TERROR NOTURNO

22 4 0
                                    

TERROR NOTURNO

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

TERROR NOTURNO

Joana rolava a ervilha de um lado ao outro do prato com a ponta do garfo impacientemente esperando o esposo chegar. Com o queixo repousado na palma da mão ela olhava vagamente para a porta da cozinha e para as panelas no fogão que já tinha esfriado quando o latido de Rex lhe chamou a atenção. Correu para o quintal achando ser Mason, mas na verdade era sua vizinha Michele que fora levar um pedaço de bolo de abacaxi para ela.

- Boa tarde Joana, trouxe uma sobremesa pra você amiga - disse mostrando a vasilha com o pedaço de bolo.

Joana abriu o portão, deu dois beijinhos no rosto da amiga, pegou a vasilha e convidou a vizinha para entrar. - Obrigada Michele.

- E o Mason, já chegou?

- Ainda não... "Pera aí"... como você sabe que ele não estava em casa? - Joana indagou consternada.

Meio sem jeito, como uma criança arteira que tinha sido descoberta de uma de suas traquinagens Michele respondeu embaraçada: - É... eu vi ele saindo de manhã!

- Você não perde essa sua mania de ficar vigiando a vida dos outros? - Joana disse indignada.

- Desculpa amiga, é que eu fiquei preocupada com você.

- Obrigada pelo bolo mas acho melhor você ir embora Michele. Daqui a pouco Mason vai chegar em casa e você sabe que ele gosta de ficar quietinho em casa assistindo televisão no domingo.

- Cuidado com essa conversa de ir trabalhar no domingo, ainda mais todo arrumadinho - Michele falou debochadamente.

- E cuidado com essa sua língua, você pode morder ela e acabar morrendo envenenada - Joana respondeu em troça batendo a porta grosseiramente.

Mason comia o almoço enquanto sua esposa o indagava sobre o trabalho tentando descobrir alguma coisa que o poderia incriminar, mas como ela não conseguiu encontrar nada de estranho resolveu esquecer o assunto.

Ele não gostava de mentir, queria contar tudo para sua esposa do fundo do coração mas sabia que aquela história só traria mais atrito na relação dos dois.

Os grilos começaram a cricilar dando boas vindas a noite quente de verão.

Mason decidiu deitar mais cedo, tendo como desculpa a fadiga do trabalho. Joana deitou na cama ao lado do marido logo depois. Ela acariciava o membro dele mas a libido de Mason tinha sumido por causa daquela frase assustadora, aquilo afetou seu psicológico, porém, sabendo ele, que se não fizesse amor com sua esposa seria como assinar uma confissão que estava traindo ela, se concentrou em sua bela esposa dando-lhe beijos fogosos, acariciando todo seu belo corpo, até, por fim, conseguir uma reação do seu membro fazendo-o se enrijecer, porém, enquanto ela cavalgava ele, o medalhão balançava sobre seu rosto, aquilo realmente não o estava ajudando a se concentrar, fechou os olhos, apenas ficou sentindo o subir e descer da esposa sobre ele, só assim conseguiu finalizar o ato sexual. Satisfeita, após ela terminar de sentir prazer, se estatelou no colchão abraçando o marido, beijando suas costas musculosas.

LÁGRIMAS de SANGUEOnde histórias criam vida. Descubra agora