Meu Mafioso - (Romance Gay)

Capítulo 17 - Sinto Muito.

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— Não vou casar com uma pessoa que não sinto nada. — Yuri falou.

— E por mim? Sente alguma coisa? — questionou e Yuri nada falou. Era orgulhoso de mais para repetir o que tinha dito mais cedo. Mesmo que precisasse. — Eu vou embora.

— NÃO! NÃO VAI! — Yuri diz, quase gritando. — Você é meu! Entendeu?

— Quer que eu fique sofrendo aqui dentro? — não falou nada, apenas levantou, seguindo para seu quarto, pegando uma bolsa, colocando algumas roupas e a fechando. Seu psicológico não estava preparado para aquilo. Saiu do quarto encontrando Yuri do lado de fora com uma cara nada boa e que piorou ao ver Nickolas com a bolsa.

— Nick, não insista com essa ideia.

— Vai ser melhor assim. Não podemos ficar assim. Você agora tem suas responsabilidades. Cuide delas, okay? — diz

— Tudo bem, mas saiba que não vou desistir de você. Para sua segurança, Dmitre irá levar você para um apartamento no lado sul da cidade.

— Não precisa eu.. — Nickolas contextou porém foi interrompido.

— Aceite. Com Yara a solta, ela é capaz de tudo. Ficarei mais seguro, sabendo que ficará sob a proteção de Dmitre.

— Tudo bem. — falou Nickolas passando, mas antes Yuri agarrou seu braço, puxando seu braço e puxando o mesmo para um beijo longo cheio de sentimentos.

— Eu não vou desistir de você okay? — fala Yuri, apos sessarem o beijo. Nickolas apenas sorriu, saindo para fora onde Dmitre já o esperava.

*******

— Nickolas! — gritou Eleonora ao ver o amigo. — Que bom que está bem. Estava morrendo de saudades de você.

— Também estava Eleo. Mas e você? — falou.

— Estou bem.

— E ..bem..o — fala, vermelho, por pergunta de Yuri.

— Yuri? — fala, com uma orelha arqueada.

— Sim. — responde tímido.

— Parece outro homem. Acredita que me chamou para conversar. — diz.

— O que? Como assim? — pergunta surpreso.

— Sim. Conversar sobre você.

— Mas falaram sobre o que? — pergunta.

— Por enquanto é melhor só saber disso. Mas mudando de assunto. Como esta o coração? — pergunta

— Confesso que sinto saudades dele. — diz.

— Só não entendo o porque o deixou para Helen.

— É complicado Eleo. Não queria que seu filho crescesse sem um pai presente.

— Mas ele pode muito bem namorar você e cuidar do filho Nick. Não desista dele. Yuri está diferente, quer dizer. Nunca o vi daquela maneira. — Eleonora fala, fazendo Nickolas suspirar.

— Eu vou pensar Eleo, mas me fale de você. — fala, mudando de assunto.

— Ah.. Antes o enjoado era o Yuri, agora a Helen vive me azucrinando. — fala, revirando os olhos. — Só de pensar que ainda faltam 8 meses. O pior é quando eles casarem. Isso tudo por sua culpa. Era você para está lá, não eu. — diz, dando um leve tapa em Nickolas.

— Ai, para de drama Eleo. — Nickolas fala, abraçando Eleonora.

— Estava com saudades. — diz ela. — Não só eu. Ele também. — diz, apontando para Yuri, que apareceu na porta, com uma calça jeans preta, uma camisa branca e um tênis também branco.

— Oi. — diz.

— Bem, já deu minha hora. Até amigo. Te amo! — diz, dando um beijo e saindo. Nickolas cruzou as pernas no estilo indiano.

— Senta, a casa é sua. — diz sorrindo pela frase que usara, a que tem um fundo de verdade.

— Está tudo bem aqui? — Yuri questiona, sentando em frente a Nickolas em um sofá. O apartamento, apesar de não ser em uma área só de condomínios, era muito bem cuidado. Dois quartos, sendo um uma suíte. Uma cozinha e uma sala espaçosa, área de serviços e lazer. Era uma maravilha.

— Eu, eu acho que sim. — diz, sorrindo timidamente.

— Yara ou Adolfe não te incomodaram mais? — pergunta.

— Ah, não. Ainda bem que não.

— Que bom. — diz, levantando, indo na direção de Nickolas, aproximando seus rostos. — estava com saudade de te tocar. — diz, passando a mão pelo rosto do menor, que fechou os olhos, sentindo o carinho.

— Yuri.. Não podemos. — diz, assim, que Yuri, abre suas pernas e fica entre elas, mordendo levemente seu pescoço.

— Sabe que só estou fazendo isso por que você quer, não é? — fala, dessa vez enfiando a mão, dentro da bermuda moletom que Nickolas usava. O menor estava duro feito pedra, e ao sentir a mão de Yuri tocar naquele local tão íntimo, Nickolas arfou.

— Yuri.. Pa..pa..pare, por favor.  — tenta fala, mais sua boca logo é calada por Yuri. Nickolas ate tentou resistir. Não aguentava mais todo aquele tesão acumulado, correspondeu aquele beijo que tanto queria. Yuri, já estava duro lá embaixo e continuava a masturbar Nickolas, a deixar ele louco. Yuri sabia o que queria.

— Yuri.. — gemeu, assim que o mesmo voltou a beijar seu pescoço. Estava louco de tesão.

— Diga o que quer pequeno. — sussurou, beijando a orelha de Nick.

— Eu quero que me foda...

Perdão por qualquer erro.