Não estranhem se verem comentários sem sentidos. Como estou reescrevendo a história, não não apaguei, pois são muitos.
Autor:
— Idiotice sua vim até aqui, com apenas dois homens irmãozinho.
Yuri arqueou a sombrancelha, vendo a mudança no visual de Yara. Estava completamente diferente.
— Que bom em vê-la querida. — falou em tom de ironia. — E então. Acha que pode ir na minha casa, onde sabe que não pode nem chegar perto e sequestrar meu namorado? — Yuri diz.
Autor: Gente KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
— Quer dizer que você resolveu virar frutinha, querido. — fala Yara, com sorriso de canto.— Vamos direto ao ponto. — Yuri diz, mudando o assunto. — Sabe muito bem que a minha facção é muito maior do que a tua, então pense bem no que vai fazer.
— Você não esta em posição de ameaçar ninguém aqui querido. — fala mais logo seus olhos arregalam ao ver Yan de dentro do carro de Yuri. — Yan, maldito. — gritou. Yan era o filho de Yara. Apesar de tudo, o filho era a única pessoa que ele amava. A única.
— Me da o garoto, que seu filinho não sairá ferido. — Yuri diz, sorrindo vitorioso. Ele sempre tinha uma carta manga. Sempre.
— Peguem o garoto. — falou, para Adolfe, que com fúria foi para dentro do barraco. Ninguém sabia, mais o garoto era filho do homem, que tinha um caso com Yara.
— Teve sorte dessa vez garoto. — falou, entrando no cômodo que Nickolas estava. Nickolas, já acordado, o olhou confuso.
— O que? —
Adolfe não respondeu, apenas tirou uma arma de sua cintura, apontando para o mesmo e logo o desamarrando.
— Nada de gracinhas. Vai. — Adolfe avisa, apontado para Nickolas, que caminhou em direção da saída. Estava todo machucado e ferido pelos tapas e soco que levara. Assim que saiu lara fora, avistou Yuri, Jhames e Dmitri. Tentou correr, mais um dos homens o segurou por orden de uma mulher de cabelos verdes, bem alta.
— Me entrega o Yan primeiro. — Yara diz, se odiando por cedendo está a Yuri. Mas era seu filho.
— Não confio você. Solte ele e eu solto o garoto ao mesmo tempo. — Yiru diz.
— Tudo bem. Pode soltar. — Yara diz.
— Nada de gracinhas também, podemos ser poucos mais somos muitos mais experientes que vocês, bem mais. — fala Yuri.
Os dois foram soltos e começaram a caminhar cada um para o lado oposto.
— Não ache que isso vai ficar assim maninho. Isso vai ter volta. Ha se vai. — Yara diz, assim que Yan chega perto de si. Logo saíram daquele local, deixando os quatro homens ali.
— Porra. Olha o que eles fizeram com você. — Yuri diz, passando a mão pelos machucados de Nick, que por sua vez, apenas o abraçou. — Hey, calma, está tudo bem. Estou aqui pequeno, estou. — Yuri diz, retribuindo o abraço, fazendo leves carinhos nos cabelos de Nick. Nem parecia aquele homem rude e sem sentimentos que demostrava ser. Nickolas, nunca se sentiu tão confortável em um abraço como estava se sentindo agora. Sentiu seu corpo pesar, e desmaiou, nos braços de Yuri.
— Vamos. Ele precisa de um médico. — disse, levando o mesmo nos braços para o carro. Adolfe iria pagar pelo que fez. A se ia....
Perdão por qualquer erro.
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Meu Mafioso - (Romance Gay)
RomanceJá dizia o ditado popular: "O amor nasce de onde menos se espera" . Será? Obra de minha autoria. Qualquer semelhança é mera Coincidência. Plágio é crime!