Lili narrando...Selamos nossos lábios, e primeiro foi esquisito beijar o Noah mais depois eu só queria fazer isso.
Continuamos assim e depois perdemos o fôlego.
Foi estranho, mais foi bom.
Tales: então, voltaram. - ele falou com um sorriso orgulhoso.
Iasmin: seus pais já sabem Noah?
Noah: não.
Tales: pois eles tem que saber, vou entrar em contato. - saíram e deixaram nós dois.
Lili: er.... - me beijou de novo, e ficamos daquele jeito até não conseguirmos mais, saímos dá sala e fomos pro corredor de novo, quietos.
Fomos em direção a médica que conversava com Tales e Iasmin, eles saíram e Eduard tava saindo junto com a mãe dele.
Iasmin: ele tem que comer, se hidratar, e descansar. - disse soltando ele, e ele ficou de pé.
Eduard: viram a Mary?
Tales: não, aconteceu alguma coisa? - ele perguntou e todo mundo tava curioso.
Eduard: digamos que, isso não seja do seu interesse. - Tales reviro os olhos.
Lili: aconteceu alguma coisa com ela?
Eduard: procurem ela, ok? Eu vou por ali. - ele saiu, e nós ficamos sem entender nada, o Noah começou a olhar o Hospital inteiro e eu também.
Fui nos banheiros, e o hospital era enorme, comecei a ligar pra ela, mais ela não atendia, depois bati com o Noah no meio do corredor.
Noah: ela não tá nesse andar. - falou pegando meu celular do chão, ele tinha caido com o encontrão.
Lili: valeu. - peguei o celular - eu já procurei nos de baixo.
Noah: será que ela saiu do hospital?
Lili: tem essa possibilidade.
Noah: caramba... - o celular dele tocou. - alô? Tô no Hospital. - ele revirou os olhos. - Pai a Mary sumiu e você ficar reclamando no meu pé do ouvido não vai ajudar. - desligou e eu olhei pra ele.
Lili: os pais de vocês não sabem oque é castigo né?
Noah: tá brincando? Vou ficar de castigo até o fim do ano por falar assim. - rimos.
Lili: Castigo? Os pais de vocês mal ficam em casa pra pôr vocês de castigo.
Noah: exatamente - segurou meu braço e me puxou. - agora vem, vamos procurar minha irmã. - falou e fomos procurar ela pelo resto do hospital.
Eduard narrando...
Sai procurando por todo o andar de baixo, em todas as salas, e até liguei, mais ela não atendia.
Sai do hospital e fiquei do lado de fora, olhei pra cima e pensei um pouco, e depois que abaixei mais o olhar, vi uma sombra no telhado, era um pouco alto, mais eu subi por uma escada e quando subi, vi uma pessoa sentada de costas, com um vestido vermelho.
Sentei do lado e ela se assustou, mais não falou nada.
Eduard: te procurei pelo hospital inteiro.
Mary: porque fez aquilo? - perguntou levantando a cabeça. E eu entendi oque era.
Eduard: eu precisava. - digo e ela suspirou.
Mary: mais não era pra termos feito. - falou amarrando o cabelo.
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O Garoto do Outro Lado da Rua
Novela Juvenilum mundo cruel, onde títulos e nomes mudam completamente sua reputação, ela do lado mais pobre porém humilde, e ele do lado mais rico porém esnobe, se vendo apenas por centímetros de distância, e se comunicando com a única forma que eles tem, mais l...