Capítulo vinte oito: Será?.

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" Oieeee.... Estou me esforçando muito para postar os capítulos mais rápidos. Estou até conseguindo manter esse pique por que estou de folga da faculdade e fica um pouquinho puxado, mas vou me esforçar e fico muito feliz pela valorização recebida que eu não pensei que teria. Então muito obrigada e obrigada e obrigada. E eu preciso da ajuda de vocês eu preciso de um apelido especial para os meus leitores ( Vocês). Aceitando sugestões...

                                                                                               ...

O jantar no restaurante se seguiu bem conversei bastante com o meu tio, não tinha como nossa família voltar a ser o que era e no mínimo se fosse para haver arrependimentos que pelo menos fossem sinceros. O meu tio me trouxe em casa não achava legal que eu pegasse um táxi a essa hora, se bem que que eu ligaria para o Marcus vim me pegar. Olhei para o relógio de pulso e fiquei impressionada como as horas voam. Com certeza encontraria um homem emburrado quando chegasse. O Jhon parou o carro em frente ao prédio que eu morava me despedir dele em um abraço. Mais uma vez me pediu desculpas pela noite que digamos que pegou a todos de surpresa. E eu concordava com isso. Passei pela recepção com os seguranças enormes e desejei boa noite. Peguei o elevador indo direto para cobertura, pensar que a primeira vez que estive aqui foi quando a Carol veio para uma recepção com uns amigos do Luigi e olha que estava sem a mínima vontade de vim e acabou sendo uma noite agradável, nunca pensei que naquela noite começaria a ver o Marcus de forma diferente. Assim que ia abrir a porta o Sullivan fez isso pra mim. Pelo menos já estava vestido, mesmo que só de calça de algodão.

- Como foi o seu jantar? – Perguntou ele parado na entrada da porta. Claro que ele estava me esperando obvio que ele tinha visto o meu tio e ele não é um homem que aparente ter a idade que tem, está em boa forma e sua aparência chama bastante atenção e agora iríamos começar a inquisição.

- Foi revelador. – Respondi passando por ele. Estava cansada morrendo de sono e não estava com paciência para o ciúme dele, até parece que eu poderia querer qualquer pessoa quando a única pessoa que me interessa é ele!

- Quero detalhes, mais que um adjetivo e esse revelador me faz pensar em mil maneiras de revelações e nenhuma agradável. – Comentou. Passei pela sala vendo que tinha algumas cervejas em cima da mesinha, provavelmente deve ter recebido visita do Barone, tinha encontrado a Carol na recepção onde me contou toda animada que iria para uma despedida de solteira e que teria homens fabulosos arrancando a roupa, claro que ela iria se comportar, mas se o namorido dela sonhasse com essa hipótese ela não estaria indo sozinha. Ainda tentou me convencer a ir e do jeito que o Marcus já estava rabugento por conta do ciúme imagina se eu mudo de planos e vou para uma festa com homens arrancando a roupa. Prefiro não pensar.

- Esse ciúme já perdeu a graça. – Respondi tentando me manter calma. Subi as escadas com ele vindo atrás de mim e sentir seus olhos em minha bunda, impressionante como ele não tirava o olho. Pra quem estava bravinho podia ter mantido bem melhor o foco.

- Você não devia olhar pra frente. – Retruquei enquanto ele levantava o rosto para olhar pra mim. Nenhum sorriso ele ainda estava com a cara amarrada e ficava uma delicia assim, mas isso não admitiria em voz alta nunca!

- É exatamente o que estou fazendo. – Rosnou. Continuei seguindo antes que eu parasse e agarrasse ele aqui mesmo e dando um foda-se para tudo. E sexo me parece uma boa ideia de calar a boca do Sullivan.

Uma ótima ideia.

- Nota-se! – Exclamei. Seguir o corredor indo para o nosso quarto, e ele vindo atrás isso não ia acabar nada bem. Empurrei a porta e fui para o banheiro, mas antes que eu chegasse ele parou em minha frente e me guiou pra o sofá. Parecia que o ciúmes tinha tomado conta do lugar do homem racional.

Meu Chefe Odiável.Onde histórias criam vida. Descubra agora