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Nickolas ainda estava petrificado com a notícia. A algumas horas atrás, ele estava no Brasil e agora estava em um país totalmente. Mais o que fazia ali? Eleonora não disse mais nada. Já que seu patrão, não permitiu que ela desse informações ao mesmo.
- Já estou cansado disso! - murmurou chateado, indo até a porta, batendo na mesma. - Ei? Eu quero sair da porra desse quarto. - gritou e em poucos segundos ouviu a porta ser destrancada.
- Nickolas, peço que espere em silêncio. Seu Yuri irá fala com o senhor assim que chegar. Seja paciente. - Eleonora avisou. - e para sua própria segurança. Não faça alvoroço. - a garota murmurou, quase inaudível e fechou a porta.
Nickolas frustado, fez a única coisa que podia fazer no momento: esperar. Deitou na cama e logo adormeceu.
*****
O garoto espreguiçou na cama, depois de algumas horas de sono. Quando sentou na cama, assutou, ao vê um homem com um ar autoritário e másculo sentado em uma das poltronas.
- Já era hora! - falou, com sua voz grossa, fazendo Nickolas se arrepiar. - Dormiu mais de 5 horas.
- Quem é você? - Nickolas perguntou.
- Yuri Desktrovic. - o homem falou, tirando os óculos, mostrando seus olhos castanhos a Nickolas. "Que homem era aquele senhor?" - Nickolas pensou - Deve está curioso. Afinal está em outro lugar com uma casa cheia de estranhos. Então vou direto ao ponto. - falou levantando, indo direto para uma das janelas do quarto. - Seu pai te vendeu para mim. - falou tudo com a maior naturalidade. - Enjôo de você e vendeu para mim. E como eu queria experimenta carne nova, fechei o negócio. - terminou, com um sorrizinho de canto."Eu sabia que meu pai não gostava de mim, mais me vender? Aquele traste foi longe de mais!" - Nickolas pensou.
- E o que quer que eu faça? Trabalhe pra você? - Nickolas perguntou inocentemente o que fez Yuri gargalhar.
- De certa forma sim. - respondeu. - você servirá para me satisfazer.
Assim que Nickolas ouviu, piscou várias vezes, na tentativa de assimilar o que Yuri acabou de falar.
- Como? Eu ouvi direito? - Nickolas perguntou, um tanto perplexo. - Não o que caralhos você é, mais de uma coisa pode ter certeza que em meu corpo nenhum idiota vai tocar. - assim que terminou de falar, sentiu seu corpo ser empurrado contra a parede, com uma mão agarrada em seu pescoço.
- Escute uma coisa garoto. Se acha que vai dar uma de rebelde para cima de mim tire seh cavalinho da chuva. Posso te matar sem piedade a qualquer momento. Pode ter certeza que consigo coloca a cabeça no travesseiro com culpa de uma ou dez morte na consciência. - Yuri falou, apertando cada vez mais o pescoço do garoto o deixando sem ar. - não sou o garoto bonzinho que você pensa que sou pra falar assim comigo. O vilão, aqui sou. - soltou o pescoço de Nickolas, fazendo o mesmo cair até o chão, arfando, puxando todo o ar que conseguia. Yuri já não se encontrava mais no quarto e ele agradeceu mentalmente por isso. Que tipo de pessoa compra outra para ser um brinquedo sexual?
- Ah, mais se acha que eu vou me entregar fácil assim, ta muito enganado. - Nickolas murmurou em ódio, olhando a marca em seu pescoço, jurando para si mesmo que aquele desgraçado que tinha conhecido a menos de meia hora ia se arrepender de ter comprado o mesmo.
*****
- Jhames, peça para suspender as refeições desse garoto. Quero ver até onde essa marra de garoto mimado vai. - Yuri disse, em seu escritório junto com seu fiel amigo.
- Yuri, menara pro garoto, ele... - Jhames tentou argumentar porém Yuri interviu.
- Só faça o que pedi Jhames - falou, sem deixar alternativa para o moreno.
Yuri adorava um bom desafio. E a Nickolas era um que ele ia encarar.
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Meu Mafioso - (Romance Gay)
RomanceJá dizia o ditado popular: "O amor nasce de onde menos se espera" . Será? Obra de minha autoria. Qualquer semelhança é mera Coincidência. Plágio é crime!