capítulo 2

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  Emily📌

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Emily📌

Tate: Toma.—me entrega um pacotinho de maconha.

Emily: —dou um beijo nele.— pra onde você vai agora?

Tate: Casa, já fez aquele trabalho de biologia que vale sei lá quantos pontos?

Emily: Fiz.

Tate: Manda foto?

Afirmo com a cabeça e ele agarra minha cintura, me dando vários beijos no meu rosto.

Emily: Deixa eu ir.—falo entre risos.

Tate: —me dá um selinho.—

Vou pra casa correndo.

Ellen: Por que saiu da escola?—vem de encontro comigo.— onde estava? Olha pra mim—coloca a mão no meu rosto.— já é quase cinco da tarde, o teu pai vai te matar.—diz minha madrasta.

Meu pai e minha mãe se separaram há uns 6 anos, então logo ele casou com a Hellen. Ela faz tudo que ele manda, em troca do dinheiro, carros, viagens que ele proporciona a ela. Ela não é uma mãe pra mim. É mais uma amiga que fica tentando ser legal, mas não faz o meu tipo.

Semana passada ela queria me arrastar pra um salão pra eu ficar loira. Maluquice.

Emily: Tira a mão de mim, eu to bem—falo subindo as escadas.— e que meu pai se dane, ele não se importa comigo mesmo—dou os ombros.— pede pra Lucy levar alguma coisa pra eu comer, vou tomar um banho.

Ellen: Seu pai se importa muito sim!

Subo pro meu quarto e logo vou pro banheiro. Eu levo uma vida excelente aqui nessa casa, em questão de status. Tirando o conforto, o inferno é a briga diária com o meu pai. De vinte minutos que ficamos juntos, no mínimo 15 deles estamos brigando.

Tomo um banho e coloco meu pijama, e quando volto pro quarto já vejo uma bandeja com algumas coisas ali pra comer. Meu dia é baseado em séries, filmes, estudar, fumar, e me drogar.

Ellen: vamos a um jantar com seu pai hoje.

Emily: Você vai. Eu vou ficar estudando geografia.

Ellen: Não, é sua obrigação ir. É um jantar importante e a filha e a mulher dele devem estar junto.

Emily: Dá um tempo, Ellen. Você sabe que eu não vou nessas coisas.—falo colocando uma musica no meu celular.

Coloco Beyoncé 7/11.

Emily: Comigo vai.—vou dançando pro lado dela.

Ellen: Ai, Emily.—gargalha com a dança.

Emily: "Wave your hands side to side, put it in the air—canto.
Wave your hands side to side, put it in the air
Clap, clap, clap like you don't care"—danço cantando.

Ela embala na dança comigo.

Ben📌

Observo a casa por algum tempo. Vi ela chegando, dando uns amassos no namorado, dançando com a madrasta.

É, eu tenho acesso das câmeras da casa, o pai dela me passou. Fica tudo computadorizado, cinco monitores e um deles no quarto dela.

Aí ela sai do banho e vai pro quarto sem roupa. Não ligo pra isso. Na verdade nem fico vendo. Já estou acostumado com esses casos, então aprendi.

Saio de lá quase dez da noite, e vou pra minha casa.

Sofie: Que demora!—vem de encontro comigo e abraça meu pescoço.— jantei sozinha com a sua mãe.—me dá um selinho.

Diana: Meu filhinho!—empurra a Sofie e me abraça.—mamãe mandou fazer seu doce preferido, venha.—sai me puxando.

Aqui é em casa é um pampeiro todo dia. Um ciúmes da minha mãe com a minha noiva, porque segundo dona Diana, "no coração do filhinho só tem lugar pra mamãe". Eu só faço pra rir. Gosto muito da Sofie, estamos juntos há quase dois anos já e no começo desse ano pedi ela em casamento, o que é uma derrota pra minha mãe que não quer que eu saia de casa nunca.

Ben: Peguei um novo caso hoje. Emily Anderson. Filha de Charles Anderson.

Diana: O ricão casado com a sem classe da Ellen?

Ben: É, a menina é problema—dou risada lembrando da foto.— vou gostar disso.

Depois de conversar um pouco com a minha mãe, subo pro quarto.

Ben: Você tá linda hoje—abraço ela por trás.

Sofie: E você muito ausente. Quantos anos tem a menina?

Ben: Sei lá.—falo tirando a roupa pra ir pro banho.

Sofie: —rola os olhos.— Claro que você sabe.

Ben: 17.

Sofie: Hm.. então não tem perigo.

Rio olhando tirando a calça e olho pra ela.

Ben: Eu sou o perigo.

Puxo ela pela cintura, e início um beijo selvagem. Passo a mão por baixo de sua blusa até chegar em seus seios, apertando os mesmos.

Sofie: Você não ia tomar banho?

Ben: Mudei de ideia.—chupo o pescoço dela.

eai oq vcs estão achando da história ? gostaram ?

𝐄𝐌𝐈𝐋𝐘Onde histórias criam vida. Descubra agora