Capítulo 18 - De corpo e alma.

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   Yuri beijava Nickolas ainda no sofá, desabutuando a camisa social, enquanto fazia movimentos  estocadas fazendo Nickolas ir as alturas.

— Eu te amo! — disse, parando de beijar Nickolas, deixando o mesmo surpreso.

— Eu te amo! — respondeu, sorrindo, logo correspondendo outro beijo de Yuri.

Nickolas.

   Yuri ainda emcima de mim, tira a sua calça, deixado a mostra seu membro quase estourando na cueca. De fato seria difícil aguentar isso entrando em mim. Mas se ouvir um “Eu te amo”  dele, que ate pouco tempo me queria apenas para seu prazer, eu poderia aguentar muito bem. Sentir ele tirar calmamente minha bermuda moletom, parando de beijar meus lábios e descendo para meus mamilos e logo o agarrando com a boca. Confesso que no começo sentir cócegas, mas Yuri era bom no que fazia, foi para meu outro mamilo, passando sua língua ao redor do mesmo logo chupando o mesmo. Seguiu beijando meu abdômen, marcando o mesmo por minha pele ser branca demais. Yuri finalmente chegou até a minha cueca, enfiando novamente sua mão e atacando meu membro. Ele foi descendo minha cueca até me livrar totalmente daquele pedaço de pano. Atracou meu membro, fazendo eu me curvar. Yuri provavelmente estava fazendo aquilo pela primeira vez porém fazia com muita maestria. Sugava meu pau me levando as nuves. Logo, sentir ele levantar e pegar no colo me levando até o quarto que dormia, trancando a porta, me colocando de quatro, me dando um forte tapa na bunda me fazendo gemer.

— Se alguém nos atrapalhar hoje eu juro que dou um tiro no meio da cara.  — fala, o que me daz rir, porém não dura, pois logo sinto sua língua adentrar minha entrada, me fazendo ir para frente. Porem Yuri me puxa de volta para o local que estava, me penetrando com sua língua me fazendo revirar os olhos. Logo sentir o primeiro dedo me invadindo, gemi, pela dor e pela supresa. Yuri fazia movimentos circulares dentro de mim e algumas vezes acerta bem la dentro, o segundo dedo entrou em mim me fazendo da um gemido que foi capaz de ser ouvidos em todo o apartamento. Os mesmos movimentos foram repetidos fazendo arfar. Yuri levantou, sentado na cama, me fazendo entender o que ele queria. Peguei seu pau, apertando o mesmo, o que fez ele gemer. O comprimento de Yuri parecia que tinha sido desenhado pelos deuses. Era extenso, com a cabeça normal, que chegava acima do umbigo, sua grossura também não era como as demais, no mínimo, chutaria uns 25cm, que daqui a pouco iria esta todo dentro de mim. (Enquanto vcs estão ai, de pau duro e xota que nem o rio amazonas.)

((((Nickolas fazendo inveja pra nos. 😟💔))))

   Passei a lingua por toda a extensão de seu pau, deixando o mesmo cheio de saliva, cheguei até a cabeça, que estava com o pré gozo. Passei a língua sentindo o gosto. Yuri gemeu, alto quando abocanhei seu pau, chegando até onde eu conseguia, um pouco a mais do meio. Continuei chupando, até sentir, meus cabelos sendo agarrados e minha boca ser forçada para baixo. Meus olhos lacrimejarem, e seu pau entrou ainda mais em mimha boca. Logo Yuri me puxou, beijando minha boca, sentido seu próprio gosto. Yuri abriu minha pernas, se posicionado entre a mesma. Logo sentir seu pau, tocando minha entrada. Arfei.

— Espera! — digo, saindo da cama e indo até a gaveta pegando um vidro de lubrificante. Yuri estreitou os olhos, me olhando. Sorrir. — O que? Nunca se sabe quando você vai transar não é?

   Ele não disse nada, apenas pegou o pote de lubrificante, colocando grande quantidade em seu pau, fazendo movimentos de como se tivesse se masturbando. Logo, me colocou deitado na cama, e passou lubrificante em minha entrada. Sentir aquele negócio na minha gelado me fez ter mais vontade de te-lo dentro de mim.

   Yuri colocou minha perns ao redor de sua cintura, e se posicionou em minha entrada e começou a força. Gemi pela dor. O fato de Yuri ser dotado não facilitava para meu lado. Yuri me beijou, e novamente forçou e dessa vez, ele entrou dentro de mim, me fazendo arfar. Porra, como era bom.

— Ah.. — gemi enfiando minhas unhas em suas costas o que fez Yuri entrar de vez em mim, me fazendo gemer, que concerteza não foi ouvido só no quarto, como no corredor de quarto inteiro. Yuri se movia dentro de mim, e eu podia sentir cada centímetro seu entrando e saindo de mim. Yuri ia se movendo com certa vagareza. Talvez pelo medo de me machucar.

— Yuri. — falei gemendo.

— Sim? — ele respondeu

— Faz do teu jeito. — digo.

— Como assim? — pergunta, sen parar de se mover.

— Me fode da maneira certa. — respondi, e logo sentir ele me colocando de quatro, sem tirar o pau de dentro de mim. Após me colocar em uma posição mais confortável, Yuri tirou o pau de dentro de mim e enfiou de uma vez. Gemi. Ele começou a me penetrar com certa rapidez, entrando e saindo de mim. Estava me fodendo da maneira que ele sabia fazer aquilo. Seu pau já saia com facilidade de dentro de mim. Yuri saiu de dentro de mim, seguindo para o sofa, que tinha ali no quarto. Entendi o que ele queria. Fui em sua direção,sentado em seu colo, sentido novamente cada centímetro dele entrando em mim. Porra! Dessa vez parece que ele foi mais fundo em mim. Comecei a rebolar, com Yuri com as mãos em minha bunda apertando as mesma. Quando parei, Yuri começou a e estocar, com força, dando fortes tapas em minha bunda. Gemi. Gemi alto. Yuri me fodia como ninguém, acertando diversas vezes meu “ponto doce”. Ouvi um gemido grave, vindo dele, quando começou a apertar minha bunda. Yuri despejou toda seu esperma dentro de mim, forcando ainda mais seu pau dentro de mim, o que também me fez chegar ao meu ápice. Gemi, cansado, pousando minha cabeça em seu ombro, sentindo Yuri fazer carinho em minha cabeça.

— Foi intenso. — diz. — para minha primeira vez com um homem, eu gostei e pretendo repetir outras vezes. lembrei na situação que estávamos, não quis estragar o momento.

   Yuri me levou até o banheiro, ligando o chuveiro, me lavando, livrando toda o vestígio de esperma que tinha em mim. Saímos do banheiro, onde vestir uma samba-calção vermelha e Yuri um Moletom meu que ficou um pouco apertado nele. Deitamos na cama, onde me acomodei em seu peito me sentindo protegido.

   Yuri fazia leves carinhos em meus cabelos enquanto passava a mão em seu peitoral. Ouvimos o celular do mesmo tocando, e Yuri levantou, indo pegar o mesmo atendendo.

— Oi? Jhames? O que tu quer? To ocupado agora. — diz, porém logo sua feição muda. — O que? A Helen perdeu o bebê?

Perdão por qualquer erro!

Meu Mafioso - (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora