𝐴𝑙𝑚𝑜𝑠𝑡 ꪶꪮꪜꫀ ||MLB • AU|| ⚠️reescrevendo⚠️

18 • K y o k o • ||+18||

Este capítulo contém conteúdo homossexual (Lesbian Sex). Se você não se sente confortável com esse tipo de leitura, por favor não leia o capítulo.
Se ler, está por sua conta e risco.

And we could give it a minute
But what's the fun in a minute?

Marinette ainda se lembrava do dia em que decidiu que ser uma vadia era muito melhor do que sofrer por "amor".
Deus, o dia em que foi humilhada por Hideki Tsurugi. Ele era primo de uma de suas amigas mais próximas (e mais velhas também): Kyoko.

Elas não se falavam com muita frequência desde que a japonesa foi pra faculdade, mas sempre mantinham contato.
Quando Kyoko descobriu que Hideki havia espalhado nudes da Cheng para todos do colégio, ela ficou do lado da mestiça. O irmão não agira com honra, como era o esperado de sua família, e isso a envergonhava.
Principalmente porque os nudes não eram consensuais. Todas as fotos foram tiradas enquanto ela dormia, depois de terem transado.

Ela se lembrava que Kyoko apareceu pra buscá-la depois de um único telefonema, e as duas foram para um shopping.

— Primeiro, vamos aumentar sua auto estima, bebê — ela lhe disse.

Marinette não questionou.
Elas foram a várias lojas e também ao salão de beleza. Marinette cortou os cabelos na altura dos ombros, e se sentiu empoderada depois de muitos incentivos de Kyoko.

Depois de horas no shopping, Kyoko a levou pra casa, e as duas foram se arrumar para uma festa que apareceu de última hora.
Marinette sabia que Kyoko era bissexual. Ela também era. E então, quando ambas começaram a rebolar ao som de uma música qualquer, não estranhou que o clima esquentasse.

Porra, nunca se sentiu tão molhada ao ver a amiga passando as mãos pelo corpo.

Quando viu, já estavam se beijando.

Sentiu as mãos da amiga percorrerem seu corpo de maneira ágil, como se soubesse exatamente onde tocar. Suas bocas se separaram e Kyoko se afastou um pouco para olhar nos seus olhos.

— Você já transou com alguma garota, Mari? — perguntou, massageando seus seios por cima do sutiã.

— Ahmn... N-não... Só beijos...

— Você quer experimentar agora? — indagou a japonesa, deslizando a mão pela barriga lisa, em direção à sua intimidade.

— Eu... Ohh... — ela se arqueou ao sentir a mais velha acariciar seu clitóris por cima da calcinha. — S-sim... Ahnw... Eu quero...

Kyoko sorriu, voltando a beijar sua boca, abafando os gemidos que saíam enquanto a masturbava.
Sentiu que a mestiça, timidamente, deslizava as pequenas mãos para lhe tirar o sutiã, em seguida seus seios foram apertados com gosto, a fazendo gemer.

Quando o ar acabou, Kyoko desceu a boca pelo seu pescoço, parando seus movimentos na intimidade de Marinette, que resmungou em protesto. Ela sorriu, abrindo o sutiã da mestiça, e logo sua boca foi parar no seio esquerdo, lambendo e mordiscando seu mamilo rosadinho.

Marinette se contorcia na cama, tentado morder os lábios para abafar os gemidos, enquanto Kyoko voltava a dar atenção à sua boceta.
Dessa vez com a boca.

Não precisou de muito para que gozasse.

E principalmente para que retribuisse o favor.

Repetiram a dose várias vezes depois disso.
Não sozinhas, claro, principalmente naquela festa, onde a mestiça participou (pela primeira vez) de uma orgia: onde todo mundo chupava, penetrava, comia e era comido. Perdeu as contas de quantos orgasmos teve naquela noite.

Nunca teria experimentado nada disso se Kyoko não a tivesse levado. Sexo pra ela era apenas no relacionamento, e gostava daquilo.
Mas ser penetrada e chupada ao mesmo tempo era muito melhor.

E era por isso que queria mostrar para Adrien seu pequeno mundinho perverso.

Música de inspiração: