E com a chuva que cai lá fora inspira mais um capítulo, fico feliz que quem acompanha essa história estejam gostando, fico muito feliz, pois essa história e da minha linda Carolleite26 e faço com amor e todo carinhos.
Beijos e desfrutem.- A Victoria, eu te desejo desde o dia que te conheci. - ele falava dando beijos molhados e pequenas mordidas no pescoço dela. - Mas aqui não podemos fazer nada. Logo vou ser interrompido.
— Aqui é seu local de trabalho, estou te atrapalhando. — falava sem deixar de beijar o rosto dele. - Eu estou louca, isso sim.
- Vamos juntos a um manicômio, então. - Heriberto a levantou do chão e ela entrelaçou as pernas na cintura dele. - Deus, obrigado por me mandar ela.
- Heriberto aqui não!- eles entendiam que ali era o local de trabalho, porém nenhum dos dois paravam com as carícias e os beijos.
- Tem razão. - ele a desce e ajusta a blusa dela. Os seios dela estavam duros e ele percebeu. — Me dá uns minutos eu já volto! - ela assentiu e Heriberto saiu.
Victória sentou no sofá que tinha perto da janela. Pegou a bolsa e tirou o celular. Antonieta tinha mandado mensagem. "Amiga, as crianças dormiram. Tudo bem por aqui. Não volte antes do amanhecer! Seja feliz."
Ela sorriu e guardou o celular na bolsa. Ela olhou em volta, pegou a bolsa, se levantou e estava saindo, algo tinha mudado, sua mão estava na maçaneta, com um giro simples a porta se abriu.- Estava indo para onde Victoria?- ele a olhava com ternura.
- Está tarde, vou para minha casa, isso tudo é uma loucura, eu e você. - Heriberto ouvia as palavras que saiam da boca dela e não acreditava, mas não disse nada que a deixasse contrariada, ele era um cavalheiro e deu uma solução para tudo.
- Ok, vou te levar para sua casa, depois voltarei para minha casa, como combinei com um colega me substituir até o final do meu plantão. - ela se sentiu culpada, mas não falou nada. - Te levarei para casa com meu carro e mando um motorista vir pelo seu carro, ele estará na sua casa pela manhã.
Heriberto foi até à mesa, abriu a gaveta, pegou as chaves, carteira e depois caminhou até ela, carinhosamente pegou a mão dela, e saíram dali, durante o trajeto pelos corredores do hospital, não se ouvia a voz deles, somente meio sorrisos de Heriberto para as pessoas que o cumprimentavam. Ela o olhava com ternura, e sabia que o que tinha feito tinha deixado muito triste, mas ela também estava, o que falou quando deu de cara com ela na porta, foi reflexo de uma desculpa que não queria dar, ela realmente estava gostando e muito dele, ela sentia algo muito forte por ele.
- Heriberto, me desculpe sim!
- Tudo bem, fomos rápido demais, vem te levarei para sua casa, a menos que querida ir tomar um café comigo no meu apartamento, fica no final da quadra? - ele queria que ela ficasse a vontade com a situação, porém percebeu que ela estava triste pelo ocorrido.
- Vamos para seu apartamento!- ela segurou a mão dele mais forte do que antes, ele sorriu e caminharam lado a lado pelo rua até o prédio onde ele tinha um apartamento.
Ali era um lugar tranquilo que Heriberto usava quando saía muito cansado dos plantões, e quando queria ficar tranquilo sem que sua mãe o ficasse incomodando para arrumar uma esposa da sociedade. Eles subiram e quando ele abriu a porta deu passagem para ela entrar primeiro, ao olhar ela percebeu que era um flat simples, mas bem-humorado, tinha uma cozinha pequena, uma sala bem arrumada, sem uma TV, uma pequena estante de livros, é uma porta que ela deduziu que era o quarto dele.
- Muito lindo e acolhedor aqui.
- Sim, gosto de ficar aqui às vezes, vem pode olhar tudo. Aqui é o quarto, não é muito grande, mais eu gosto. Bom vou fazer um café, não tenho nada além de café, água ou suco para lhe oferecer.