Narradora on****
Amanhecia no reino. Luna já estava acordada juntamente a Link. Ambos passaram a noite acordados decorando falas e estudando mais um pouco da língua nativa.
2b aparece na biblioteca e para na frente dos dois que liam atentamente à um livro.
2b: minha rainha, peço que me acompanhe para que eu possa prepará-la para a viagem. (2b fala pausadamente e com sua costumeira voz passiva e fria)
Luna concorda e se levanta.
Link: encontro você na nave. (Ele diz sério se levantando e saindo pela porta)
Luna suspira e segue a androide até uma enorme sala, completamente diferente das outras salas do Palácio.
Está era repleta de máquinas e robôs que trabalhavam focados e sem ao menos notar a presença das outras duas.
As paredes e o chão eram de um branco e frio metal.
Cabos ligavam as máquinas aos computadores.
Aquele lugar era...triste...sem vida.
Frio...
Sim...
2b leva a morena até uma grande cúpula e a jovem adentra a mesma.
2b: peço que fique parada minha rainha. (É tudo o que ela diz antes da cúpula ser fechada)
O lugar estava completamente escuro. Luna se sentia claustrofóbica naquele local apertado.
As paredes frias a intimidavam.
Logo pequenos botões e leds começam à brilhar em azul.
Um tipo de scaner faz uma leitura rápida do corpo da humana, dos pés à cabeça.
E depois todas as luzes se apagam novamente.
Luna sente a cápsula tremer, como se estivesse sendo levantada do chão.
E então o pequeno impacto mostrando que a cúpula já tinha sido posta em outro lugar.
As paredes se abrem e Luna pisca seus olhos para se acostumar com a claridade.
Ela estava em um palanque redondo e alto, com um tipo de passarela em sua frente. De frente para uma parede de vidro que separava a sala onde ela estava da sala onde 2b estava.
Atrás de si uma parede com diversos compartimentos embutidos.
Logo braços brancos e robotizados saem das paredes e seguram a jovem que fica assustada.
Luna avista 2b controlando as máquinas do outro lado do vidro.
Luna: 2b...o que é isso? (Ela pergunta mas não tem resposta)
Um dos braços de metal com algum tipo de suporte agarra a cintura da humana e a levanta até que seus pés não tocassem o chão.
Luna tremia muito assustada.
Logo outro braço surge, ele possuía vários tubos com uma substância azulada dentro deles.
E na ponta do braço, uma grande seringa de metal.
Luna: não. Não por favor! (Ela pede gritando)
Porém o braço encaixa a ponta da seringa bem na nuca da morena e logo o líquido é injetado para dentro da mesma.
Luna sente seus nervos travarem. Ela estava gelada, logo então outros dois braços seguram os pulsos da humana e levantam os braços da mesma.
Seus braços agora estavam abertos e esticados.
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E.T
General Fiction"Você é tão hipnotizante, poderia ser o demônio? Poderia ser um anjo? Seu toque é magnético, sinto meu corpo flutuando, é como se eu estivesse brilhando. Eles dizem, tenha medo, você não é como os outros, amante futurista. D.N.A diferente, eles não...