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Nickolas tentava assimilar o que acabará de ouvir. Só podia está sendo personagem de um livro. Fora vendido a um homem que lhe quer para foder e esse homem faz parte da máfia.
- Máfia? - pergunta, depois de quase cinco minutos de silêncio. Apesar de não ser a palavra certa, Nickolas preferiu não parecer surpreso, o que não obteve sucesso.
- Sim. Sou o dono da Máfia, aqui do país. Controlo tudo e a todos. Tenho quem quiser aos meus pés. Inclusive você. - disse Yuri, fazendo Nickolas levantar.
- Vai se ferrar idiota. - Nickolas disse.
- Não tem medo que arranque sua língua?
- Não. - diz. - você se acha muito autoritário não é?
- Sim. Como já disse, tenho todos aos meus pés. - diz Yuri.
- Menos eu. - retruca Nickolas, e logo é jogado contra parece, sentindo a língua de Yuri invadir sua boca. Querendo não se entregar, Nickolas não corresponde ao beijo, até um certo ponto, quando coloca as mãos ao redor do pescoço de Yuri e se entregou mas logo Yuri parou o beijo.
- Viu só? Você se faz de marrento difícil mas não bastou eu insistir que se entregou ao beijo. - Yuri disse, deixando um selinho nos lábios de Nickolas, que estava paralisado, tentando assimilar o que Yuri tinha feito. - Tchau, tenho uma máfia inteira para comandar. - disse e saiu.
Nickolas ficou a base de quatro minutos parado, encarando o hall da imensa sala. Como pode ser tão idiota assim e ceder aos caprichos daquele idiota. Odiou-se por isso. Como odiou-se.
Subiu para o quarto, sem comer, pois a conversa tinha feito Nick perder a fome. O mesmo ainda sentia o sabor do beijo em sua boca e ele tinha que admitir. Yuri era um homem único. Auto, pardo, músculo, e muito bonito e beijava bem ora caralho. Balançou a cabeça tentando espantar os pensamentos sórdidos fa cabeça.
Toc toc.
Ouviu duas batidas na porta, logo vendo Eleonora entrar pela mesma.
- Nick? Você está bem? - pergunta.
- Acho que sim Eleo. - respondi. - porque não me falou sobre a máfia? - perguntei.
- Yuri não permite que os empregados falem de sua vida de mafioso com pessoas de fora da mansão. Acredite, toda vez que falamos, ele sabe.
- Ele me beijou. - soltoi a bomba e Eleonora quase cair.
- Nick. Pelo amor de Deus. Yure não é uma pessoa para se relacionar. Só pensa em si próprio. - alerta.
- Eu sei. Mas se estou na chuva, vou me molhar. - diz Nickolas.
- Só toma cuidado. - diz. Eleonora e e Nickolas criaram uma espécie de vínculo. Se tornaram bons amigos. Sem Yuri saber é claro. Isso em menos de uma semana.
- Mudando de assunto. Fala de você. Como foi o encontro com Jhames? - perguntou Nickolas.
- Ah, uma maravilha. Ele me levou em um restaurante que só a água custa um ano de meu salário. (alerta de hipérbole?)
- Pena que o dinheiro é sujo. Mas enfim, quem somos nos para julgar? - falou Nickolas. Assim os dois ficaram a manhã quase toda em una conversa variada, sobre vários assuntos, amor, sexo, virgindade e etc..
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- Poish, e foi quando ele descobriu que eu era gay. Fez um barraco. Queria até me bater mas so.. - Nickolas e Eleonora se assustaram quando a porta foi aberta. Yuri olhava curioso para ambos. Eleonora logo levantou-se, pondo-se em pé de cabeça baixa.
- Não sabe bater? - Nickolas pergunta.
- Se está falando isso por causa das tuas conversinhas com a minha empregada pode ficar despreocupado. Acha que eu não sei tudo o que acontece aqui? - Yuri diz sorrindo. - Enfim, arrume-se. Iremos sair daqui a duas horas.
- Eu não vou! - diz Nickolas recebendo o olhar mortal de Yuri.
- Eleonora, saia. - diz e a mesma sai. - vai mesmo ficar de teimosia.
- Não quero que pense que eu sou um brinquedinho na sua não mão. To pouco me fodendo se é dono de máfia, ou da merda que for, só sei que não vou me submeter aos seus caprichos seu merda. - Nickolas diz, logo sentindo um ardência em seu rosto.
- Você me bateu..
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Meu Mafioso - (Romance Gay)
RomanceJá dizia o ditado popular: "O amor nasce de onde menos se espera" . Será? Obra de minha autoria. Qualquer semelhança é mera Coincidência. Plágio é crime!