capítulo 3

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  Duas semanas depois

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Duas semanas depois.

Emily📌

Emily: —gargalho e grito.— Eu te amo!

Tate: Eu te amo!—grita de volta e coloca a bala na boca.

Coloco o cigarro na boca e enquanto fumo, começo a cheirar a cocaína.

Tate: Eu quero te chupar.—me puxa pela cintura.

Emily: —rio.— Chupa.

Ele enfia a mão por dentro da minha calcinha e começa me masturbar. A música estava alta e às tantas drogas que eu já tinha usado, fazia tudo girar e tremer. Isso que é vida, meus amigos, isso que é vida!

Começamos a foder intensamente, era sexo e droga, droga e sexo.

Tate: Experimenta esse.

Emily: O que é?

Tate: Poppers.

Já tinha ouvido falar nisso. É uma droga feita com nitrato, aumenta a pressão sanguínea e estimula atos sexuais. Uma incrível sensação de relaxamento mas ao mesmo tempo com o coração batendo rápido, toma conta de mim.

O Tate coloca um ecstasy na boca. Ele adora isso porque aumenta a sensibilidade para as luzes, sons e toque.

Tate: Eu vou conseguir pra gente, LSD.—diz com a voz embargada.

Emily: Não quero usar essa merda —ando torta procurando meu celular.— já passam das três da manhã. Preciso ir.—falo colocando a roupa.

Tate: Não precisa não.

Emily: Preciso muito.

Tate: Espera amanhecer—me agarra por trás.—por favor minha gatinha.

Acabo me rendendo, mas paro com as drogas, fico só com uma garrafa de bebida na mão. Enquanto o cheiro de maconha se espalha pelo quarto,quase adormeço em seu peito, com os carinhos dele em meus cabelos.

Emily: Eu amo muito você —falo sussurrando.— não quero te perder nunca.—dou beijinhos em seu peito.

Tate: Você é a coisa mais importante da minha vida, Emily. Eu amo você.

Fico passando a mão em seus cabelos, eu amo o cabelo dele, é tão macio e grande...Amanhece e uma dor de cabeça insuportável me ataca.

Emily: Porra—falo zonza tentando me levantar.— vejo no celular que são dez da manhã.

Emily: To indo embora.—dou um beijo nele.

Tate: Eu vou sair agora também -diz sonolento- preciso fazer meus corres.

Emily: Então se troca.

Tate: Minha cabeça tá explodindo.

Emily: A minha também.—falo com muita dor.

𝐄𝐌𝐈𝐋𝐘Onde histórias criam vida. Descubra agora