GABRIEL💮
Manu saiu do banho e percebi que ela não me olhava, fui tomar meu banho e sai com a toalha enrolada na minha cintura, ela vestida e com a mala arrumada, olhei pra mala e desviei o olhar pra ela.
Gabriel: o que é isso?
Manu: eu vou embora.
Gabriel: o que aconteceu?
Manu: o que vai acontecer Gabriel — ela respirou fundo e me olhou — isso aqui não é certo.
Gabriel: mas vai ser.
Manu: nada que começa errado termina bem.
Gabriel: vamos voltar e tudo vai se resolver — me aproximei — confia em mim?
Manu: eu não se...
Gabriel: a única coisa que eu te peço — segurei em teu rosto — confia em mim?
A resposta dela foi diferente, aquela mulher era diferente a pouca idade da Manu não fazia ela uma menina, era mais mulher que muitas que já conheci.
Peguei a mesma no colo que entrelaçou as pernas na minha cintura, ela me beijava com vontade o toque dela me dava tesão, minha toalha caiu e ela começou a rebolar encima do meu pau, deitei com ela na cama e fui arrancando seu macacão deixando-a só de calcinha. Manu voltou a me beijar e foi depositando beijos pelo meu pescoço, descendo minha barriga até chegar no meu pau que já estava duro feito pedra.
Ela me olhou com cara de safada e beijou o mesmo antes de chupar com vontade, entrelacei minha mão em teus cabelos fazendo movimento junto com ela, suspirava e gemia baixo enquanto ela se deliciava.
Levantei e coloquei Manu de 4, ela era muito gostosa, acariciei sua bunda e dei um tapa fazendo ela soltar um gemido bem gostoso, encaixei meu pau na entrada da sua boceta e ela rebolou, meti com força enquanto ela gemia, apertava sua bunda e já estava a marca da minha mão, ela era minha.
Só minha.
MANUELA🌸
Chegou a hora de ir embora e confesso que meu coração estava partido, eu iria tomar uma decisão que não teria volta eu quero Gabriel mais que tudo, mas primeiro ele precisa se resolver.
Voltamos de helicóptero e ficamos o tempo todo juntos não demorou e chegamos, ele mesmo me levou em casa.
Gabriel: você ficou quieta depois que chegamos em São Paulo o que foi? — acariciou meu rosto —.
Manu: a partir de hoje só vamos nos ver na empresa e nada mais que isso.
Gabriel: tá maluca é? — ele riu e continuei seria —.
Manu: eu quero que você se resolva com a Patrícia — segurei em sua mão — eu quero você Gabriel, quero muito a ponto de querer só pra mim.
Gabriel: mas você me tem — apertou minha mão —.
Manu: mas não só pra mim. É com ela que você dorme, com ela que você mora e vai em todos os eventos. É só com ela que você pode ter uma vida normal, e não quero mais isso.
Gabriel: você sabe que é complicado.
Manu: eu espero descomplicar, mas assim não dá.
Gabriel: não faz isso Manu.
Manu: a gente se vê amanhã.
Apertei a mão dele forte, peguei minha mala e desci, bati a porta e entrei rapidamente, fechei a porta de casa e soltei a respiração que segurei esse tempo todo.
As lágrimas desciam sem parar, era muito difícil pra mim tomar essa decisão, meu pai apareceu na entrada e me olhou não tive tempo de pensar em gritar, ou brigar com ele. O mesmo foi em minha direção e puxou pro seu colo, desabei, chorei tudo que podia chorar em seus braços. Ele não entendeu, mas também não me perguntou o porque, só fez o seu papel de pai que não fazia a muito tempo!
Dormi depois de muito custo e quando acordei meus olhos estavam inchados e vermelho, o dia seria longo. Levantei e tomei um banho demorado para acordar, me vesti e fiz uma make para disfarçar, desci para tomar café com a Le já que a escrota da Luana não estava, ela evitou tocar nesse assunto, ela era uma princesa mesmo.
Me despedi e fui pro serviço, cheguei no meu horário de sempre, fui direto pra minha sala e não havia muita coisa pra fazer e comecei tudo antes do horário, queria ocupar muito a minha mente. Não sai da minha sala desde a hora que cheguei, faltava 10 minutos pro almoço e a Bruna entrou.
Bruna: qual é, foi nem dá um Oi — beijou minha testa e sentou —.
Manu: foi corrido hoje.
Bruna: o que houve em?
Manu: nada Bru — sorri falso e tentei disfarçar —.
Bruna: Manu daqui a pouco temos 7 meses de amizade e tu acha mesmo que não te conheço né?
Manu: o de sempre.
Bruna: meu tio?
Manu: não fala alto — repreendi ela que riu —.
Bruna: foi mal. O que ele aprontou?
Manu: o que não aprontou né — balancei a cabeça —.
Bruna: se ajeita e vamos almoçar — sorrio —.
Esperei dar o horário, fui ao toalete, peguei minha bolsa e saímos, fomos caminhando mesmo, estava sol com algumas nuvem mas o tempo estava gostoso.
Pedi comida japonesa e a Bruna também, ela ficava me olhando esperando eu contar, eu queria e não queria falar, confiava muito na Bruna só ela sabia do Eric mais ninguém.
Manu: tá bom vai — contei tudo que aconteceu e tudo que eu estava sentindo naquele momento —.
Bruna: eu entendo, a pessoa que eu gosto não pode me assumir também.
Manu: você pode falar Rafael porque somos amigas — revirei os olhos e rimos —.
Bruna: bobona — deu língua e balançou a cabeça — tu sabe que a relação dos dois é bem complicada Manu, mas ele gosta tanto de você. Eu vejo no olhar dele. Ele nunca iria arriscar passar um final de semana desse sabendo que poderia ter paparazzi em qualquer canto e pegar os dois juntos.
Manu: gostar não é o suficiente quando se tem uma família Bru, não é — balancei a cabeça — mas eu sou a pessoa mais paciente do mundo. E vou até onde eu puder.
Bruna: nada que nossas baladinhas não resolva bebê — rimos —.
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Quase um casal |
RomanceEscritora: Ju Rabetão • Respoansável pela história: Letícia Capa: sophiadelrey • +16| Manu perdeu a mãe aos 11 anos, o que fez ser forte desde então. Foi criada pelo meu pai e a madrasta, tudo fluía naturalmente até descobrir o real motivo da morte...