Capítulo 11 - Orgulho.

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    Os dias foram passando, a “relação” de Nickolas e Yuri só piorava. Yuri tinha percebido o distanciamento do mesmk desde a chegada de Helen e de certa forma, ele não gostou disso.

   Nickolas continuava ignorando as provocações de Helen, mas sua vontade era enfiar a mão na cara da mesma. Nesse momento, o mesmo estava sentado na mesa da cozinha olhando Eleonora cozinha.

— Estou morrendo de tédio. — comenta, fazendo a loura para o que está fazendo.

— Como assim? — pergunta.  — Nickolas, essa casa é imensa. Tem hidromassagem, piscinas, área de lazer, o que mais você quer.

— Eu sei, só.. Aaah não sei Eleo. Não sei. — diz entristecido.

   Apesar de não ter muita experiência no amor Eleonora, de certa forma sabia o que Nickolas tinha. Sabia também que ele não queria aceita àquilo. Bem, ela também não aceitaria.

— Ainda contínuo com a mesma teoria. — fala, olhando uma das panelas. — mas se você não quer aceitar.

— Não sei por que diz isso. — diz — Não tem o por que eu gostar dele.

— Todas as suas atitudes estão levando a essa alternativa. Você ficou trancado o dia todo quando a vara pau saiu com Yuri. — fala.

— É melhor pararmos por aqui Eleo. Não gosto dele e pronto.

Aquele papo estava estranho. — pensou.

— Tenta se convencer disso. — ela retruca.

   Pararam de falar quando, a porta dos fundos foi aberta, e o dono de um sorriso contagiante apareceu por ela.

— Dmitri! — Nickolas fala correndo em sua direção abraçando o mesmo. Nickolas gostava do rapaz por sua simplicidade e sua capacidade de fazer-lo sorri em momentos de tristeza, além de ser uma ótima pessoa.

— Oi Nick. — falou, bagunçado o cabelo do garoto. Nickolas sorriu. — Eleonora. — comprimentou.

— O que faz aqui? Você não costuma entrar na mansão. — Nickolas pergunta.

— Estou para falar com Jhames, bem, não posso dar detalhes. — diz.

— Então, eu vou indo. Até mais. — despediu-se e saiu.

— É impressão minha ou ele fez a tristeza que estava impregnada em você ir embora. — Eleonora pergunta.

— Nem inventa Eleo, a alguns minutos atrás eu gostava de outra pessoa e agora eu gosto de outro.

— Então admite que gosta do.. — Não terminou de falar pois Yuri a interrompeu.

— Nickolas? — chamou.

— Hum? — “respondeu”

— Precisamos conversar. — diz. — Venha comigo. — Nickolas revirou os olhos e o seguiu.

No escritório.

— O que quer? — pergunta Nickolas.

— Você! — responde, puxando Nickolas pela cintura, colando os seus lábioa ao do mesmo.

“— O que? Mas que porra.” — pensou Nickolas. Tentou sair dos braços de Yuri mas era mesmo que nada. Yuri era mais forte que ele.

— Me solta, seu idiota. — exclamou.

— Nickolas, vamos facilitar para nos dois. Eu sei que você quer. — fala beijando o pescoço de Nickolas, sem usar a força. Logo foi parado por um tapa, que não fez o mesmo desistir. Estava sedento. Queria aquele garoto. Senti-lo. Beija-lo. Queria foder-lo.

— Esse tapa só me fez mais querer você. — Yuri diz, na tentativa de beijar Nickolas. O mesmo até tentou revidar, mas acabou desistindo, correspondendo o beijo. Yuri vendo que o mesmo tinha dado permissão, resolveu avançar. Caminhou com o mesmo até um dos sofás deitado por cima dele, ficando entre as suas pernas.

   Nickolas queria sair dali mas seu corpo não obedecia seus comandos. Yuri beijava seu pescoço, deixando marcas ali naquele local. Nickolas sentia a ereção de Yuri sendo pressionada contra si, e ali teve certeza.

Yuri era dotados em todos os sentidos.  Todos mesmos.

   Queria se entregar a Yuri, mais ao mesmo tempo não queria. Queria poder perder a virgindade com mesmo porém o medo era evidente ali e isso fez com que ele empurrasse Yuri com uma força que nem ele sabia de onde. Saindo correndo de dentro do cômodo. Queria morrer por deixar Yuri fazer aquilo. Queria pensar. Queria sair daquele inferno. Caminhou sem ninguém vê até o portão, notando que dois seguranças estavam ali. Saiu, chamado atenção dele.

— Onde está o seu segurança  — questiona um dos homens mais logo um carro, freia bruscamente na frente da casa. Logo Nickolas viu os homens caírem mortos no chão. Tentou correr mais seu braço foi puxado, sentido um pano em seu nariz.

Em questão de segundos, ele apagou.

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Perdão por qualquer erro.

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• Dmitri Jackson

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• Dmitri Jackson.

Meu Mafioso - (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora