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Yuri ainda estava no escritório, olhando para o nada, pensando no que acabou de fazer.
— Yuri. — ouviu Jhames chamar.
— O que é porra? — respondeu irritado.
— Os alemãos. Levaram o Nickolas. — Yuri ouviu e fez seu semblante mudar.
— Porra. Não, não, não. — gritou pegando seu celular. — Mards, quero que você der um jeito de rastrear o maldito do Adolfe, AGORA.
— Em 20 minutos mando a localização. —
Mards diz, começando a procurar por Adolfe.*****
Nickolas ia acordando calmamente, sentindo uma puta de dor de cabeça. Olhou para ver onde estava, até notar que estava amarrando. Subitamente se assustou.
“ — Que porra é essa? ”
Tentou se soltar, mas a cada movimento que fazia mais dor ele adquiria. Olhou novamente em volta, notando o quarto de paredes de tábuas e um telhado de telhas que não sabia porque estavam ali, já que estavam todas quebradas.
— O belo adormecido acordou? — assustou-se ao ouvi uma voz rouca e um tanto grave. Olhou em direção da voz, avistando um homem extremamente bonito, alto e com os poucos músculos amostra. Percebeu que o que estava pensando não maluquice, afinal o sorriso no rosto daquele homem não era de algum que queria amizade com ele, ao contrário.
— Quem é voce? — perguntou, mas logo se calou ao receber um tapa forte no rosto.
— Cala boca Imprestável. — exclamou. — sorte sua é que preciso de você vivo se não seria um veado a menos no mundo. — diz, dando outro tapa no rosto de Nickolas.
Nickolas por sua vez, não se fez de rogado.
— Maldito. Se aproveita porque estou preso nessa porcaria por que se não ia te mostrar o que o imprestável pode fazer. — gritou, e dessa vez, ao invés de um tapa, recebeu um um soco, que lhe fez apagar, com o sangue caindo de sua boca.
— Adolfe, não abusa. Se a chefe descobre que tu ta querendo matar esse moleque ai. Sabe que ela precisa dele para chegar ao Yuri. — um dos capangas de Adolfe fala.
— Isso se aquele filho da puta se importar com esse garoto. Só se importa consigo mesmo. Nem a própria .... — Tim, que era o capanga interrompeu.
— Bem, se ele se importa não sei, mais que esta vindo para cá, esta. — diz, vendo um carro com bandeira russa vindo em direção do quintal da casa.
— Bingo. — Adolfe fala. — Vamos, chame os homens. Vamos pegar esse desgraçado.
*****
Do lado de fora, Yuri estacionava o carro, imaginado mil formas de matar dolorosamente Adolfe e Yara. Malditos que usavam quem ele gostava para afeta-lo. E talvez ele..enfim.
By autor: — Sim, foi isso mesmo que vocês leram, o maluco fodedor, estava se importando com Nickolas:-) —
Saiu do carro, acompanhado de Jhames e Dmitri.
— Então desgraçados. Soltem ele. É a mim que querem. — gritou, deixando os dois ali presente surpresos.
Yara era a irmã gêmea de Yuri, que nunca aceitou o fato do irmão ter sido escolhido pelo pai para comandar a máfia. Não era por questão de machismo tampouco de rejeição, ate porque a o antecessor de Yuri era a poderosa Margaret Desktrovic, uma mulher empoderada, e que sabia calar a boca de qualquer um, o problema é que a garota era ambiciosa de mais para está ali, em um posto tão alto, como o de Capô de uma facção. A sua mania de querer usar a máfia para conseguir o queria fez com que a mesma não fosse a escolhida. Comandar uma máfia vai muito além de matar ou traficar armas ou drogas. Além do mais, Yara sofria de um tipo de transtorno compulsivo, l que concerteza iria facilitar para ls inimigos. Então fora descartada a ideia de que ela pudesse subir ao poder, que ela pudesse assumir a máfia. Yuri era completamente diferente. Sempre foi dedicado a questões burocráticas e adrenalina da facção. Margaret via o desempenho do filho, e tinha certeza que ele iria longe. E ela estava certa. Hoje Yuri comandava uma das máfias mais poderosas do mundo. Logo após a posse de Yuri, Yara ficou indignada, que tentou matar o irmão, mas a experiência do mesmo fez com que ele saísse da situação sem dano algum. Sua irmã, foi expulsa pela mãe do mundo da máfia. A mesma criou um ódio mortal nela que jurou a si mesma que iria matar Yuri com as próprias mãos.
Há alguns dias atrás Yuri descobriu, que ela tinha se tornado a capô alemã, já que tinha de alguma forma se casado com o capô alemão. Saiu de seus devaneios, ao ouvir uma vkz bastante conhecida.
— Idiotice sua vim até aqui, com apenas dois homens irmãozinho..
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Perdão por qualquer erro.
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Meu Mafioso - (Romance Gay)
RomanceJá dizia o ditado popular: "O amor nasce de onde menos se espera" . Será? Obra de minha autoria. Qualquer semelhança é mera Coincidência. Plágio é crime!