XXIII

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Na cabana, os híbridos estavam lá a um tempo, quando um dos caçadores, chega perto dele, parecia um tanto preocupado.

XXx:Precisamos que todos os híbridos vão para lá, a platéia parece dividida.- A preocupação toma conta dos nervos de todos.

Os híbridos começam a ir em direção ao ginásio, alguns correndo, outros de carro, e outros voando.

O loiro e a castanha estavam num dos carros, ela acariciava sua mão, enquanto ele parecia tenso, iri estar de frente à uma multidão de humanos.

Mabel:Vai ficar tudo bem! Ela sussurra para ele, o mesmo dá um sorriso e lhe beija a testa, ela se encosta no braço do lobo, o abraçando.

Ao chegarem, os híbridos vão para trás da escola, entrando pelos fundos, e indo diretamente para o palco.

Ao chegarem, viram os policiais preocupados, e um barulho alto vindo atrás da cortina, como diversas vozes falando ao mesmo tempo, o híbrido de leão da montanha sai do palco, indo ao encontro deles.

XXX:Que bom que vieram, vamos.- Ele faz um gesto, pedindo para os outros se aproximaram, as criaturas vão até lá meio receosas, assim que entram no palco, ao atravessarem as cortinas, a multidão vai se dando conta aos poucos, indo se calando para apreciar os híbridos em cima do palco.

Um deles, um híbrido de coelho, vai até o microfone meio tímido.
Xxx:Oi, eu só queria dizer... a muito tempo atrás eu perdi a minha irmã e meus dois irmãos, ainda jovens e numa caçada, sei que pareça inacreditável que nós nos juntemos aos caçadores para parar isso, mas perdoar e respeitar são coisas que devemos aprender!- Ele se afasta, recebendo alguns aplausos.

A górgona cor de rosa toma a frente.
Pyronica:Eu... perdi meu pai á muito tempo, ele foi vendido mercado negro, eu quero que, futuramente, meus filhos, netos e bisnetos, tenham liberdade e não passem por isso.- Ela sai dali, com os olhos um pouco marejados pelas lembranças, o ruivo à abraça tentando conforta-la.

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Depois de contarem as suas histórias, faltava somente o loiro, mas eles se recusava a ir.

Phill:Então eu vou!- Falou decidido, mas acabou empacando no meio do caminho, ele volta meio envergonhado.- Merda! Não tenho idéia do que falar.- Ele se joga em uma almofada perto de si, passando a mão pelo cabelo, frustrado.

Bill:Argh, tá eu vou.- Ele vai até o palco, todos acabam voltando sua atenção ao loiro.- Eu....perdi a minha mãe quando era jovem, ela... levou um tiro na minha frente e... escutem, estamos aqui pra tentar ganhar o direito de não ser morto por ai por algum maluco, aposto que se fosse o oposto, vocês também iriam querer isso, é muito facil usar essa de que nós "somos animais selvagens", quando não somos nós que caçamos por prazer e diversão.- Ele sai dali irritado, o publico acaba ficando um tanto chocado com essas palavras.

Mabel:Bem, acho que suas palavras surtiram efeito, tô muito orgulhosa!- Ela o abraça, ele a aperta e retribui, ambos ficam assim por um tempo, até o ruivo aparecer.

Phill:Olha, to chocado.- Els disse se aproximando, os dois saem do abraço para ve-lo.- Ah, não quis atrapalhar!- Respondeu emcabulado.

Bill:Já atrapalhou.- Ele diz com sarcasmo e irritação na voz, fazendo ruivo dar um risada, o loiro revira os olhos.

Phill:Bem, sendo assim, eu vou indo.- Ele se retira dali, sobrando somente a castanha e o loiro, o lobo de repente, acaba tendo uma idéia.

Bill:Mabel, vem aqui.- Ele a puxa para um lugar que pareceu ser um camarim vazio.
Mabel:Por que estamos aqui?- Ela pergunta ao entrar, então o loiro tranca a porta e a pega no colo, a castanha acaba ruborizando.- Bill, não é hora.- Diz desesperada, ele somente a deixa no sofá, ficando por cima da garota.

Ele vai diretamente para o pescoço da castanha, depositando alguns beijos molhados e mordiscando um vez ou outra, a menina suspirava, o fazendo sorrir.

Ela geme baixo ao sentir o loiro lhe dando um chupão numa área sensivel do pescoço, a castanha começa a acariciar os cabelos do loiro, ele abanava a cauda freneticamente.

O maior lhe dá um último chupão, antes de começar a devorar a boca da garota num beijo necessitado.

Bill:Abra a boca...- Pediu ofegante, ela o faz e o lobo aproveita para adentrar a língua na boca dela, a garota estava tão imersa que nem notou a mão do lobo adentrando seu sweter, ele aperta o seio esquerdo da garota a fazendo arfar.

Logo sua boca vai para a orelha da castanha, lhe dando leves mordidas e beijos, ele passa sua mão até a coxa da menor, apertando como vontade, a menina geme baixo de dor, o loiro aproveita e retira o sweter e sua camisa, a deixando somente de sutiã.

Mabel:B-Bill, n-não...- Ele lhe interrompe com um selinho, depois lhe dá um sorriso doce.
Bill:Prometo que não vou muito longe se não quiser.- Ela assente, ele volta a beijar o pescoço dela, indo para os seios, o lobo lambe a parte exposta do seios da menor, e depois alguns beijos.

Ele logo desce para a barriga da garota, lhe dando mordidas e chupões, quando ia retirar a saia dela...

Alguém bate na porta, os dois se assustam, o loiro rosna frustrado e eles se vestem, assim que abrem a porta, veem um homem com roupa de faxineiro, um esfregão e um balde de água, os três estavam enrubescidos devido a situação.

Faxineiro:D-desculpem atrapalhar, mas eu p-preciso limpar esse cômodo.- Ele disse sem olhar o casal nos olhos, a castanha dá um sorriso sem graça.

Mabel:C-claro, tudo bem.- Ele saem dali, o loiro estava com cara de poucoz amigos, a castanha achou fofo e engraçado esse expressão.- Vamos ter uma outra chance.- Ela disse ruborizando, ele sorriu malicioso.

Bill:Então está com tanta vontade quanto eu?- Ela o olha com o cenho franzido, ele dá risada quando a menor acaba lhe dando um forte murro no braço, e logo fazendo um bico.- Te amo.- Ele sussurra no ouvido dela, a fazendo arrepiar e olha-lo surpresa.

Mabel:Bill, isso é...- Os dois fpram interrompidos pelo tio avô da garota.
Ford:Com licença, podemos conversar?- Ele pergunta sério ao loiro.

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A Chapéuzinho Vermelho e o LoboOnde histórias criam vida. Descubra agora