My senpai (YandereVerse!Chatty)

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Obrigada pela sugestão CuteJungle123!

Inspirado em Lovesick :3

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Essa vadia pensa que é quem?

Na escola de prestígio do Japão, uma moça aparentemente de 16 anos perseguia sem medo um dos veteranos.
A moça em questão possuía cabelos castanhos com pontas rosas, olhos com a rosa e usava basicamente roxo e rosa. Muito boiola se fosse um cara.

A cena que lhe captava a atenção não mais era do que o seu docinho (um rapaz cinzento aparentemente de 17 anos) junto a uma das monitoras.
Conversando totalmente não profissionais. 

Mas nem em sonho que tira ele de mim!

Info-Kun já havia alertado que ela planejava se confessar sexta-feira daquela semana. Agora era terça, três dias e meio para se livrar dela...

Sem que seu senpai notasse.

~~~

7:40

Estão separados, o que facilita.

Um histórico longe de estar limpo não é um motivo comum de orgulho, mas graças a isso sabia muito bem como perseguir alguém sem deixar óbvio.

Parecendo apenas uma parada para ver o movimento, pôde observar a tal "Echo" separar dois bentos, um embalado em pano azul e outro em pano rosa.
-- Espero que ele goste...
Ouviu murmurar.

Planeja dar comida caseira? Bom, não faria mal dar algum acréscimo, eu acho...

~~~

"A líder do clube de jardinagem leva plantar muito a sério, então guarda qualquer coisa que pode se tornar necessária no galpão. Se conseguir arranjar um meio de desviar a atenção de todas as meninas, pode entrar no galpão com a chave roubada e pegar o veneno que usam. Não se preocupe, se uma pessoa engolir vai passar mal, mas precisa tomar a garrafa toda para correr risco de morte."
Era como dizia o papel que sua bolha particular carregava.

-- Bom trabalho, Kumu, vai ganhar biscoito de noite.
Disse acariciando a bolha. Mesmo com toda a técnica do mundo, ainda tinha o tamanho de uma adolescente, mas seu "bichinho" podia mudar de forma e tamanho, então às vezes fazia o trabalho sujo.
Mas não iria arriscar ele engolir veneno.

~~~

Ok, ok, localizado. Mas como distrair todas elas?
Agora espiava a entrada do clube, mas mesmo Kumu teria dificuldade para passar despercebido. Duas humanas andavam de canto a canto, regando, uma cachorra tratava de misturar o adubo a água, coisas que ficavam em lugares diferentes, uma coelha desfilava com olho grande pelo círculo de ervas, e a líder, uma libélula, literalmente voava ao redor. O galpão, onde estava o veneno, ficava bem no meio.
Alguma coisa que chame atenção, mas trivial o bastante para não ficar óbvio que é armado...

"Meow"

No meio da linha de raciocínio, um gato malhado começou a se esfregar em suas pernas. Um gato na escola?

-- Como veio parar aqui, pequeno? -- murmurou se abaixando para pegaro pequeno felino -- Não importa, acho que pode me ser útil.

...

"Ain, gente, olha que lindo!"
"Aonde? Nossa, tão pequeno. "
"Putz, Mikya, ele deve ter pulado nas roseiras..."
"E daí? A gente vai podar amanhã mesmo."
"Mas agora que falou, pode ter se arranhado."
"Caramba, cortou, pobrezinho."

Espiou para checar de novo. Cinco garotas vidradas no gatinho, perfeito.

Agora com o caminho temporariamente livre, passou o mais silenciosa possível para dentro do galpão.
Primeira parte concluída!

"MINHEEEEOOWW"
"NÃO, GATINHO, VOLTA"

Antes de dar merda, conseguiu escapar.

~~~

-- Desculpa, senpai. -- murmurou colocando a substância nas duas comidas; fazer a vaca passar mau era um bônus -- Agora não posso ser vista.

-- O que você está fazendo com essa comid-

A sentença foi cortada pela alma comida.

~~~

Vitória! Era tudo que tinha na cabeça quando viu a putiane correr pra vomitar. Depois, é claro, de seu senpai receber medicamentos.
Isso vai ser mais fácil do que eu pensava!

Com cuidado para não ser vista, bisbilhotou a entrada da enfermaria.
Os remédios lhe tiraram o enjoo e dor, e junto sua consciência... Parece que meu bônus vai render outro!
Ao seu lado, Akumu fazia uma bizarra lenny face cor-de-rosa.

Só esperar mais um pouco e...

-- ENFERMEIRA, ENFERMEIRA! -- berrou um cachorro passando pela entrada -- TEM UMA MENINA VOMITANDO LÁ EMBAIXO!

-- Ah, não, outro? Ok, estou indo.

E enfermaria vazia, exceto o seu senpai dormindo dopado.
Que chance de ouro.

Com o devido cuidado, passou para dentro da sala; e para garantir tranquilidade, usou dois grampos como um tipo de fechadura improvisada.

Sozinhos...

Você fica tão pacífico em seu sono, senpai.

Aquilo provavelmente era errado, mas como evitar? Não era todo dia que tinha uma chance dessas.

Com cuidado para não perturbar o sono tranquilo do seu amado, se aproximou da maca e lhe acariciou o rosto.

Posso te tocar. Meu Deus, isso é tão bom! Quero ficar assim para sempre!

Mas não iria. Claro que não!
Subiu na maca, sentando sobre o tórax. Que visão privilegiada... Com igual calma, se curvou e plantou um beijo calmo, tocando com a mão o peito por cima da camisa.

Desculpa, senpai. Você vai gostar quando acordar.

Com cuidado para não acordar, passou a mão por debaixo da camisa, sentindo com gosto o abdômen não tão forte mas respeitável. Sem se contentar, levantou de vez, parando por alguns segundos para admirar a imagem, mas logo saindo do transe e distribuindo beijos pelo belo corpo.

*BAM BAM*
(DESCULPA)
-- QUEM FECHOU? ABRE A PORTA IMEDIATAMENTE!

Droga, quase!

-- Vou voltar, senpai. -- disse baixo lhe dando mais um selinho e, notando que o mesmo acordava, em um movimento só tirou os grampos e escapoupela janela um cabelo de sapo antes do mesmo abrir os olhos.

...

Por que me sinto quente?

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Pobre CC, não pode ter uma foda em paz.
Mas não é minha culpa... é do meu cérebro...

Gente, tenho que falar: esse livro provavelmente vai ter uma mini fase

Não por falta de vontade! Mas porque estou trabalhando em uma outra história, harém

"Eres mio! (todo el puto del mundo x Geno)"
No qual os primeiros capítulos são destinados a mostrar que geral se apaixona por motivo nenhum praticamente.

Até um outro dia.

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