20: Alga Marinha

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A musiquinha, só representa muito o Hoder.






p.o.v Hoder...

Depois de recolhermos todos os nossos homens, fomos para um acampamento que montamos numa área mais afastada do castelo, para Odin pensar que nos rendemos e fomos embora.
Odur então se aproxima de mim guardando sua espada na bainha presa em sua cintura.
Assim que o mesmo chega até mim ele dá um pequeno sorriso.

Odur: O recado foi dado mestre Hoder...- fala dando um sorriso.

Eu: Ótimo, agora tudo depende de Frey.- fala ficando com um ar preocupado.

Odur: Mestre Hoder, você acha que ele vai conseguir...?- pergunta receoso.

Eu: Confie em Frey, ele é muito poderoso, até mais que eu...e além do mais, Loki estará de olho- falo indo para a minha tenda, que é mais afastada dos membros de nosso exército.

Odur: Pera... O QUÊ??!!- grita e começa a correr atrás de mim.

"Além de ser idiota e tapado, é surdo. Eu mereço..."- penso revirando os olhos.

Eu: É, o Loki concordou em nos ajudar, eu contei o nosso plano e ele falou o quê descobriu... e confesso, serviu muito para sabermos o quê pode acontecer se Snow ficar em Asgard...- falo entrando na minha tenda junto de Odur.

Odur: COMO PÔDE?! Ele deu em cima da MINHA esposa!!- grita furioso quase pulando em cima de mim.

Eu: Já sei, mas isso agora é passado, eu sei por que ele fez isso...- sou interrompido por um grito de ódio.

Odur: Eu não quero saber, por causa dele minha esposa está em coma, por causa dele Frey sofre...- antes do mesmo terminar de falar dou um soco em seu rosto, fazendo o mesmo cair no chão com a mão no rosto chocado.

Eu: Você não sabe de nada!! Loki, parou de se relacionar com Freya à 100 anos atrás!! Alguém fez ela engravidar de Loki... ele nem sabia...- falo furioso e frio.

Ele se levanta só na fúria e se aproxima de mim perigosamente.

Eu: Você nem sabe o motivo do SEU mestre está sofrendo, eu que sou cego e você que não pode enxergar os fatos que estão bem à sua frente, quando você vai entender que esse amor que você tem pela Freya é doentio!?- falo e o mesmo sai da minha tenda bravo.

"Ai ai... olha onde eu fui amarrar o meu burro de carga, deuses..."- penso desanimado me sentando perto de uma mini-mesa feita de pedras e madeira.

Pego uma tigela cheia de água purificada que, por sorte, consegui trazer para me comunicar com alguém caso precise.

Pego uma moeda em meu bolso e a água começa a brilhar, sinto muito, mas a cor não consigo dizer, pois está além do meu poder de visão.

Eu: Ó cara aliada, deixe-me falar com o lorde do mar.- peço e a moeda desaparece de minha mão.

Uns segundos depois, aparece a imagem de um homem de cabelos escuro, olhos claros verde-mar e pela bronzeada, estava usando uma roupa simples, uma camisa florida azul de botão, uma bermuda marrom claro e estava descalço, dava para notar que havia acabado de sair da praia, pois estava com seus cabelos molhados assim como a bermuda.

Assim que ele nota que estava sendo observado dá um grande sorriso.

--Hora hora hora... quem é vivo sempre aparece...- fala brincalhão.

Eu: Ha ha ha, como você é engraçado... sqn.- falo sem humor.

Ele dá uma gargalhada alta, mas logo volta a prestar atenção em mim.

Eu: E aí? Tudo pronto para o plano?- pergunto e ele suspira.

--Calma filho, acabei de sair de uma guerra contra meu paizinho, ninguém aqui tá com ânimo para planos...- fala brincalhão.

Eu: Já sei, já sei, mas sinto que o tempo está acabando, eles estão começando a entrar em ação.- falo fazendo ele ficar surpreso.

--Droga, por que nosso pai teve que tentar retornar à vida logo agora?!- fala se irritando e um trovão é ouvido ao longe.

Eu: Acho que tive uma ideia, precisamos tirar ela daqui e vocês precisam de ajuda aí... que tal se...- paro de falar pra ver se ele entende.

Ele me olha com seus olhos da cor mais profunda do mar como se me perguntasse o quê que eu queria dizer com aquilo.

Eu bato a palma da mão na testa me perguntando se haveria alguém mais lerdo que esse plâncton do mar.

Eu: Seu filho precisa de ajuda, lembra...?- pergunto e ele me olha mais confuso.

--Que filho?- pergunta na maior inocência, inocência que me irritou num grau, mais num grau.

Eu: PORRA!! Presta atenção Alga Marinha!!- grito e ele me olha indignado.

--Eu estou, mas... me perdi, sem querer.- fala coçando o pescoço envergonhado.

Eu: Meus deuses PO...

Continua...

















...ou será que não...

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A Filha De OdinOnde histórias criam vida. Descubra agora