BERNARDO
Eu não estava acreditando que Cata estava em meu colo. Não sei por que, mas de uns tempos pra cá eu me sentia diferente em relação a ela. Olhava para aquele corpo e ficava louco. Ela me deixava louco.
Ela puxou meu cabelo enquanto meus lábios desciam pelo seu pescoço e iam em direção ao seu ombro direito, onde eu deixei uma mordida. Logo depois senti suas unhas deslizarem levemente pelas minhas costas. A afastei, apenas para poder admirá-la, mas logo ela colou seus lábios nos meus, iniciando um beijo intenso e delicioso.
Catarina tirou a boca da minha, mas seguiu me beijando. Passou a língua por trás de minha orelha, me deixando arrepiado. Me afastei para tirar minha camiseta e depois não aguentei e me abaixei e passei a chupar um de seus seios, enquanto apertava o outro.
Ouvi um gemido abafado que me deixou ainda mais excitado. Catarina passeava com suas mãos pelo meu peitoral e ao chegar perto de meus mamilos os apertou. Cachorra. Ela sabia dos meus pontos fracos.
Ela me empurrou e então passeou com sua língua pelo meu pescoço chegando em meu peitoral, indo em direção ao lugar que era ocupado por seus dedos instantes atrás. Passou a língua lentamente, fazendo um movimento circular em um de meus mamilos e mordeu levemente o outro. Gemi, todo arrepiado. Catarina definitivamente sabia como me provocar.
Ela me olhou, sorrindo logo após morder o lábio inferior. Seus olhos, sua cara de safada. Eu queria estar dentro dela naquele momento. Não podia mais esperar. Tentei provocá-la, mas ela tomou o controle, e agora eu quem estava completamente rendido.
Fiquei por cima dela novamente, beijando todo seu corpo. Desci a mão até sua boceta mais uma vez e deslizei meu dedão pelo clitóris de Catarina, que gemeu rouca.
- Ah, Bernardo. - Eu adorava ouvir ela falando meu nome. A masturbei lentamente, enquanto nossos olhos pareciam grudados um no outro. Ela me olhava daquele jeito que só ela fazia, e me deixava louco por tão pouco. Eu sabia que ela queria mais, eu também queria. Mas eu também queria provocá-la, porque o jeito que ela ficava quando já estava no limite era incrível.
Catarina passava sua mão pelo meu corpo, alternando com arranhões e apertadas. Abaixei a cabeça, beijando sua barriga e descendo lentamente pela perna sem tirar a mão de sua boceta molhada. Troquei a mão pela boca e ela arqueou o corpo para trás, se contorcendo de prazer.
A chupei bem devagar, do jeito que eu sabia que ela adorava até ouvir um "Bê, me fode. Por favor". Ela nunca aguentava, e eu amava isso nela. É claro que aquilo me levou a loucura. Levantei a cabeça enfiei dois dedos nela, sentindo seu calor, os movimentei lentamente fazendo um vai e vem, tirei-os e os chupei mais uma vez. Tinha um gosto maravilhoso.
Peguei uma camisinha e a coloquei enquanto ela me olhava fixamente. Quando estava prestes a encaixar meu pau em sua entrada, Catarina me empurrou, me fazendo cair deitado no tapete e logo ela veio pra cima de mim. Puxei ela para mais um beijo, dessa vez mais lento, mas ainda assim repleto de tesão.
Encaixou meu pau em sua entrada e desceu lentamente, o fazendo entrar por completo. O contato com a sua boceta me levou a loucura. Era tão quente, tão apertada, tão gostosa. Apertei seu corpo contra o meu até não existir mais espaço algum e então começou a rebolar. Nossos gemidos altos se misturaram e eu senti que ia explodir de tanto prazer.
- Caralho, Catarina...- foi o que eu consegui dizer. Ela passou a rebolar com mais força. - Você é tão apertada. - Apertei seu cabelo, e com a outra mão agarrei sua cintura, guiando seus movimentos. Ela gemia alto, o que me deixava com mais tesão ainda, e rebolava enquanto eu fazia movimentos contrários aos seus para meu pau ir mais fundo em sua boceta.
- Bernardo... Me fode, caralho. Me fode com força. Por favor, acaba comigo agora. - Eu sabia o que ela queria quando dizia isso. Suas unhas arranhara minhas costas com força e eu jurei a mim mesmo nunca mais deixar claro a Catarina o que me levava a loucura, porque se ela continuasse assim ia acabar me matando. Cheguei bem perto, e rocei meus lábios nos seus, a provocando. Beijei seu pescoço, e voltei para a boca. Eu adorava beijar aquela boca.
A empurrei no tapete, virando a de costas pra mim e fiz ela ficar com seu quadril levantado. Rocei meu pênis em sua vagina, bem devagar mas com força, sabia que ela gostava assim. Devagar e com força. Dei um jeito de enlaçar nossas mãos porque adorava sentir ela me segurando quando estava descontrolada e dei mais um tapa em sua bunda com a mão que estava livre.
- Ah...Ber... - Ela tentou forçar a bunda contra meu pau, procurando sentir ainda mais.
- O que foi?- Perguntei, me fazendo de desentendido enquanto pegava seus cabelos, puxando levemente. - Acho que você precisa aprender a se comportar, Catarina.
- Me fode logo, por favor. - Ela disse, entre gemidos com a voz carregada de tesão, me causando arrepios. Eu não ia aguentar me fazer de durão por muito tempo.
- Não ouvi direito. - Eu queria que ela implorasse. Rocei com mais força e então lhe dei um forte tapa na bunda. Naquela bunda perfeita.
Catarina deu um grito, talvez de susto, talvez de dor, talvez de prazer.
- Fode a minha boceta, agora, por favor. - Me esforcei ao máximo para não realizar seu desejo. Meu pau deslizava com facilidade, ela estava tão molhada.
- Eu preciso sentir você dentro de mim. - E logo depois de ouvir, deixei meu pau entrar todo pra dentro dela. Catarina continuou rebolando cheia de intensidade enquanto eu fazia um vai e vem lento e intenso.
- Ahhh, Bê... puta merda. Você fode tão gostoso. - Esse mulher vai acabar comigo.
- Gostosa...é bom demais estar dentro de você. - Confessei enquanto aumentava ainda mais a intensidade das investidas. Passava a mão na sua bunda, alternando com tapas e puxões de cabelo. Ela gemia alto, e falava tanta besteira que eu a fodi mais um pouco e sem conseguir segurar, gozei com Catarina apertando ainda mais o meu pau enquanto gozava e se contorcia sob mim.
Fiquei beijando sua nuca, e me movimentando lentamente para ouvir ela gemendo mais um pouco até que desabei ao seu lado. Eu gostava tanto das nossas rapidinhas. Enquanto isso meus olhos desceram por seu corpo maravilhoso. A bunda exibia a marca da minha mão. Sentia meu pau molhado, cheio de mim, cheio dela. Estava fazendo carinho em seu corpo, e ela quase dormindo enquanto passava a mão lentamente em meu peitoral.
- Cata. - Chamei, baixinho. - Vamos pra cama.
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Gravity
RomanceDepois de um trauma, Catarina percebeu que não conseguia mais se entregar a ninguém de verdade. Mas será que era pelo que aconteceu? Ou por seu coração pertencer a alguém? "Eu correria, se não fosse tão bom estar em seus braços" NÃO RECOMENDADO PA...