Último Cap

91 7 2
                                    


Noah narrando...

A mãe de Lili estava no chão, sangrando muito, Lili gritava por um médico, mais era tarde. Ela a balançava, pedia pra que ficasse, mais a mãe dela soltou apenas uma lágrima e fechou os olhos, que não abriram mais.

Noah: Lili... - comprimi os lábios.

Lili: Mãe! - gritou pra mesma, que não reagia, o garoto qual eu julgava ser o Lipe do lado vermelho pós sua mão no ombro dela.

Lipe: sinto muito.

Tales tinha se soltado dos policiais, pegou a mãe de Lili pelos pés, sem vida, e começou a arrastar pra longe. Lili foi em direção a eles, para tentar pegar sua mãe de volta.

Fui em direção a Tales e fiquei na frente dele.

Tales: Vadia! - cuspiu na mesma.

Noah: Tales seu puto dá pra ser homem uma vez na merda da sua vida?!!!

Tales: com quem você acha que tá falando em garoto?!!!

Noah: com um assassino, um merdinha que não vale nada!!

Eduard logo se aproximou de nós.

Eduard: Tales se afasta. Louis leva ele. - o guarda não saiu do lugar, Eduard fez uma cara de raiva enorme

Louis: só obedeço ao senhor Williams.

Eduard: eu sou um Williams, e se você não prender ele agora eu prendo você! - ele logo se mexeu, com a ajuda de alguns homens, conseguiram o prender, pela lei, Tales deveria ser executado.

Mary abraçou Lili por bastante tempo, dizia que ficaria tudo bem e que eles iriam pagar por tudo oque fizeram.

Um guarda alto olhou o corpo e foi pegar, não deixei.

Noah: Vou enterrar. - olhei seu broche, tinha o nome Daniel.

Daniel: todos os corpos de sangue vermelho encontrados no lado negro serão queimados.

Noah: eu vou enterrar lá, não se preocupa. - ele ficou um pouco inquieto, mais tinha que ficar, agora que tinha o nome Williams eu era mais respeitado. Coisa idiota.

Daniel: senhor é contra a lei.

Noah: ninguém vai saber que foi você.

Eduard: prometemos. - ele saiu depois de alguns minutos, pedimos a um homem de confiança que levasse o corpo.

Fui até Lili e lhe dei um abraço, ela não parava de chorar, todos abraçamos ela, dei o mesmo conforto que me deram quando os meus pais morreram.

Iasmin mandou entrarmos, apesar de tudo, vieram fotógrafos, paparazzi, e a imprensa inteira, entramos no carro e fomos pra casa.

Chegamos, Lili não tinha mais expressão, parecia estar em outro lugar, não dizia nada.

Iasmin: Lili, você está bem? - é claro que ela não tá bem a mãe dela acabou de morrer e ela viu tudo.

Mary: vamos subir, tá? - Mary subiu com ela, depois de Eduard dá um longo abraço nela.

Ficamos apenas eu Ed e a mãe dele na sala.

Iasmin: são 13:00 certo? - as sentimos. - vocês tem hoje pra arrumar as malas, o vôo de vocês saem de 5:00 da manhã.

Eduard: o Tales não manda mais na gente não precisamos viajar certo?

Iasmin: será bom pros dois, terão mais oportunidades. Não posso mais discutir sobre isso, preciso resolver coisas sobre seu pai.

Eduard: ele não é meu pai.

O Garoto do Outro Lado da RuaOnde histórias criam vida. Descubra agora