao ponto de soltar tinta, Fresh se animara bem rápido e a levava junto
-- GaaAaHh~ P-porraaAAHh~ Só foode filho da-AAAH~
Teve a fala interrompida ao ter os seios agarrados quando ao ponto de furar, e agora tinha uma perna mantendo sua própria aberta. Não era exatamente uma fã de submissão, mas começava a achar que ter um corpo feminino era até bom.
-- Eu sou filho do que, Jammy~? -- os agarrões eram firmes e chegavam a doer, podia sentir a tinta nos braços, mas não ligava.
-- De naaaada~ S-só me comee de uma vez!
E puta merda, isso que é ir com vontade! O tempo mínimo que teve entre a ordem e a foda nunca serviria de preparo. Sua alegria é que estava molhada pra caramba, e os grunhidos em suas costas eram a prova.
-- AAAAHH~ CARAALHOOHH~ -- gritava sim, não ligava, estava recebendo com uma brutalidade que fazia a madeira tremer e estava gostando -- VAAAII POOOORRAAA~ FODE ESSA BUCEEETA~ CARAALHOO~ GOSTOOSO~!
Animação agora era eufemismo. Agarrou a cintura da garota de modo quase doloroso, batendo contra o interior encharcado.
-- AaaAh~ Quase laaaa~
-- NÃO LIIGO IDIOTAAA~ SOLTA DEEENTROO~
Não demorou muito, e os dois chegaram lá, uma torrente de gozo subindo pela vagina. Não sentia as pernas e com certeza muita tinta tinha vazado, mas não ligava.
Exceto uma coisa...
-- O vestido ficou todo sujo....
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Pra quem é velho: já escrevi na árvore, no chão de grama, bêbados, estupro, a três, com raiva, agora em um closet. O que falta?
