Capitulo 23 - Decepções.

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— Como assim ele vai embora porra? — Yuri gritou, no telefone para o homem que vigiava o garoto a algum tempo.

Ao que parece, o pai dele morreu, e deixou uma herança para ele. Mais para isso ele vai ter que voltar para o Brasil!

“— Mas o que !! Aagh! Esse merda não tinha outra hora para morrer?” — Yuri pensa porém nada fala. Desliga o telefone jogando em qualquer canto, seguindo para o banheiro, tomando um banho gelado esfriando a cabeça. Era hora de trazer seus dois garotos de volta! Sim! Dois! Pois apesar de não conviver com pequeno Kaio, Yuri queria ser pai do menino. Agora basta saber se Nickolas permitiria. Ambos estavam a dois meses afastados, sem se falar. O orgulho de um era maior do que o outro.

   Vestiu uma bermuda jeans azul escuro e uma regata vermelha, com chinelo também vermelho. Saiu, indo em direção do apartamento que Nickolas estava. Estava nervoso, pois sabia que o menor poderia reagir de todas as formas possíveis, depois do ocorrido do último encontro. Só esperava que fosse diferente..

   Chegou lá, observou o carro preto de Dmitri ali. Ao que parecia o mesmo estava fazendo seu trabalho direito. Entrou no elevador apertando no 12º andar, suas mãos  suavam fria. O bip do elevador tirou ele de seus devaneios, o homem saiu, andando pelo corredor, tocando a campainha do apartamento.

   Logo, Nickolas apareceu, com um avental, todo sujo, ao que parecia, sujo de leite.

— Yuri? — disse surpreso.

— É, posso entrar? Acho que precisamos conversar! — ditou, mas logo ouviu outra voz atras de Nickolas.

— Quem esta ai? — Yuri reconheceu a voz de Dmitri atras de Nickolas, só não gostou de vê que mesmo usava apenas uma sunga com avental.

— QUE PORRA É ESSA NICKOLAS?....

*****

   Yara caminhava calmamente pelas ruas de seu condomínio. Em seus ouvidos haviam um fone, conectado ao seu celular, que esgava guardado dentro de seu sutiã. Yara era uma mulher bonita, puxou muito para genética da mãe.

   Margaret Desktrovic fora uma mulher de fibra, que sabia muito bem dobrar e guarda na bolsa qualquer um que se metesse em seu caminho. Era linda e encantadora. Dona de corpo invejado e desejado por muitas pessoas, sempre tinha quem queria ao seus pés. Claro, toda semana havia uma mulher ou homem em sua cama, fodendo. Yara, assim como a mãe era morena, alta, corpo extremamente sensual. Só estava diferente agora por usar um verde bem chamativo em seus cabelos, que iam até a bunda. Resumindo. Ela era linda. Porem uma mulher obcecada pela morte do irmão.

   Sempre que pudesse, Adolfe queria ter a mesma em sua cama. Adolfe era um homem alto, moreno, no auge de seus 38 anos, um dos poucos alemães que não era como a maioria da população — branca, loira e de olhos verdes ou azuis — . Completamente apaixonado por Yara, fazia tudo que a moça desejava. Tudo mesmo. Yara até gostava de transar com Adolfe. O homem além de ser dotado era bom de cama. Então, por que não?

— Senhora? — ao tirar os fones ouviu um de seus seguranças chama-la.

— Hum? — respondeu indiferente.

— Senhor Adolfe mandou chama-la. Ao que parece, ele já descobriu como fazer que seu irmão caia do poder. — Yara apenas sorriu, assentindo.

A hora de sua vingança estava chegando!

Perdão por qualquer erro!

Ps: Então amados, o livro esta chegando em sua reta final. Queria saber se algum de vocês, conhece alguém que possa revisar ele para mim. Ou se um de vcs mesmo poderia fazer isso. Se puder, me avise, aqui nos comentários ou me chame no meu pv.

   O livro não terá uma continuação, a não ser que vocês queiram é claro. Mas antes pretendo a postar a história de Andrew, a história já tem nome e personagens definidos... Falaremos disso logo...

   É isso. Bjs

Atenciosamente, Cris Viana💓

Meu Mafioso - (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora