epílogo

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Ben📌

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Ben📌

Lins: Quieto—segura forte meu rosto.— quietinho..

Olho com raiva.

Lins: Você não foi um bom menino, 67-223. Logo eu que pensei que além de Edward, você seria meu maior orgulho...—suspira.— me enganei. E minhas criações não me enganam.

Ele aplica uma injeção no meu pescoço que arde e queima ao mesmo tempo.

Ben: O que vai fazer?

Ele começa a conectar fios no meu corpo, com ajuda de alguns auxiliares, e eles conectam em um aparelho que transmite forte descarga elétrica.

Lins: Em 12 minutos a família toda estará aqui reunida.

Ele sai da sala e eu tento arrancar os fios, em vão.

Conto 12 minutos na minha cabeça e então a porta se abre, e por ela passam os 34 clones. Brasil, Austrália, Rússia, Tailândia, Espanha, China, Filipinas, todos dos diversos países, mas todos iguais a mim.

Eles se posicionam e então minha mãe corre até mim em prantos.

Diana: Filho—me abraça soluçando.— meu filho, meu filhinho—me beija e chora.— não façam isso com ele, não façam...

Ben: Mãe—choro olhando pra ela.— mamãe..

Diana: Meu menino.—soluça.

Arrancaram ela a força de lá, ela esperneia, grita e chora.

Ben: Mãe!—grito chorando.

Eles a levam pra fora da sala e então Lins aparece com luvas, e todos os clones colocam uma máscara.

Ben: Por favor não faz isso.

Lins: Tarde demais—liga o aparelho.— me desobedeceu. Rompeu as regras..

Ben: Verme!—cuspo em seu rosto.— seu verme, filho de uma puta.—grito nervoso.

Sem que eu esperasse, sou atingido por uma forte correnteza de choque e eu começo a ter uma eletroconvulsão. Sinto meus músculos fazerem força, minhas veias saltam e meus olhos se reviram a cada grito de dor, a cada grito de angústia.

Ele dá uma pausa de apenas 6 segundos a cada descarga elétrica, e então liga novamente o tratamento de choque em meu corpo.

Não tenho mais forças, nem gritar consigo mais. Sinto que minha consciência começa falhar e meu corpo começar atrofiar.

Meu coração estava parando e meu sangue parara de correr corretamente. Perco o ar, a fala, o sentido, e quando meu corpo fica mole a última coisa que vejo são 34 clones meus parados em minha frente. E meu último pensamento em sanidade, ninguém mais e ninguém menos que o único amor da minha vida: Emily Anderson. 

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Agradecimentos :

Obrigada por acompanharem mais uma estória, obrigada por participarem, e principalmente por sempre estarem comigo. Obrigada por lerem todas as estórias publicadas, a gente se vê no próximo livro. AMO MUITO VOCÊS

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