namoro falso, mas o amor é verdadeiro?

• 62 | chapter •

Estou de volta no Brasil. Nesse tempo que fiquei na Europa, decidi novamente pedir Maraisa em noivado, já que da outra vez eu nem cheguei a pedir. Ela disse que tem uma surpresa pra mim, e eu disse o mesmo pra ela. Ambas estamos curiosas.

Mesmo eu querendo me casar quando acabar a faculdade, daqui há quatro anos, quero pedi-lá em noivado. Quero ver ela usar uma aliança diferente, já que eu quero ela na minha vida pra sempre, e sei que ela quer o mesmo. A gente já falou até em ter filhos, adotivos ou nossos mesmo.

Estamos esperando Maraisa nos buscar, mais ela está demorando demais. Quando ela chegou, corri para abraça-lá e beija-lá também.

- vida. - A olho.

Maraisa:oi meu amor, que saudade.

- saudade? até demais. - Meus olhos se encheram de lágrimas.

Maraisa:que foi amor?

- só saudade mesmo, vida. - Ela me abraça rapidamente.

Ela olhava para Raymond. Fiquei olhando pros dois e então minha mãe quebrou o silêncio constrangedor.

Ruth:vamos pra casa logo. - Sorri.

- vamos.

Colocamos as malas no porta-malas e depois entramos no carro. Minha mãe, meu irmão e meu padrasto, foram de táxi. Ray e eu fomos com Maraisa. Ela me olhava com uma cara emburrada e ao mesmo tempo, querendo me esganar.

Chegamos na minha casa, levei Raymond até seu quarto e depois fui para o meu. Maraisa havia pegado minhas malas.

Maraisa:à noite você se arruma antes das oito, ok?

- pra que?

Maraisa:vamos pra fazenda do Luiz.

- fazer o que?

Maraisa:tá fazendo perguntas demais.

- af, Maraisa, para de ser chata.

Maraisa:é uma surpresa ok? - Revira os olhos.

Ela estava deitada na cama e eu me deitei por cima dela. A olhei nos olhos e depois a beijei.

Maraisa:não vai descobrir nada me beijando, ok? - Diz entre o beijo.

- e te chupando?

Maraisa:ai eu até posso pensar no seu caso. - Encerra o beijo e me olha.

- hum, então não faça muito barulho. - Sorrio e já vou descendo.

Tiro a calça dela, logo depois a calcinha. Passo a língua sobre sua buceta e vejo que ela estava completamente molhada. Penetro dois dedos, enfiando e tirando várias vezes, ela gemia cada vez mais alto e eu pedia pra ela gemer mais baixo. Mais eu sabia que ela estava querendo que Raymond ouvisse.

Depois retirei meus dedos e comecei a chupa-lá. Chupei muito a buceta dela, até sentir seu líquido escorrer na minha boca. Lambi tudo, depois subi, beijando sua barriga e tirando sua camiseta social. Depois de tirar sua camiseta e seu sutiã, a trouxe para meus braços, ela parecia cansada e que não havia dormido a dias.

Fiquei ali com ela, até ela dormi, depois me levantei com cuidado e desci para à cozinha. Cheguei na cozinha e Ray estava bebendo água.

- está admirando a paisagem de São Bernardo do Campo? - Sorrio abrindo a geladeira e pegando presunto, mussarela e pão de forma.

Raymond:estou sim, tava bom lá em cima? - Sorri.

- ops, desculpa pelo barulho. - Digo envergonhada.

Raymond:que isso, a casa é sua.

- quer comer?

Raymond:sim. - Ri.

Com a ajuda dele, começo a fazer misto-quente pra nós dois.
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comentem ai. eita, será que raymond vai atrapalhar elas?