Seguimos para varanda o céu estava estrelado e a lua brilhava intensamente o cenário perfeito. Sentei no puff redondo e o Marcus fez a mesma coisa sentando ao meu lado, coloquei o prato em o meu colo e comecei a comer meu pensamento estava no que tinha vontade de fazer logo com o homem ao meu lado.
- Sua fome foi embora? – Perguntou ele, olhando para meu prato mal tocado.
- Não. – Neguei voltando a mexer em meu prato.
- Estou muito feliz por ter aceitado vim morar comigo. – Disse ele.
- Bem não tive muita escolha. – Brinquei o fazendo rir. Voltei a me concentrar em comer já que por mais que não tivesse morrendo de fome precisava me alimentar. Raspei o prato e devo admitir estava uma delicia. Comecei a tomar o vinho e nem percebi quando o Marcus se sentou ao meu lado. Pela primeira vez sentia que estava sendo amada de verdade que estava bem vinda e me sentia como minha auto estima estava sendo restaurada. O amor que o Sullivan demonstrava por mim provava que não precisava ter a beleza que a mídia espera de todas as mulheres, esbeltas, magras e altas, os cabelos lisos e os olhos azuis e pele clara. E saber que sou amada por ser exatamente o que eu sou sendo totalmente o oposto é um sentimento que precisava sentir.
- Não teve mesmo! – Exclamou.
- Você deve amar morar aqui. – Comentei.
- Pra ser sincero eu nunca parei pra apreciar esse tipo de coisa em uma casa. Vivia o hoje pensando no amanha nunca fui de aproveitar o momento até agora. – Respondeu ele, fazendo com que risse disso.
- Até agora? – Perguntei curiosa.
- Desde o momento que entrou em minha sala fiquei encantado por você. – Falou deslizando os dedos por meu cabelo. Escutar essas palavras foi como voltar ao tempo e lembrar-se da primeira vez que entrei naquele prédio indo fazer a entrevista de emprego, já estava nervosa e fiquei mais ainda quando fiquei sabendo que o Sullivan me entrevistaria. Pelo que a Carol me informou é quase raro ele fazer isso. Estava nervosa e tremendo, mas precisava dá o meu melhor e quando entrei naquela sala que vir o homem sentado na mesa, alto, elegante, cabelos perfeitamente penteados para trás e um rosto lindo. Parecia que estava de frente para um anjo o que só me fez ficar ainda mais nervosa.
- Admito que fiquei balançada por você. – Contei o fazendo gargalhar e que som gostoso esse, parei para poder observar o quão lindo ele fica assim a vontade.
- Você não me pareceu balançada todas as suas respostas foram frias e inteligentes. – Ressaltou.
- Claro você acha que eu iria mostrar algum tipo de interesse pelo meu futuro chefe, só por que ele é gostoso? – Indaguei levantando a sobrancelha o desafiando.
- Então quer dizer que por mais que eu te quisesse você não ia me querer? – Perguntou apesar de saber a resposta, duvido que alguma mulher alguma vez tivesse dado um não para o Marcus meu medo era não ser indiferente.
- Sempre fui da política onde se ganha o pão não se come a carne, fica estranho misturar as coisas e vai que não da certo como vou continuar olhando pra você? – Perguntei.
- Acha que vou me dá por vencido? Nunca vou deixar você ir pequena. – Afirmou de uma forma tão verdadeira que sentir arrepios em mim.
- Estou em uma prisão? – Perguntei voltando a olhar para o seu rosto.
- Simbolicamente. – Respondeu. Não demorou para que sua boca começasse a atacar a minha de uma forma feroz que eu precisava e gostava uma boa maneira de me fazer calar a boca. Em seguida me levantou colocando-me em seu colo. Não queria que sua boca parasse de fazer o bom trabalho que estava alucinando-me.
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Meu Chefe Odiável.
RomanceO que fazer quando se tem um chefe extremamente irritante e prepotente? Simples o odeie.